Imaginario Medieval

Súmula do livro “A vida do símbolo” Capítulo II: A ICONOCLASTIA DA CULTURA OCIDENTAL O texto trata dos momentos pelos quais passou a cultura do símbolo no ocidente. Os altos e baixos na valorização do imaginário como elemento constitutivo do símbolo. 1. Principais momentos de uma iconoclastia endêmica G. Durand aborda o momento em que se vive a negação aos símbolos pelo mundo ocidental, e o compara a uma doença contagiosa cujos sintomas se alastram por toda a sociedade. Os motivos que levam

história das peripécias de Joao Grilo, um “amarelo” do sertão, trapaceiro, e seu amigo Chico, um indivíduo mentiroso. Cada personagem simboliza um pecado intrínseco na alma humana. Iremos discorrer sobre os estereótipos religiosos como representação do imaginário religioso popular. Para Cammarota (2007): Ao observar alguns personagens tais como: Manuel, Encourado e a Compadecida, percebemos que o sentido da obra é uma reflexão sobre a moral da igreja católica apresentando alguns dogmas…

Ribeirão Preto 2011 Índice • Introdução:................................................................3 • Teatro Medieval:.......................................................3 • Origem:.....................................................................4 • Principais…

prof°heleno OS INDIOS NO BRASIL GABRIELA NEVES N 19 IMAGINÁRIO EUROPEU Na época dos descobrimentos o pensamento europeu oscilava entre o imaginário fantástico e profundamente religioso medieval e o espírito humanista e aventureiro do Renascimento. Naquele momento havia duas visões do mundo, uma cientifica e outra mítica, elaborada a partir de mensagens dos textos sacros e relatos fantásticos, mas na maior parte da Europa subsistia

A RELIGIOSIDADE POPULAR EM PATATIVA DO ASSARÉ: RESÍDUOS MEDIEVAIS NA OBRA CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ Maria Laudecy Ferreira de Carvalho Universidade Federal do Ceará 1. Introdução Mostraremos neste trabalho as relações existentes entre a Idade Média e a religiosidade popular do Nordeste do Brasil encontráveis na obra Cante lá que eu Canto cá, do poeta Patativa do Assaré. Embora não tenhamos tido cronologicamente uma Idade Média, recebemos dela uma herança significativa para a formação da

supera as limitações comuns aos ensaios literários como teoria literária, como crítica de ideologia e filosofia da literatura. Trabalha com grande polêmica americana que a conquista do novo mundo gerou, avança sobre os componentes míticos do mundo medieval, mas sem escapar para as explicações fáceis sobre a psicologia do homem europeu. É claro que a invenção de todo um território, como foi o caso da Amazônia imaginada pelos europeus, era algo característico à cultura do velho mundo,…

do medo”, o cristianismo expandiu gradativamente seu controle sobre ideológico medieval, convertendo indivíduos pertencentes a outras religiões e trazendo para os dentro da Igreja aquele que se diziam cristãos, mas não participavam ativamente e nem financeiramente para a instituição. Uma das características deste arrebatamento de pagãos foi o inserimento de varias deidades como representações do Diabo. A arte medieval foi fortemente influencia pelo catolicismo, deste modo, a…

RESUMO Este estudo traz um olhar com base nas mentalidades sobre a infância em um período medieval logo no final do século XIII quando o que se percebe é uma falta de sentimento para com a infância percebendo que a criança está inserida no contexto da vida adulta, o que é contrário no período moderno no início do século XVII, este cenário se revela na França, buscando um elemento que fundamenta este estudo, fora encontrado a família que é o principal responsável por esta falta de sentimento e

pois, as formas pelas quais indivíduos e grupos se dão a perceber, comparecendo como um reduto de tradução da realidade por meio das emoções e dos sentidos.16 Desse modo entendo que o compositor consegue recriar com maestria o trovador (ibérico?) medieval, mesclando às suas trovas as percepções de seu próprio mundo, falando da seca, da pobreza, como também das belezas de sua terra, de seus anseios, de sua experiência vivida, que traz em seu “bojo” a memória da música eclesiástica do…

9 INTRODUÇÃO Mais do que atuar pura e simplesmente como recurso de entretenimento, as histórias em quadrinhos são, tal qual literaturas e outras mídias, veículos de comunicação. Expressões do imaginário vigente, catalisadores de expectativas, anseios e até temores coletivos, quadrinhos também podem contribuir para a formação de crenças, tanto quanto o faria uma peça teatral, um sucesso cinematográfico e um bom romance de um escritor sensível e bem articulado com seu momento histórico. A