Arrudas
A faixa destinada à atividade esportiva é totalmente exclusiva para circulação de pessoas. O calçamento é de concreto, a pista é larga e há árvores ao longo da percurso.
Durante o dia, atividades como caminhadas e ciclismo são intensas, praticadas por todos os tipos de pessoas. Durante a noite, esse fluxo é diminuído. Frequente os postes de iluminação publica estar com luz queimada e, com a presença das árvores, a via torna-se escura, propiciando um lugar habitável aos moradores de rua.
A via não possui uma estrutura favorável para lazer e descanso dos que a utilizam, como bancos e fontes de água potável. A estrutura para esse ambiente é, para opinião de Hertzberger, autor e arquiteto, essencial. Segundo ele, o espaço público deve ser convidativo e hospitaleiro, afim de que os usuários sejam atraídos para frequentar o espaço, estimulando a interação com o local e possibilitando a sua conservação.
No outro lado há vias destinadas a automóveis separadas por um canteiro central estreito. A calçada a margem do Rio é extremamente curta e inviável a passagem de pessoa, pois não há faixas de pedestres. Já a outra calçada tem comercio local, como concessionária, ponto de ônibus e uma passarela do metrô, que está aberto durante o dia. Não há iluminação pública e os pontos de ônibus não tem estruturas para abrigar os passageiros. Durante a noite o local torna-se desabitado e sombrio, estimulando a violência e o desuso, devido ao fechamento dos comércios.
Para a aproximação das pessoas possa ser alcançada de forma fácil, deveria haver o aumento da segurança. “O principal atributo de um distrito urbano prospero é que as pessoas se sintam seguras e protegidas na rua em meio a