MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO

circunstâncias do treino (carga; estímulo), e da competição se ela é espontânea ou programada. Estes níveis funcionais apresentam sempre um carácter específico, que depende da especificidade da carga e dos movimentos da ou das modalidades/especialidades que se praticam. Níveis funcionais diferentes dependem de: a) desenvolvimento ontogénico(série de transformações sofridas por um ser desde a sua geração até ao completo desenvolvimento) do atleta; b) duração do treino; c) grau de desenvolvimento atingido na especialização. Processos de autorregulação: Homeostasia – estado de adaptação dos diferentes órgãos e sistemas biológicos, em que existe um equilíbrio dinâmico entre os processos degenerativos e de síntese. Sempre que um estímulo interrompe a homeostasia, o organismo tentará reconstituir um novo equilíbrio correspondente à situação modificada. Caso o organismo seja submetido a um estímulo elevado ao qual ainda não tenha sido sujeito, a homeostasia é interrompida. A resposta a este tipo de estímulo por parte do nosso organismo, consiste num aumento dos processos constitutivos como forma de se proteger de um esgotamento excessivo, caso venha a ser submetido novamente a uma carga desta natureza. Isto significa que os processos regenerativos não procuram apenas recuperar o nível inicial (homeostasia), mas superá-lo, seguindo o princípio da supercompensação. Contudo, se este estímulo se dá isoladamente, a supercompensação vai-se perdendo e volta-se a um estado de…

Ergonometria e Controlo do treino. 2. ‘’Os músculos para funcionarem necessitam de diferentes quantidades de energia’’. Para a realização de qualquer atividade muscular é preciso energia. A energia é libertada pela quebra do ATP em ADP e fósforo inorgânico que é utilizado pela célula muscular permitindo a contração muscular. O apoio energético depende da intensidade e duração de um esforço. Há 3 sistemas através dos quais as células musculares obtêm a energia: SAA, SAL, SA. 3.…

circunstâncias do treino (carga; estímulo), e da competição se ela é espontânea ou programada. Estes níveis funcionais apresentam sempre um carácter específico, que depende da especificidade da carga e dos movimentos da ou das modalidades/especialidades que se praticam. Níveis funcionais diferentes dependem de: a) desenvolvimento ontogénico do atleta; b) duração do treino; c) grau de desenvolvimento atingido na especialização. Componentes da carga: 1. frequência – é a…

Comissão Técnica da FJERJ (Restaurante SAMBURÁ). SÁBADO (30/07) 07h00min as 08h00min - Café da manhã (Refeitório dos Alunos); 09h00min às 11h30min - Treino (Ginásio esportivo) Ativação: Taisô: Proprioceptivos Corrida com ukemis Uchikomi: 6 x 30’’ – I 4:1’ (RP) Hen-Haku-Henka-Waza Ataques sucessivos: 6 x 1’ 30’’ – I 30’’ (RP) Transição para Ne - Waza : 3 x 30’’ - I 30’’ (RP) Handori : Intervalado: 3’ - I 1’…

necessário um treino, treino este que se dá pelo aumento progressivo do esforço. Este aumento é designado por sobrecarga (A sobrecarga adequada a um exercício físico é aquela que causa um gasto considerável de energia e provoca mudanças funcionais no corpo). No entanto, quando um organismo se adapta a uma determinada situação, existe um equilíbrio, equilíbrio este designado por homeostasia. Mas se um estímulo interromper este “equilíbrio”, o organismo tentará reconstruir um novo…

Teoria e Metodologia do Treino Desportivo 2º Ano Ciências do Desporto Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Ciências do Desporto Teoria e Metodologia do Treino Desportivo Conceitos, Fundamentos e Princípios do Treino Desportivo Treino Desportivo O treino desportivo é um processo que visa modificar o estado de preparação para o desempenho de uma actividade desportiva em treino e na competição. Logo, estar preparado significa ser capaz de demonstrar um rendimento…

1. Introdução à fisiologia do esforço 1.1. Conceitos 1.2. Classificação das capacidades físicas 2. Princípios gerais e sistemas energéticos 2.1. A energia e o ATP 2.2. Formas de obtenção e fontes de produção de ATP 2.3. Transferência da energia no movimento 2.4. Medida de consumo energético 2.5. Consumo energético (repouso e em actividade física) 2.6. A fadiga 2.7. Noção de adaptação, homeostasia e heterostasia 2.8. Noção de estímulo – acção motora 2.9. O estímulo como factor…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA Curso de Enfermagem Disciplina: Fisiologia – 4° semestre Acadêmico: Simone Candido Pereira RA: 1299521189 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Aula 1: Meio interno e homeostasia Data da prática: 20/08/14 Profª Katia Introdução: Homeostasia é o completo equilíbrio do corpo humano, quando sistemas e órgãos agem em harmonia, e essa definição reforma a idéia de que o corpo humano é como uma balança, e que a mesma deve estar em…

Equilíbrio: No equilíbrio existe vários tipos diferenciados sobre seu significado, portanto vou citar alguns e abranger o significado de poucos. Atualmente existe o equilíbrio da homeostasia, central, periférico, muscular, Postural, e sensório-motor, etc. Nesse caso destaco os: - Equilíbrio Postural – É a manutenção da posição de equilíbrio (estático ou mecânico) do corpo de um animal. Nos vertebrados, o equilíbrio postural é controlado por vários receptores…

Metodologia do Treino No âmbito da disciplina de prática de actividade física desportiva foi me proposto um trabalho sobre Metodologia do Treino, módulo 2. Módulo 2 – Metodologia do Treino Treino desportivo A ideia de treino está, essencialmente, interligada a duas noções principais:  Ao trabalho: que tende a realizar num determinado campo de actividade para se conseguir um nível de eficácia elevado  Ao processo: onde há uma preparação para qualquer acontecimento que…