Jacques Le Goff E As Representações Do

como porta voz dos desígnios da divina providência. o tempo da igreja era sinônimo de um tempo histórico orientado por e para Deus (Le Goff, 1979). Definir o tempo é difícil, pois é um termo muito abrangente podendo ser conceitualizado em diferentes focos com diferentes abordagens. Com isso podemos notar facilmente que até mesmo historiadores renomados, como Le Goff e Rust, tenham, em certos pontos, suas divergências nas opiniões. Cada um foca a representação do tempo na Idade Média de…

dentre vários autores, saliento o posicionamento de José Alberto Pedra, em Currículo, conhecimento e suas Representações, onde se percebe que a valorização das experiências de cada participante no processo educativo, englobando fatores sociais-afetivos-cognitivos faz a diferença em relação à mesmice contunaz que é praticada há longos anos. Nesta tríade (currículo, conteúdo e representações), percebe-se que o saber constrói-se na relação educador e educando, numa constante interpretação…

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO história Rosivam Rodrigues DOS SANTOS Representações sobre o tempo na Idade Média Santarém 2013 ROSIVAM RODRIGUES DOS SANTOS Representações sobre o tempo na Idade Média Trabalho apresentado as disciplinas de História Antiga, Comunicação e Linguagem, Filosofia, Introdução aos Estudos Históricos e Seminário I, do curso de História, da UNOPAR

LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed. Campinas : Unicamp, 1996. No Prefácio Le Goff coloca seis tipos de problemas que envolvem o conceito de história: 1) Quais as relações entre a história vivida (natural) e a ciência história. O surgimento da filosofia da história que estuda o desenvolvimento da própria ciência histórica, ou seja, a historiografia. 2) Quais as relações entre a história e o tempo. O instrumento fundamental que tenta domesticar o tempo, o calendário.

compor a nossa história. Numa civilização sem a escrita, marcada pela oralidade como, por exemplo, a africana, a acumulação de elementos na memória faz parte do cotidiano, como garantia de sua identidade, através da transmissão de bens culturais. Jacques Le Goff, em seu ensaio sobre a memória, diz que esta, além de ser um elemento essencial na busca de identidade de indivíduos ou sociedades, serve também como instrumento e objeto de poder, propício, desse modo, á manipulação. A…

relações entre história e cultura; a tentativa de considerar a história cultural em duas perspectivas: uma lhe atribui o recorte e analise de objetos culturais e outras que privilegia os metodológicos, abordados tanto as praticas sociais como as representações, de acordo com concepções das diversas teorias sociais. Concluí que a historia cultural é um campo multi ou interdisciplinar, não apenas um tipo de abordagem, nem apenas um novo espaço ou dimensão do real, e enfatiza a necessidade…

A Idade Média: representações, periodizações e proposta de abordagem global. A Idade Média: representações, periodizações e proposta de abordagem global. A Idade Média é menosprezada em relação a outros períodos históricos. Carrega o estigma de ser um período de estagnação, colocada apenas como uma ponte entre o mundo antigo e a modernidade. Até mesmo quando se quer retratar algo ruim, a mídia costuma empregar o termo ‘Medieval’. “A opinião comum continua sendo associar a Idade Média…

Macaúbas 2013 1 INTRODUÇÃO O estudo da história revela o quanto é importante sua abordagem em sala de aula através dos anos dentro dos contextos explorados dentro do ambiente educacional e estudar as representações sobre o tempo na Idade Média é fundamental para compreensão de uma época fundamental para os padrões sociais dos dias atuais. E o presente trabalho tem como objetivo discutir a cultura a partir de suas múltiplas definições conceituais e concepções

pensavam a história muito além da política, considerando as maneiras de pensar de uma sociedade, o chamado espírito da época realidade, Burke estava sendo influenciado naquele momento . Na pela obra de Jacques Le Goff, que publicou uma coletânea em 1978 com o nome de A Nova História. Para Le Goff essa denominação remetia essencialmente a uma continuidade da historiografia francesa, onde os annalistas ocupavam uma posição central, em pelo menos três gerações de pesquisadores…

condenou todas as formas de juro, especialmente aquelas que eram compatíveis com as taxas de mercado. A repreensão aos usurários limitava-se aqueles que cobravam taxas extremamente abusivas e eram conhecidos como usurários “manifestos”. Ver: LE GOFF, Jacques. A bolsa e a vida: economia e religião na Idade Média. Lisboa: Teorema, 1987, p. 88-91. 162 ZIERER, Adriana (coord.). Mirabilia 12 Paraíso, Purgatório e Inferno: a Religiosidade na Idade Média Cielo, Purgatorio y Infierno:…