Homem Cordial Jeitinho Brasileiro

Senzala representa os dois mundos que constituíram o Brasil colonial, com base na miscigenação que o autor considera como algo positivo, justificando que através da mistura de duas raças inferiores (negros e indígenas) gerou uma raça superior, os brasileiros, e que o Europeu por ser mestiço lhes deu resistência para viver nos trópicos nos mostra a grande relevância da miscigenação na formação sociocultural do Brasil. Pode-se concluir que entre análises econômicas, políticas e sociais…

"natural" desde o período colonial (1500 - 1822), perpassando pelo período Imperial (1822 - 1889) e chegando mesmo à República Velha (1889 - 1930) a confusão entre o público e o privado. O patrimonialismo é uma ideia essencial para a definição do "Homem Cordial", conceito idealizado pelo sociólogo Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil. Victor Nunes Leal, em seu clássico "Coronelismo: enxada e voto" trabalha de modo magistral o patrimonialismo no Brasil. Para este autor, a…

Vejamos: Da cultura à estratificação social – Odair José Torres de Araújo 3 a) O brasileiro é um povo alegre. b) A corrupção faz parte da cultura brasileira. c) Os índios são preguiçosos. A primeira frase possui conotação positiva acerca da percepção que o brasileiro tem de si mesmo, já a segunda trata de uma percepção negativa e a última denota claramente o preconceito acerca de um grupo

no intuito de contribuir para possíveis avanços. Introdução Na trajetória política de nosso país foi constante a presença de figuras políticas que chegavam a assumir cargos públicos em decorrência da posição econômico-social que ocupavam. Esses homens públicos, como já demonstrou nossa história, tinham uma séria dificuldade em distinguir o público do privado. Isso ocorria, principalmente, porque o exercício de uma função pública, muitas vezes, era visto como um meio de defender seus…

relação dos senhores e dos escravos que podemos ver atualmente, como não há homem rico na sociedade sem a ajuda do pobre. Sérgio Buarque de Holanda Paulista, nasceu em 1902, morreu em 1982. considerado um dos mais importantes historiadores brasileiros, seu principal trabalho foi 'Raízes do Brasil' que defende a ruptura com o passado lusitano. Sérgio Buarque também fala da figura do homem cordial na sociedade e o jeitinho que usa para minimizar as distâncias impostas pela hierarquia na…

descreve sobre a experiência de se viver num meio cultural diferente. Segundo esse autor, a experiência intercultural representa uma séria ameaça para a estrutura da identidade pessoal. 4.1 O “jeitinho brasileiro” e o individualismo americano No que se diz respeito às organizações nacionais, o povo brasileiro se caracteriza pelo sentimento de coletividade, de colaboração e de integração, a maioria das pessoas tem uma maneira de ver a empresa como um grupo de pessoas que trabalham…

COLONIAL A colonização jamais nos propósitos da empresa mercantil que impulsionou as navegações, montada especificamente para a troca, ela operava sempre na pressuposição da existência de produção local, nas áreas com que mantinha a troca. O solo brasileiro representa um retorno generoso para as cifras comerciais, foi polo exportador de riquezas para toda a Europa, por meio dos colonizadores, nossa formação econômica perdura por quase quatro séculos, mesmo após a emancipação política,…

comprometimento de seus colaboradores. Com o advento das novas tecnologias, o homem passa a questionar cada vez mais o seu papel no ambiente de trabalho, visto que, em alguns momentos, seu trabalho se iguala ao trabalho de uma máquina. Partindo-se desse marco da história, Chiavenato (1996) compreende as abordagens de trabalho a partir dos precursores da administração científica, dentre eles Taylor e Fayol, os quais viam o homem como um apêndice da máquina, ou seja, eram pagos…

fabricar e a práxis era quem usava a linguagem como seu instrumento de trabalho, não tendo mercadoria envolvida, como os políticos. Os escravos nessa sociedade eram obtidos de varias maneiras e não necessariamente era a maioria dos trabalhadores tendo homens livres e escravos trabalhando lado a lado e eram eles quem sustentavam a sociedade que vivia da discussão acerca da politica, o escravo era tratado como “coisa” sendo comercializado como objeto. Na sociedade feudal assim como na…

“Filosofia e negação” afirma que a filosofia é dizer o contrario; no quinto capitulo “O mito da imparcialidade: O ecletismo” que vai retratar o pluralismo cultural do Brasil; no sexto capitulo “O mito da concórdia: O jeito” vai retratar o jeito brasileiro; no sétimo capitulo trata da “Originalidade e o jeito”; no oitavo capitulo “A filosofia entre nós”, envolve uma revisão Questionadora e critica de nossas importâncias e prioridades ; o nono capitulo “ A razão ornamental , se encarrega a…