Jane Jacobs Calçadas

Os Usos Das Calçadas: Segurança As ruas por si só nada significam, pois precisam estar junto a alguma coisa, seja um edifício, uma casa, calçadas, etc. Basicamente tanto as ruas como as calçadas possuem diversos fins, pois abrigam pedestres, ao mesmo tempo em que permitem a circulação dos mesmos, estejam eles ou não em veículos automotores ou compartilhados, e portanto são partes vitais da cidade. Se a rua é segura e tranquila, a cidade também será, mas para isso necessita de diversas…

Petrópolis apesar de ser um bairro tranquilo, com grande variedade de uso do solo e alto poder aquisitivo, apresenta uma enorme carência e descaso dos usuários no que diz respeito à utilização dos seus espaços públicos. As ruas estão esburacadas, as calçadas desniveladas e sem sombreamento, a arborização não recebe manutenção e as praças desprovidas de equipamentos urbanos apropriados. É notória a falta de qualidade bioclimática no bairro de Petrópolis. As ruas são pouco ventiladas…

pelos seus 5 sentidos. CARLOS (NÃO SEI O Q) : Delimita a faixa de rolamente em 23 metros : TRANSITO + ESTACIONAMENTO + MAIORES CALÇADAS = VIA COLETORA; Calçadas (social); interação do pedestre; Grelha retilínea Ligação de vias (barreiras) Desenvolver lotes lindeiros Binário RUAS não são apenas para circulação e permanência, o traçado depende do sitio; tanto que a calçada é mais usada que os parques; Mais intersecções = mais trajetos = mais desenvolvimento Hierarquia – Locais,…

pessoas e o zoneamento. Mas o trabalho consiste em destacar as deficiências e propor melhorias para a região com análise perspectivas do espaço, levantamento da legislação urbanística, levantamento da utilização dos espaços públicos segundo Jane Jacobs, identificação de elementos que compõe a cidade segundo Kevin Lynch, levantamento do sistema viário da região, análise de uso e ocupação do solo e estado de conservação. Localização da Área de estudos: A área analisada pelo nosso…

1. Explique e exemplifique os 5 elementos de Kevin Lynch. Vias: as ruas, calçadas, ferrovias, entre outros caminhos; Limites: são os contornos perceptíveis, tais como muros, construções e a costa; Bairros: são seções relativamente grandes da cidade, distintas por alguma característica que as identifica; Pontos nodais: pontos de convergência de pessoas, tais como cruzamentos ou praças; Marcos: objetos peculiares que podem servir como

consolidado, sendo executada a nova pista com a execução da pavimentação e de placas de concreto do futuro corredor de ônibus. A nova via possuirá 2 pistas de rolamento para cada sentido, ciclovia, canteiro central, corredor de ônibus com 9 estações e calçadas laterais. O empreendimento prevê a duplicação de 3,4 km da avenida. Mas muito pior do que o custo financeiro, que até junho de 2014 já era de R$ 156 milhões (contra o custo previsto de R$ 78.485.901,16), existe o custo social. A…

MORTE E VIDA DAS GRANDES CIDADES – Jane Jacobs Jacobs defende a diversidade (mescla de usos e usuários, bem como de edificações de idades e estados de conservação variados) como único meio capaz de garantir a vitalidade urbana, observando a cidade do ponto de vista de quem a pratica cotidianamente. Há males sociais profundos e complexos por trás da delinquência e da criminalidade, tanto nos subúrbios e nas cidades de pequeno porte quanto nas metrópoles. É suficiente, por enquanto,…

cidades. Ruptura essa marcada no final do século XIX, tema do livro do Arquiteto Austríaco Camillo Sitte. Entretanto a abordagem desse arquiteto junto a outros autores mais recentes que abordam o mesmo tema, mas com uma nova roupagem (principalmente Jane Jacobs e Kevin Lynch) pretende mostrar que a morte do público deve-se a falta de identidade dos cidadãos para com a cidade; e as característica que cada autor apresenta, somadas, poderiam iluminar a discussão sobre a morte do espaço…

INTRODUÇÃO Segundo os autores: Morte e Vida de Grandes Cidades Americanas é um ataque aos fundamentos do planejamento urbano e da reurbanização modernos. É com estas palavras que Jane Jacobs começa seu livro que, apesar de ter sido publicado em 1961, ainda se mostra atual. Ao longo do trabalho ela demonstra como o planejamento urbano tem sido prejudicial às cidades e pobre em diversidade. Como se tem gasto muito dinheiro com conjuntos habitacionais para a população de baixa renda que se tornam

frequentar o espaço, estimulando a interação com o local e possibilitando a sua conservação. No outro lado há vias destinadas a automóveis separadas por um canteiro central estreito. A calçada a margem do Rio é extremamente curta e inviável a passagem de pessoa, pois não há faixas de pedestres. Já a outra calçada tem comercio local, como concessionária, ponto de ônibus e uma passarela do metrô, que está aberto durante o dia. Não há iluminação pública e os pontos de ônibus não tem…