História Memória E Contra Memória

Muitos ainda estão desaparecidos. Por isso, resgatar essa história é necessário, não só para que não se percam as conquistas frutos dessas muitas lutas e resistências, mas também para a mudança do presente e do futuro. Por esse motivo, o CFESS lança neste mês de maio de 2013 o projeto “Serviço Social, memórias e resistências contra a Ditadura Militar”, que vai retirar do anonimato e coletar depoimentos de assistentes sociais que vivenciaram histórias de violações de direitos em função da…

Iguais, semelhantes, esta é a consciência que todos devemos ter. História do Dia Nacional da Consciência Negra Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele…

Published Date: 01/04/2010 09:08:37 Infelizmente, no dia 31 de março completarão 46 anos após o Golpe de 64. Foram vinte e um anos de tortura, assassinatos e prisões ilegais pagas com o dinheiro do povo. A ditadura militar foi um período da história do Brasil, marcado pela violência e pela falta de liberdade. Ao todo, 426 brasileiros foram mortos e presos pelos militares. Alguns foram assassinados e torturados, e a maior parte teve seu cadáver ocultado. Nesse baú de crueldades, as torturas

Memórias DDR As memórias DDR são uma evolução das memórias DIMM. DDR Neste padrão DDR1 conseguem trabalhar na mesma velocidade da placa mãe. Podem transferir o dobro de informações em relação às memórias SDRAM, pois, conseguem realizar o dobro de instruções por ciclo de clock. História Na época em que o Pentium III, da Intel, era o processador mais usado, a velocidade padrão do FSB velocidade externa do processsador era de 133 MHz, equivalente a 1.064 MB por segundo. Com isso, é possível…

HISTÓRIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM BALANÇO PRÉVIO E NECESSÁRIO1 Dermeval Saviani2 1. Introdução O tema desta conferência foi formulado pelos organizadores do Colóquio que consideraram a conveniência (e necessidade) de abrir o evento com um balanço prévio sobre a história da história da educação no Brasil, isto é, sobre a historiografia da educação brasileira. Como, por sua vez, esse Colóquio que ora se abre versa sobre as instituições escolares penso ser desejável…

Evidência da História. O que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, 286p. No livro, Evidência da História: o que os historiadores veem, Hartog disserta a respeito da evidência como escolhas, pistas, o visível, das quais o historiador se utiliza para fazer a história. Para isso Hartog começa perguntando o sentido da palavra evidência e seus usos na história. Recuando da Antiguidade a Modernidade, ele delineia tais sentidos e trilha o caminho que a história…

virtude do perdão. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha. Convite masoquístico a reincidência. De fato a coletividade não é o individuo. No individuo o perdão é virtude, na coletividade pode não ser, e pode levar a coletividade à situação tão vexatória do ponto de vista éticohumanístico, de se olhar no espelho da história e ter vergonha de si mesma1. Quando falamos em retrospectiva, o primeiro impulso nos leva ao…

foram empregados nas minas cerca de 500 mil negros, entre 1700 e 1850, época do apogeu da mineração, vieram para Minas Gerais 160 grupos de negros africanos 
 Com isso a formação de quilombos foi intensa na região. Muitos foram os negros que lutaram contra o cativeiro. A maioria dos quilombos nessa região, não fugiam para muito longe das comunidades mineradoras urbanizadas. Proximo as vilas e cidades formaram-se alguns grupos pequenos de quilombos facilitando a fuga de outros escravos
e…

Universidade Estadual Vale do Acaraú- UVA Centro de Ciências Humana – CCH Curso de História – 8º período Disciplina: Projeto de Pesquisa I Prof.ª Ms: Viviane Prado Bezerra Prof.ª Orient.: Drª.Telma Bessa Sales Pedregal II: a luta dos moradores pela construção de seus lares. Maria Janaina de Oliveira Sobral – Ce 2013 Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA Centro de Ciências Humanas – CCH Curso de História Pedregal II: a luta dos moradores pela construção de seus lares. Projeto de pesquisa

falaremos de Carlos Fico: Ex- combatente da ditadura¹, é bacharel em história pela UFRJ (1983), mestre em história pela UFF (1989), doutor em história pela USP (1996), onde também fez um estágio de pós-doutoramento em 2006/2007. É Professor Titular de História do Brasil da UFRJ e pesquisador do CNPq. Dedica-se ao ensino de teoria e metodologia da história e de história do Brasil republicano e desenvolve pesquisas para a história dos seguintes temas: ditadura militar no Brasil e na…