Jim Sharpe

pp. 183-196. SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). História da Vida Privada no Brasil. Vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SEVCENKO, Nicolau (Org.). História da Vida Privada no Brasil. Vol. 3. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SHARPE, Jim. A História Vista de Baixo. In: BURKE, Peter. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. pp. 55 e 59. São Paulo: Editora da Unesp, 1992. VOLTAIRE. História. In: Dicionário Filosófico. p. 277. Coleção Série de Ouro, São…

“Quem são os verdadeiros agentes da História, os indivíduos ou os grupos?”; e apesar de todos esses benefícios provenientes do encontro com outras disciplinas, a História paga o preço atual de sua fragmentação. I. A HISTÓRIA VISTA DE BAIXO: ( Jim Sharpe) Nas última décadas, os historiadores têm trabalhado com uma vasta diversidade de épocas, lugares e formas de escrita de história; a cosnciência historiográfica tem se voltado para tipos de fonte que remetem às pessoas comuns. Essa…

construções de séries estatísticas, ou seja, sem a tentativa de elaboração de médias para identificar o comportamento dos indivíduos. Há aqui uma clara ampliação da noção do que é documento, fonte histórica e de como ela pode ser utilizada. Como coloca Sharpe (1992, p 51) mesmo uma “documentação oficial pode ser usada para construir a história vista de baixo”. Com relação aos resultados alcançados pelo autor, podemos dizer que ele consegue atingira seu objetivo, mostrando que foram…

Brasil. 1. ed. São Paulo: Contexto, 1999. v. 1. PRIORE, M. L. M. . História das mulheres no Brasil. 1. ed. São Paulo: Contexto, 1997. 680 p. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Educação e Realidade, V.20(2), 1995. SHARPE, Jim. A história vista de baixo. In: BURKE, Peter. (org.) A Escrita da História. São Paulo: Editora UNESP, 1992, p. 39-62. TUCHMAN, Bárbara W.. A prática da história. São Paulo: José Olympio Editora, 1991, p. 5-24. VEYNE, Paul. Como se…

efetivamente um sistema nacional de ensino e que os conflitos entre as províncias e o poder central era uma realidade latente. A ideia de uma história contada a partir da periferia não corresponde aqui a perspectiva da História vista de baixo (SHARPE, 1992), pois não é este o nosso propósito. Apesar de querermos dar voz e trabalhar com documentação pouco consultada, quando se busca compreender a história dessa disciplina, não trabalharemos aquela perspectiva teórica, de “os de…

tem história”. Nos anos 50, quando um historiador britânico escreveu uma tese sobre um movimento popu¬lar na Revolução Francesa, um de seus examinadores perguntou-lhe “Por que você se preocupa com esses bandidos?” Por outro lado (como mostra Jim Sharpe, p. 40), vários novos historiadores estão preocupados com “a história vista de baixo”; em outras palavras, com as opiniões das pessoas comuns e com sua experiência da mudança social. A história da cultura popular tem recebido bastante…

Estamos em busca da “história vista de baixo”, ou seja, estamos destacando a necessidade de uma história indígena que, parafraseando Thompson, na história oficial de Alagoas emerge como problema que o governo tem de lidar (2001, p. 185). Segundo Sharpe, a “história vista de baixo” significa “compreender o povo no passado à luz de sua própria experiência e suas próprias reações a essa experiência” (1992, p. 42). Os pressupostos das Falas e Relatórios Oficiais As Falas dos Presidentes da Província

como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de "Cara pálidas". Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos, e do apartheid na África do Sul. Formas de racismo Século XIX - explicação "científica" Ver artigo principal: Darwinismo social, Eugenia, Racialismo No século XIX houve uma tentativa científica para explicar…

para Durar A transformação de Mandela é um exemplo de coragem sobre como criar uma vida de sucesso. Ele conseguiu não apenas alcançar o sucesso, mas o tipo de sucesso que perdura porque tem sentido. Na introdução do clássico de gestão Built to Last, Jim Collins e Jerry Porras realçaram que «um número significativo de pessoas descobriram conceitos-chave que foram úteis para a sua vida pessoal e familiar quando abordaram os assuntos humanos fundamentais de identidade pessoal e…

como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de "Cara pálidas". Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos, e do apartheid na África do Sul. Formas de racismo Século XIX - explicação "científica" Ver artigos principais: Darwinismo social, Eugenia e Racialismo No século XIX houve uma tentativa científica para…