Historia Coloquial

Questões para Acompanhamento da Aprendizagem Questões para Acompanhamento da Aprendizagem - Tentativa 1 Question1 Notas: 1 Texto para as questões 1 e 2 (PUC-Goiás 2010) As histórias em quadrinhos são um meio de comunicação de massa formadas pela imagem e pela escrita. Elas apresentam uma narrativa de maior ou menor porte e, geralmente, contêm “balões”, onde são indicadas as falas das personagens. Para representar o humor, a ironia ou qualquer tipo de emoção, como a alegria ou o medo, os

fome”. b) ‘Vou mimbora vou mimbora / “Só nas estações”. c) “Virge Maria que foi isto maquinista?” / “Trem sujo da Leopoldina”. d) “Nasci no sertão” / “Só nas estações”. 2. No texto 1, a linguagem coloquial é muito utilizada. São exemplos de linguagem coloquial os versos: a) “Café com pão” / “Café com pão”. b) “Quando me prendero” / “No canaviá” c) “Agora sim” / “Voa, fumaça”. d) “Muita força” / “Muita força”. 3. No texto 1, os…

pode ser considerada lícita... a) Não, pois só a linguagem culta é legitima. b) Sim, afinal temos o direito de falar como quisermos. c) Não, cada situação e ambiente sugere um modo especifico de falar. d) Sim, gírias, regionalismos e expressões coloquiais podem ser facilmente compreendidas. e) Sim, o Brasil tem uma língua uniforme, portanto todos se compreendem sem dificuldades, independente da região. “Língua e variação são inseparáveis”. Partindo desse princípio abrimos um leque…

profissionais o grande diferencial está naqueles que conseguem se comunicar melhor, pois não se tratar apenas de ler e escrever, mas sim de entender o que se ler e poder transmitir o conhecimento por suas próprias palavras. Linguagem Coloquial Linguagem coloquial é a que usamos no dia-a-dia, mais espontânea e dinâmica, onde se permite gírias, apelidos, expressividade afetiva conseguida pelo emprego de diminutivos, aumentativos, interjeições e expressões populares. É uma linguagem…

faziam da língua. Se tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo “ter” no lugar do verbo “haver”, como em “hoje tem feijoada”, é simplesmente porque os portugueses, em dado momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso existencial do verbo “ter”. No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparece centenas desses usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos até hoje o verbo “ter” como existencial é porque…

competência linguística de cada indivíduo ao mesmo passo que critica a imposição do ensino tradicionalista. Ele divide a “culpa” dessa crise em três instituições: na ordem institucional, a própria sociedade, que por aceitar e supervalorizar a linguagem coloquial acabou por criar grande distância entre a norma padrão e a linguagem popular. A segunda, na universidade que permite o conflito entre as diversas subdivisões da linguística. Por último, Bechara fala das escolas que acabam…

O romance regional nordestino Dentre os movimentos e tendências que marcaram a história da literatura brasileira, o romance regionalista nordestino ocupa um lugar de destaque. Com sua narrativa coloquial e espontânea, rapidamente conquistou os leitores e revelou uma parte ainda desconhecida do país: o sertão nordestino e seus dramas. Inserido no chamado romance de 30, o marco do regionalismo nordestino na literatura se dá com a publicação da obra A Bagaceira (1928), de José Américo de

temas folclóricos, lendas, superstições e modismos daquela época que ainda se encaixam nos dias de hoje. A historia retrata um pouco sobre o que é ser brasileiro. Macunaima é o típico brasileiro, onde o mesmo é preguiçoso, safado, mulherengo e malandro. Por isso, chamado de “o herói sem nenhum caráter”. Até seus 6 anos, macunaima não falava nada. Era um negro restrito. No decorrer da historia ele se transforma em branco. Ele entra numa agua encantada, onde a mesma o transforma em…

o homem humilde é submetido, tornando-se agora um registro pitoresco e eventualmente bem-humorado. Os motivos do êxito de Jorge Amado com o público não passam, porém, despercebidos aos críticos, que reconhecem sua habilidade como um contador de histórias. José Lins do Rego: a memória dos canaviais: Nos romances de 1930 são frequentes as personagens deter a patente de coronel, que convém esclarecer que essas personagens não são militares profissionais usavam essa patente como forma…

alcoólatras. d) Mata Juvenal no corredor depois de esbarrar com outros vizinhos. e) Chocou-se com Juvenal e os dois foram ao chão. Questão 11 Na crônica S...?, o autor retrata a realidade um descontentamento gerar apenas meninas. No final, qua a moral da história para o autor? a) Quem espera sempre alcança. b) Melhor ter filhas mulheres do que filhos homens voando. c) Nunca confie nas mulheres. d) Nunca confie nas palavras de um médico. e) No fundo sabia que nasceria uma menina.…