Kant Prefacio Da Segunda Edição

INTRODUÇÃO À CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE IMMANUEL KANT Acadêmico Neilson da Silva (PBIC-CNPq) Orientador: Prof. Adelmo José da Silva (FUNREI-DFIME) Resumo: O objetivo desse trabalho é fazer um comentário acerca da introdução à Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant. A introdução e também os prefácios da primeira e da segunda edição da Crítica da Razão Pura constituem a propedêutica para uma melhor compreensão do criticismo kantiano. Immanuel Kant assegura que a primeira fase da sua…

................... 9 Introdução Esta recensão crítica é um estudo ao livro de Marcel Duchamp, com entrevistas de Pierre Cabanne, Engenheiro do Tempo Perdido. O livro é dividido por quatro partes, a primeira e a segunda são respectivamente os prefácios da primeira e da segunda edição francesa, a terceira por sua vez são as entrevistas e a quarta é o posfácio feito por António Rodrigues, que traduziu também a obra. A escolha deste livro foi imediata, apesar de existir muita literatura…

Presbiteriana Mackenzie oblinhares@uol.com.br Resumo: argumento neste artigo que Kant, na Dissertação, de 1770, apesar de já ter elaborado a revolucionária doutrina da idealidade e subjetividade do espaço e do tempo, é um realista transcendental, pois concebe uma ontologia e uma cosmologia racional. Palavras-chave: ciência, metafísica, cosmologia, mundo e infinito. Abstract: I argue in this article that Kant in the Dissertation, of 1770, in spite of have been worked out the…

é manter-se sempre atenta a esta revelação.4 2.1. A Teologia da Reforma A palavra “protestante” pode parecer ofensiva e até negativa aos ouvidos politicamente conservadores. Seu uso original foi porém, positivo. Um manifesto foi apresentado na Segunda Dieta de Spira (1529) afirmando que ela não podia eliminar 3 Offenbarung, Kirche und Theologie. Theologische Existenz Heute. Munchen: Christian Kaiser Verlag. 9:15-43, 1934. Há uma tradução para o português em BARTH, Karl. Dádiva e…

da Editora Edição dirigida por José BARATA-MOURA e Francisco MELO A presente tradução do Manifesto do Partido Comunista foi feita a partir do texto da edição alemã de 1890, preparada por Friedrich Engels, publicada nas Marx/Engels Werke (doravante MEW), Berlim, Dietz Verlag, 19747, vol. 4, pp. 459-493. Quanto aos prefácios em língua alemã, foram utilizados os textos constantes das MEW, vol. 4, pp. 573-574 (edição alemã de 1872); pp. 575-576 (edição russa de 1882); p. 577 (edição…

substantiaque omnis natura est nec in universalibus sed in indiuiduis constat, reperta personae est definitio: ‘naturae rationabilis indiuidua substantia’” ( Boécio, Contra Eutychen et Nestorium, III, 170, 2005, p. 282). 1 diante daquilo que propõem Kant e os contemporâneos, sobretudo no campo da Biotecnologia. Nesse sentido é preciso distinguir entre pessoa, pessoalidade, personalidade, dignidade, direito, Direitos Humanos e direitos de outros seres, etc. É possível…

Nota da Editora Edição dirigida por José BARATA-MOURA e Francisco MELO A presente tradução do Manifesto do Partido Comunista foi feita a partir do texto da edição alemã de 1890, preparada por Friedrich Engels, publicada nas Marx/Engels Werke (doravante MEW), Berlim, Dietz Verlag, 19747, vol. 4, pp. 459-493. Quanto aos prefácios em língua alemã, foram utilizados os textos constantes das MEW, vol. 4, pp. 573-574 (edição alemã de 1872); pp. 575-576 (edição russa de 1882); p. 577 (edição…

projetam o tema dos direitos humanos no plano internacional” 1. Todavia, a consolidação dos direitos humanos, ou o moderno direito internacional dos direitos humanos como preferem alguns doutrinadores, ocorreu em meados do século XX, em decorrência da Segunda Guerra Mundial, impulsionado, principalmente, pelas inúmeras violações verificadas na Alemanha (Era Hitler) juntamente com a crença de que era possível evitar parte dessas violações se houvesse um efetivo sistema de proteção dos…

Cossio define o direito não apenas como norma, mas que depende do aspecto da conduta humana, e critica Kelsen por usar uma lógica ontológica, ao mesmo tempo que sugere uma abordagem deontológica. A teoria de Cossio se baseava no pensamento de Kant, Husserl e de Heidegger, e elaborava uma filosofia da Ciência Jurídica que golpeava igualmente o jusnaturalismo de origem tomista e o positivismo jurídico antiquado do séc. XIX. Cossio partia do Direito positivo, mas sua construção deixava de

constata-se enorme carência bibliográfica nessa matéria. Nesse sentido, o Instituto de Pesquisa de Relações Institucionais - IPRI, a Editora Universidade de Brasília e a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo estabeleceram parceria para viabilizar a edição sistemática, sob a forma de coleção, de obras básicas para o estudo das relações internacionais. Algumas das obras incluídas na coleção nunca foram traduzidas para o português, como O Direito da Paz e da Guerra de Hugo Grotius,…