Problemas sociais entre o "publico" e o "privado"
Aparentemente a maioria das vezes a sequência é “publica” quando se trata de refrações da “questão social” e depois “privado” em momentos críticos. Mas a experiência histórica revela que não tem uma sequência.
Hora a perspectiva “privada” ganha destaque e hora a “publica”, a primeira, quando não há políticas sociais setoriais suficientes, e que não o mostram eficácia e a segunda se mantém dominante em conjunturas críticas.
Na maioria das vezes o estado acopla a perspectiva “privada, mesmo sendo mais pertinente a consideração “publica”. Isso se dá referido ao processo social na moldura burguesa.
Na ausência de um explicação concreta o estado usa de três eixos: O primeiro é a captura dos espaços privados, onde o capitalismo do indivíduo tende a ser administrado. Primeiramente monetarizando as intenções humanas e estes se organizam dentro da estrutura monopólica, ou seja, metamorfoseiam o “privado”
Converte tudo em serviços, mas com a aparência de “individualidades”, ou entendendo-se “privado”, percorre pela vida social a dinâmica do capitalismo monopólico.
A intervenção d estado opera neste caso somente para garantir a ordem monopólica, movimentando-se como já apresentado entre o “público” e o “privado”.
E segundo José Paulo neto(p,40) “a Sociedade burguesa, com o monopólio organizado e regulando o mercado, produz e reproduz os seus agentes sociais particulares”. E “o esvaziamento das individualidades, diminui progressivamente a área de intervenção autônoma do sujeitos singulares, corre simétrico à hipostasia da sua valoração abstrata.” (Pag,41)
O que José Paulo neto quis dizer é que a ordem monopólica invade e devassa com a lógica de valorização do indivíduo. E quando isso acontece é menor o conteúdo psicológico próprio dos sujeitos, a