Homem As Viagens Poema De Drummond

Municipal, além dos seus versos de Manuel Bandeira e de Ribeiro Couto. O poeta dedicou-se ao ensaísmo, à crítica, aos estudos de história da literatura e dos problemas brasileiros, estéticos e políticos. Ronald de Carvalho deixou em todos seus poemas, a marca da cor, da luminosidade fulgurante, realizando uma poesia gráfica e nítida. Telha de vidro (Rachel de Queiroz) Quando a moça da cidade chegou veio morar na fazenda, na casa velha... Tão velha! Quem fez aquela casa foi o…

No poema de Drummond, essa grande viagem que faz de si a si mesmo relata em que o homem, precisa fazer uma reflexão, pôr o pé no chão, colonizando-o humanizando-o e descobrindo em suas vivências formas positivas e alegres de conviver com todos. Viajar dentro de si mesmo e entender que no nosso interior existem limites e que estão ali como uma defesa. É essa convivência humanizando que o SUS procura resgatar, temos certeza que esse direito está longe de ser uma realidade em nosso…

Carlos Drummond de Andrade Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, em 1902, formou-se em Farmácia, em 1925; no mesmo ano, fundava, com Emílio Moura e outros escritores mineiros, o periódico modernista A Revista. Em 1934 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu o cargo de chefe de gabinete de Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde, que ocuparia até 1945. Durante esse período, colaborou, como jornalista literário, para vários periódicos,…

realidade, deixando um pouquinho de lado a formalidade que exigia naquele tempo.Mais Muitos escritores daquela época não ficaram a vontade pois já estavam acostumados a escrever de um modo mais formal, Não querendo aplicar essa novidade em seus textos, poemas etc. TEXTOS MODERNISTAS Despedida Por mim, e por vós, e por mais aquilo que está onde as outras coisas nunca estão, deixo o mar bravo e o céu tranqüilo: quero solidão. Meu caminho é sem…

sido crítico de arte em jornais e revistas. Em 1917, escreveu seu primeiro romance sob o pseudônimo de Mario Sobral: “Há uma gota de sangue em cada poema”, nessa obra Mário de Andrade defendia a paz e criticava a Primeira Guerra Mundial e todas as conseqüências que ela causou. Viajou o Brasil inteiro para pesquisar e conhecer. Visitou cidades históricas, conheceu poemas e canções populares, festas religiosas, lendas, músicas indígenas e etc. Entre os anos de 1923 e 1930 escreveu “Clã…

Neste livro abordaremos o mundo da poesia com os seguintes temas: Eu, Índio, Mulher e Juventude. Poesias de Paulo Coelho, Cecília Meireles, Reynaldo Jardim, Vinicius De Moraes, Augusto Branco, Eugénio Andrade, Gonçalves Dias e Carlos Drummond De Andrade. Também teremos análises poéticas, que valorizam ainda mais nossas poesias e abre a visão do autor e o faz sentir o verdadeiro significado e a importância da poesia para a literatura brasileira. Uma mistura de conselhos, sabedoria,…

No poema “o homem, as viagens” Drummond descreve que o homem tem que viajar no seu próprio interior, buscando dentro de si meios onde possa viver em sintonia com a humanidade. O homem necessita experimentar, humanizar e solidarizar, a política publica “humaniza SUS” também funciona assim, estabelece trocas solidarias que fazem com que a saúde melhore através da construção de um novo ser com ações humanizadoras. O poema mostra a dificuldade que o homem tem de ver dentro de si mesmo,…

A Face Perdida (1950), Poemas Murais (1950), Sonetos (1952), João Torto e A Fábula (1956), Arranha-Céu de Vidro (1956), Poesias Completas (1957), Montanha Russa (1960), A Difícil Manhã (1960), Jeremias sem Chorar (1964) Prosa: O Brasil no Original (1936), O Negro na Bandeira (1938), A Academia e a Prosa Moderna (1939), Pedro Luís Visto Pelos Modernos (1939), Marcha para o Oeste (1943), A Academia e a Língua Brasileira (1943), A Poesia na Técnica do Romance (1953), O Homem Cordial…

realidade circundante da época. Amém Hoje acabou-se-me a palavra, e nenhuma lágrima vem. Ai, se a vida se me acabara também! A profusão do mundo, imensa, tem tudo, tudo – e nada tem. Onde repousar a cabeça? No além? Fala-se com os homens, com os santos, consigo, com Deus. . . E ninguém entende o que se está contando e a quem. . . Mas terra e sol, luas e estrelas giram de tal maneira bem que a alma desanima de queixas. Amém. Cecília Meireles Viveu em uma…

mais uma vez a memória como temática central. Aqui, o personagem gauche (que tanto se confunde com o próprio poeta) se recorda das vezes em que volta a Minas. O que mais lhe agrada não é simplesmente o fato de estar retornando às origens, mas sim a viagem e, em especial, a paisagem que lhe é revelada pela janela do carro (trem), subúrbio: Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a vidraça do carro, Vendo o subúrbio passar. Nos dois primeiros versos,…