Intervenção Psicologia Social Com Diabeticos

UNIVERSITÁRIO FACVEST CURSO DE PSICOLOGIA DARIANI ARRUDA ROSSI VALKIRIA VALESKA NÉRY ESTÁGIO EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE LAGES 2014 DARIANI ARRUDA ROSSI VALKIRIA VALESKA NÉRY ESTÁGIO EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Relatório de Psicologia da Saúde apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado – Institucional II do curso de…

de psicologia 2015 de psicologia 2015 1 de psicologia 2015 Chanceler Prof.ª Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz Reitor Prof. Arapuan Netto Direção Geral Prof. Arapuan Netto Vice-Reitor de Relacionamento Institucional Prof. Pedro Pascoal Sava Concepção e organização Prof.ª Maria Angélica Gabriel Editora Prof.ª Giannina Maria do Espírito-Santo Vice-Reitor Acadêmico das Áreas de Engenharias e Licenciaturas Prof. Carlos Alberto Figueiredo da Silva Vice-Reitora Acadêmica das…

MITOS, CRENÇAS E FATOS SOBRE A VIDA SOCIAL DO INDIVÍDUO COM DIABETES TIPO 2 MYTHS, FACTS AND BELIEFS ON THE SOCIAL LIFE OF THE INDIVIDUAL WITH TYPE 2 DIABETES MARCELA FRANZINI RASXID Discente do curso de Nutrição da Faculdade de Ciências de Saúde da UNIMEP E-mail: marcelinharas@hotmail.com PATRÍCIA C. NOGUEIRA Docente do curso de Nutrição da Faculdade de Ciências de Saúde da UNIMEP E-mail: pcnoguei@unimep.br DENISE GIACOMO MOTTA Docente do curso de Nutrição da Faculdade…

expectativas dos pais quanto à intervenção do psicólogo e a observação das modalidades comportamentais expressas pelo casal. No diagnóstico lúdico, o uso de situações lúdicas é uma possibilidade de se compreender, basicamente o funcionamento dos processos cognitivos e afetivo-sociais em suas interferências mútuas. Assim, criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre seu mundo interno e o externo.Dependendo da idade da criança o tipo de intervenção vai variar,…

Universidade Paulista – UNIP Instituto de Ciências Humanas - ICH Curso de Psicologia PS7A30 AMANDA CAROLINE COLUSSO ENNE PAULA MAGALHÃES GABRIELA DE OLIVEIRA VITOR JÉSSICA RIBEIRO CORDEIRO MARCELL R. MASCARENHAS MAYRA KAUÊ ANTUNES PEREIRA MIRLLA ESCOBAR S. SOARES SHYSLANNE MIRELLA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: a equipe de saúde da família e suas atribuições; exemplos de atuação na (ESF) Brasília 2012 AMANDA CAROLINE COLUSSO RA: A23CCI-0 ENNE PAULA MAGALHÃES…

vivem pressionadas, dentre outros fatores, por incertezas, frustrações e medos, provocados por descrédito nos governantes, instabilidade no emprego e dificuldades no exercício da profissão, diante das sucessivas crises econômicas. Essas pressões sociais provocam no trabalhador situações de risco psíquico e físico que acabam comprometendo sua qualidade de vida. Uma empresa realmente responsável deve oferecer condições que conduzam ao aumento de produtividade e que, ao mesmo tempo, criem situações

que trocou as férias comigo para que eu realizasse a finalização deste trabalho. À colega Gabriela Pedruzzi pela ajuda na seleção e entrevistas de pacientes. À Secretária de Saúde Cíntia Ramos e o diretor do departamento municipal de Assistência Social, Fernando Pauli, da Prefeitura Municipal de Francisco Beltrão - PR, pela oportunidade gerada permitindo que pudesse repor minhas faltas ao trabalho nas férias, possibilitando a realização de todo o programa de Mestrado. À Letícia…

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PSICOLOGIA NOTURNO PSICOLOGIA DO ESPORTE FATORES QUE ENVOLVEM A PROFISSÃO SANTANA DE PARNAÍBA 2015 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA PSICOLOGIA NOTURNO PSICOLOGIA DO ESPORTE FATORES QUE ENVOLVEM A PROFISSÃO ALUNO: Cristina Ap da silva RA:C7056g-4 ALUNO: Daniela Salles Ribeiro RA:C53675-0

Évora, Abril de 2010 “O diabetes infantil é uma das doenças crónicas mais exigentes a nível psicológico, social e físico, obrigando a muitas adaptações por parte da criança diabética, dos seus pais, irmãos, e da família enquanto um todo." (Autor desconhecido) 3 ABREVIATURAS DM – Diabetes Mellitus DM I - Diabetes Mellitus tipo I APDP- Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal 4 SUMÁRIO FLS. 0- INTRODUÇÃO 1- O QUE É A DIABETES MELLITUS TIPO 1? 2- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

alta, direcionando a mulher para o autocuidado (cuidados com o sítio cirúrgico, dreno, além do membro homolateral). No momento da alta hospitalar deve-se encaminhar a mulher para grupos de apoio interdisciplinar que discutem aspectos educativos, sociais e emocionais, visando à reintegração à vida cotidiana. Por fim, no seguimento ambulatorial da ferida operatória deve-se avaliar e realizar os curativos, retirar dreno, realizar punção de seroma e acompanhar a mulher durante todo o…