Urbanismo percepçao da cidade
LUCRÉCIA :
Homogêneo: Nossa percepção = TODO = porém precisamos da Heterogeneidade ( estranhamento) para torna-la verdadeira.
A cidade fala :
Verbal: Receptor é passivo na interpretação
Não-Verbal: Sem códigos interpretado pelo observador pelos seus 5 sentidos.
CARLOS (NÃO SEI O Q) :
Delimita a faixa de rolamente em 23 metros : TRANSITO + ESTACIONAMENTO + MAIORES CALÇADAS = VIA COLETORA;
Calçadas (social); interação do pedestre;
Grelha retilínea
Ligação de vias (barreiras)
Desenvolver lotes lindeiros
Binário
RUAS não são apenas para circulação e permanência, o traçado depende do sitio; tanto que a calçada é mais usada que os parques;
Mais intersecções = mais trajetos = mais desenvolvimento
Hierarquia – Locais, Coletoras, Arterias e Rodovias.
ROBERTO DA MATA :
Notar o espaço ligado ao tempo = História;
Baixo – emcima;
Antrópico e topográfico;
Percepção do tempo de maneiras diferentes;
Casa local do coletivo;
Rua loal individualista; ( duvida: não seria ao contrario¿!)Iden
Cidades brasileiras sua orientação é mais pessoal;
Espaço nunca está sozinho.
CRISTINA SÁ:
Olhar urbano, olhar humano
Espaço objeto central;
Assentam lugares de permanência;
Estudo da ocupação histórica;
Estudo sobre o modo de vida;
Identificação dos assentamentos:
- longa permanência
-curta permanência
-roteiros de deslocamento de grupos
-recursos ambientais disponíveis(pequena e grande quantidade)
-áreas de agricultura
-Perceber o espaço urbano como itinerário.
CULLEN:
A cidade gera facilidade e bem –estar
Edifícios em conjunto são mais atraentes
Aspectos:
- optica (monotonia x contraste)
-local ( contraste de espaços)
- conteúdo(tudo que individualiza a cidade)
Para não criar um ambiente aleatório “popularizar” os espaços, estimulando o bem estar do individuo;
Decompor os espaços para melhor solução;
Uso múltiplo do edifício;
Praça uso diverso
Ponto nodal.
JANE JACOBS:
Calçada: ela + edifícios limítrofes;
Ruas: quando