problemas sociais entre o publico e o privado

público e privado no Estado burguês e sobre a relação destas esferas no que se refere ao enfrentamento da questão social. Apontando as formas atuais destas estratégias que, reformuladas, a partir da década de 1970, sinalizam novos padrões de intervenção na questão social. Palavras - Chave: Estado Burguês, público, privado, questão social INTRODUÇÃO Tendo em vista as inquietações da classe trabalhadora e os problemas sociais do setor “público” e do “privado” e este fator foi o que nos motivou a estudar sobe o assunto em pauta. Abordamos sobre este tema a fim de proporcionar uma compreensão clara e objetiva das políticas sociais no âmbito histórico e seus reflexos na sociedade moderna. Para atingirmos nossos objetivos, utilizamos a pesquisa bibliográfica que nos auxiliou com o tema e com dados concretos também nos reunimos pra debater sobre o assunto em questão. A nós foi necessário abordar desde o processo histórico ás organizações e transformações do capitalismo monopolista e o surgimento da questão social nas conjunturas social, econômica e política da sociedade. A questão social é uma categoria que expressa contradições aos meios de produção capitalista, no qual as riquezas socialmente produzidas pela classe trabalhadora são apropriadas pelo Estado Burguês. Neste estudo enfatizaremos a questão social como expressão das mudanças ocorridas na sociedade. Buscamos também compreender a relação entre a questão social, Estado Burguês e políticas sociais. O…

O Estado Burguês do período imperialista implementou estratégias de intervenção que evolui diferentes perspectivas, a “publica” e “privada” para o enfrentamento da “questão social” que deriva da organização monopólica. Aparentemente a maioria das vezes a sequência é “publica” quando se trata de refrações da “questão social” e depois “privado” em momentos críticos. Mas a experiência histórica revela que não tem uma sequência. Hora a perspectiva “privada” ganha destaque e hora a…

O RIO DE JANEIRO NO FIM DO SÉCULO XIX: MODERNIDADE, BOEMIA E O IMAGINÁRIO REPUBLICANO NO ROMANCE DE COELHO NETO Elton Nunes (UERJ) Leonardo Mendes (UERJ) leop@cruiser.com.br Liberté, Egalité, Fraternité O grito, que se encontra em epígrafe, é facilmente reconhecido, pois foi o lema de uma das maiores revoluções (talvez a primeira) do mundo moderno: a Revolução Francesa (1789-1799). É, igualmente, o lema dos revolucionários de 1848 de Paris, quando acontece a segunda república na…

Trabalho Universitario Referencia: NETTO,José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez,2011,p.19-34 e p. 69-81. E MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social – Identidade e Alienação. São Paulo:Cortez,2008,p.96-121. O presente trabalho aborda a gênese e função do serviço social no contexto sócio-historico do capitalismo monopolista, a partir da visão de Martinelli e Neto. Estes autores a partir de suas reflexões mostram que o surgimento do Serviço Social esta…

Para uma análise do capítulo, nos foi necessário recorrer também a uma analise do capitulo anterior “Pressupostos da teoria social de Marx”, Neto nos trás exatamente as metamorfoses que a sociedade européia vinha passando, revoluções cientificas e ideológicas que refletem em todos os seguimentos da sociedade, economia, política e social. Ideais iluministas, as revoluções francesas e industrial, uma nova ordem positivista, o advento tecnológico dos meios de produção, mas todos esses…

viria destruir o Estado burguês; O direito surgiu com o rompimento das sociedades comunais e com o aparecimento do senhor e do escravo, regulamentando a exploração; O direito sacramenta o sistema de exploração do homem pelo homem, através de normas legais, formuladas pelos interesses na propriedade privada e meios de produção; O direito foi criado no capitalismo e aplicado pelos aparelhos de estado, para atender as exigências da classe dominante e, contribuir para a reprodução…

Livro : Economia Politica: Uma introdução a critica Autor: José Paulo Nero e Marcelo Braz. São Paulo Corte 2. Biblioteca básica do serviço social. Capitulo II – Categorias da [critica da] Economia Politica. José Paulo Neto e Marcelo Braz. 2.4. O Escravismo e o feudalismo. “O surgimento do excedente econômico- sinalizando o desenvolvimento das forças produtivas, da produtividade do trabalho e apontando para as trocas entre grupos humanos- e sua apropriação por aqueles que…

Tema: Resumo do texto “O Leitor de Marx” de José Paulo Neto I- Burgueses e proletários A sociedade sempre esteve diante das lutas entre as classes dominantes e dominadas, resultando ou em transformações na própria sociedade ou na destruição das classes envolvidas nas lutas. A história mostra que a sociedade foi dividida em diversas épocas em ordens sociais, como, por exemplo, na Idade Média havia os senhores feudais, vassalos e servos. Com o fim da sociedade feudal, surge a…

O ensino jesuítico no período colonial brasileiro: algumas discussões Discussions on Jesuit teaching in Brazil during the colonial period Alexandre Shigunov Neto* Lizete Shizue Bomura Maciel** RESUMO O presente artigo pretende realizar uma análise do ensino jesuítico implementado no período colonial brasileiro e demonstrar que a estrutura escolar fundada pelos padres jesuítas no Brasil era adequada para o momento histórico vivenciado, levando-se em consideração quatro aspectos: os…

presente trabalho tem como proposta desenvolver uma reflexão) sobre a ótica do texto: cinco notas a propósito da “questão social” escrito por José Paulo Neto. Para construção desta reflexão, faz-se necessário entender a questão social a partir de um breve histórico de seu surgimento, a fim de contribuir para o entendimento do artigo: cristalização da pobreza, no qual trabalhadores informais “flanelinhas” estão inseridos no tema dos cinco elementos que compõe a questão social e suas…