Armies - john keegan

de que a “guerra é uma continuação da política”. Quais teorias explicam essa diversidade? Página 223 Parágrafo 1: Stanislav Andreski – sociólogo anglo-polonês, filho de um emigré – desenvolve o Military Participation Ratio (MPR) no qual o nível de militarização de uma sociedade é medido. Parágrafo 2: Os dois extremos do MPR: primeiro, em sociedades primitivas e depois, em tribos vitoriosas. Página 224 Parágrafo 1: Dois fatores em que dependem a natureza dos extremos da MPR: a subordinação (exprimida pelo nível que os governantes acham necessário ou exercem sobre os governados), e a coesão (o nível em que aqueles que possuem habilidades militares e os que possuem o equipamento necessário estão unidos). Parágrafo 3: crítica de John Keegan à Andreski. As teorias parecem corretas, mas são demasiado teóricas. Página 225 Parágrafo 1: Andreski considera aquilo que seus colegas chamam “value systems” de uma sociedade como a base da sua desigualdade. Mas não leva em conta algumas tribos primitivas em que a desaprovação da violência é notada. Parágrafo 2: A relação entre a forma do regimento militar e a ordem social e política em que ela pertence, pode ser muito complexa. Exemplo: o papel da tradição. Página 226 Parágrafo 2: Andreski não considera a fascinação que a vida de um soldado exerce na imaginação masculina. “It is the admiration of other soldiers that satiesfies him (the warrior)...” Página 227 Parágrafo 1: “A civilised man, …, is someone who…

RELATOS SOBRE UMA GUERRA MODERNA O autor do livro, o inglês John Keegan (1934-2012), foi considerado um dos melhores historiadores militares da atualidade, sendo autor de outras obras relativas à guerra, como, por exemplo, “A máscara do comando” e “A face da batalha”. Para composição do trabalho em questão, ele utilizou-se de sua própria experiência como correspondente do jornal The Daily Telegraph na Guerra do Iraque, além de entrevistas, com o então Secretário de Defesa dos…

Fechamento do livro: História Ilustrada da Primeira Guerra Mundial, de John Keegan “No verão de 1914, a Europa desfrutava de uma produtividade pacífica de tal maneira dependente da cooperação internacional que a crença na impossibilidade de uma guerra mundial era senso comum. A grande ilusão tornara-se um best-seller. Seu autor, Norman Angell, havia demonstrado que a ruptura do crédito internacional, conseqüência inevitável de uma guerra mundial, ou seria suficiente para impedir a…

Internacionais Sir John Keegan, que morreu em 2012, ensinou durante 26 anos na academia militar de Sandhurst, na Grã-Bretanha. Trata-se de um renomado especialista no que se tange assuntos da história militar do mundo. “Uma história da guerra” é uma brilhante síntese, baseada em uma notável erudição e uma documentação extremamente completa, que busca enfatizar o como e por que razão os homens lutaram desde os tempos pré-históricos até os nossos dias. O ponto de partida da obra se…

vista objetivos específicos. Keegan De acordo com os elementos do texto "Uma História da Guerra de Keegan": - A guerra não pode ser uma continuação da política pois ela precede o Estado, a diplomacia e a estratégia. A guerra é quase tão antiga quanto o próprio homem. - A guerra faz parte da cultura humana e de seu instinto, nele há a capacidade de matar. - Clausewitz criou uma teoria de como a guerra deveria ser, em vez de tratar como ela realmente é. - Clausewitz "fingia…

aconselha a substituir o protecionismo por uma ofensiva global bem planejada. E, de acordo com Keegan (2005), a globalização, com o avanço das comunicações, trouxe a morte das distâncias e o cliente individual como objetivo. Assim, a era da globalização é também conhecida como a era do consumidor, pois o fato de os produtos e serviços estarem disponíveis em todos os mercados acabou provocando um aumento gigantesco da concorrência entre as empresas pela disputa da preferência do…

9zyrgt8yzyrtb8y\gty\gse8ytgse7tgsdygufgybguoyfdbvuhysbvoisz Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, os humores na Europa estavam divididos entre as boas notícias pelo crescimento industrial, comercial e populacional e os maus agouros pela tensa diplomacia entre os interesses dos grandes impérios. A corrida armamentista colocada em prática por Alemanha, França e Inglaterra e a intrincada política de alianças entre todas as forças européias servem de ponto de partida para o historiador…

“trindade paradoxal”, cujos elementos são a violência, o acaso e o propósito racional. Para obter um completo entendimento do valor dessa teoria, bem como das críticas a ela, será útil primeiramente distinguirmos os conceitos de “guerra absoluta” e de “guerra real”13. Foi esse conceito que levou o influente historiador e estrategista militar britânico do século XX, Basil Liddell Hart, a acusar Clausewitz de ser um defensor da guerra ilimitada, e como tal, ter sido o responsável direto…

consciência universal, Milton Santos Powershift – as mudanças do poder, Alvin Toffler Preparando para o século XXI, Paul Kennedy Prospectiva – ciência do futuro, Raul J. Grumbach Regular e democratizar o sistema global: uma parceria para o século XXI, Celso Lafer e outros Teoria e política do desenvolvimento econômico, Celso Furtado 2. POLÍTICA • • • • A democracia na América, Alexis de Tocqueville A guerra, Quincy Wright A marcha para o nazismo, Nelson Werneck Sodré A nova ciência da…

Dia 12-03-12 Guerra enquanto cultura -John Keegan, Historiador militar britânico critica a teoria da guerra de Clausewitz. A guerra não é só continuação da política. É uma expressão da cultura. As civilizações nasceram da guerra e em algumas sociedades ela é a própria cultura. Além disso, a guerra precede o Estado. John Keegan, no entanto, reconhece que para entender Clausewitz é preciso considerar seu contexto, ou seja, a cultura regimental.( escolas militares da nobreza, uma…