Histórico Da Sociolinguística

inglês, do espanhol, do italiano e do francês. • A invenção das horas (contos) (1988) • O papel roxo da maçã (infantil) (1989) • Rua da Soledade (contos) (1995) • A Vingança da Cobra (Infanto-juvenil) (1995) • A Língua de Eulália (novela sociolinguística) (1997) • Pesquisa na escola: o que é, como se faz (1998) • Preconceito linguístico: o que é, como se faz (1999) • Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social (2000) • Português ou brasileiro? Um…

incide sobre a ES, graficamente, seria assim: GRAFICAMENTE A lingüística é constituída a partir de uma divisão, já que ela é ao mesmo temo ciência da língua (enquanto sistema de signos ou conjunto de regras) e das línguas (enquanto idiomas históricos falados por diferentes povos). Por essa duplicidade, a ciência da linguagem para o preço de ser autônoma por meio de certo número de “esquecimentos” voluntários pelos quais certos fatos são tidos como relevantes e outros vão sendo…

estruturalismo lingüístico possibilitou às ciências humanas e sociais buscarem uma delimitação mais rigorosa de sua cientificidade, a partir do uso de sua metodologia cuja ênfase indica sobre a existência de estruturas abstratas em detrimento dos movimentos históricos e sociais que até então caracterizavam a abordagem teórica dessas disciplinas. Lacan buscou aproximar a teoria psicanalítica das teorias estruturais ao postular a tese do “inconsciente estruturado como uma linguagem”. Se a…

A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 11 2.1 Quem é o público da EJA? 12 2.2 O que é variação linguística? 14 2.3 A variedade linguística no cotidiano pedagógico 17 3. REFLEXÕES SOBRE A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA MATERNA NA EJA 19 3.1 Breve histórico da dinâmica do ensino de língua materna na sociedade 20 3.2 Erro: a norma culta em detrimento da variedade da língua 26 3.3 A escrita, definitivamente, não é o espelho da fala 29 3.4 Preconceito linguístico ou social? 32 4. UMA NOVA…

Araraquara (1964), Mestre em Lingüística pela Universidade de São Paulo (1970), doutora em Lingüística pela Universidade de São Paulo e pela Universidade de Paris/Vincennes(1976). Foi professora na USP de 1967 a 1979, onde ensinou Lingüística, Sociolinguística e Análise do Discurso Pedagógico. Transferiu-se para a Unicamp em 1979, quando introduziu a Análise do Discurso no Brasil. Aposentou-se em 2002, mas continuou atuando na Universidade de Campinas. Publicou e organizou mais …

A última metade do século XIX, caracterizada como a época dos neogramáticos, uma geração de lingüistas da Universidade de Leipzig, questionando certos pressupostos tradicionais da prática histórico-comparativa, estabelece uma orientação metodológica diferente para a mudança lingüística. A fonética passa a explicar as transformações lingüísticas e, segundo Georges Mounin (1968:29), é a História, ciência piloto do pensamento do século, que se conserva no centro da teoria lingüística. O…

XVIII com o surgimento da gramática de Port Royal, os estudos da linguagem tem base na razão e seus autores demonstram que esse estudo serve para qualquer língua. Com o surgimento das gramáticas comparadas no século XIX, desenvolve-se um método histórico no estudo das línguas que vai se interessar principalmente pelas línguas vivas, e só apenas no século XX a linguagem foi reconhecida como ciência a partir de Saussure, com a divulgação de seus estudos sobre a linguagem e a ciência foi denominada

A s autoras citam o filólogo Júlio Ribeiro, o lingüista Antenor Nascentes, o africanista Renato Mendonça e o cientista social Manoel Diegues Jr., mostrando o que há de comum nos estudos desses pesquisadores; todos eles partiram sempre de fatos históricos e/ou socioculturais. Nascentes foi o único que dividiu os falares brasileiros em dois grupos: norte e sul, e em subfalares: amazônico, nordestino, baiano, fluminense, mineiro e sulista. Nascentes também apresentou um critério fonético,…

próprio sujeito. As idéias de Bakhtin coincidem com a postulação de Morin, já que ambos concebem o sujeito como um ser múltiplo, que interage e se complementa com o outro. Deve-se ressalvar, porém, que Bakhtin, embasado nas idéias do materialismo histórico-dialético, considera o sujeito a partir de uma perspectiva histórica e social. Essa característica, aliás, é uma resultante do próprio caráter dialógico da linguagem. BARROS (1999, p.3) menciona o fato de que a relação dialógica…

A s autoras citam o filólogo Júlio Ribeiro, o lingüista Antenor Nascentes, o africanista Renato Mendonça e o cientista social Manoel Diegues Jr., mostrando o que há de comum nos estudos desses pesquisadores; todos eles partiram sempre de fatos históricos e/ou socioculturais. Nascentes foi o único que dividiu os falares brasileiros em dois grupos: norte e sul, e em subfalares: amazônico, nordestino, baiano, fluminense, mineiro e sulista. Nascentes também apresentou um critério fonético,…