catedral de Chartes
Ilustração - Catedral de Chartres
Indice
Introdução – pág. 3
A Catedral de Chartres – pág. 4 e 5
A Catedral do povo – pág 6, 7 e 8
As Peregrinações – pág. 9
A lenda do manto de Maria – pág. 9
O que é a arte gótica – pág. 10 e 11
Vitrais – pág.12 e 13
As Portas – pág. 14
As Fachadas – pág. 15
As Torres – pág. 16
Caminhos de Jerusalém – pág. 17
Elementos Construtivos da Catedral de Chartres – pág.18
Constituição da Catedral – pág. 18
Planta da Catedral de Chartres – pág. 19
O Arco Quebrado – pág. 20
A Abóbada de Cruzamento de Orgivas – pág. 21
Arcobotantes – pág. 22
Bibliografia – pág. 23
Conclusão – pág. 24
A Catedral de Chartres
A catedral de Chartres localiza-se no Vale de Loire, uma pequena vila situada a 170 km de Paris, capital Francesa.
É a maior catedral Gótica da europa. A sua construção iniciou-se no séc. XI por volta do ano 1020 tendo sido inaugurada em 1064. O bispo de Chartres, amigo pessoal do abade Soeiro (Suger) mandou reconstrui-la já pelo estilo gótico. Em 1194, houve um incêndio que destruiu todo o monumento que Fulbert construiu, excepto o frontispício. Na tentativa de recuperar a igreja procedeu-se a uma segunda reconstrução, entre 1194 e 1220, que lhe deu o aspecto que tem hoje. A 24 de Outubro de 1260 foi inaugurada a Catedral de Chartres, na presença do rei Luís IX. Henrique IV, o único monarca francês a ser sagrado neste templo, pronunciou a famosa frase: “Paris vale bem uma missa”. Durante a Revolução Francesa, a Catedral quase foi destruída por uma população, num acto contra a religião.
Em apenas 30 anos, os elementos sobreviventes foram restaurados com a nova catedral gótica.
Ilustração - Catedral de Chartres
O local já era venerado desde o período Neolítico. Os Celtas também realizaram lá os seus cultos pagãos – o nome Chartres deriva da palavra Carnatum, nome da gruta sagrada onde os Celtas