Haletos Organicos
Raquel de Queirós: a seca e suas desgraças:
Raquel de Queirós foi jornalista e romancista seu principal livro é O quinze que se refere aos problemas sociais e econômicos dos personagens, no qual aborda o estilo da escritora, ressaltando na obra o estilo dramático e intimista da escritora, além da linguagem simples.
Jorge Amado: Registro de costumes da sociedade baiana : Abandonou o panfletarismo das décadas de 1930 e 1940 e sua segunda fase de obras foi a partir de Gabriela, cravo e canela(1958) onde o autor faz o retrato de sua terra, a Bahia. O tratamento dado aos dramas das personagens muda deixando de ser simples exemplo das relações de opressão a que o homem humilde é submetido, tornando-se agora um registro pitoresco e eventualmente bem-humorado. Os motivos do êxito de Jorge Amado com o público não passam, porém, despercebidos aos críticos, que reconhecem sua habilidade como um contador de histórias.
José Lins do Rego: a memória dos canaviais:
Nos romances de 1930 são frequentes as personagens deter a patente de coronel, que convém esclarecer que essas personagens não são militares profissionais usavam essa patente como forma de se distinguir social e politicamente dos demais.
Graciliano Ramos:Vidas secas
Inicialmente, o livro Vidas secas não chegou ao publicar em formato de romance .Três capítulos foram publicados separadamente na imprensa, si levou com que alguns críticos adotassem a tese de "romance desmontável". Único romance de Graciliano narrado em terceira pessoa, nele são raros os diálogos entre as personagens. Importante destacar que os personagens só sofrem com a seca climática praticamente só no final do livro.
Érico Veríssimo: sucesso popular e restrições da critica: As narrativas de Érico Veríssimo costumam ser divididas em três fases: urbana, histórica e política. A primeira fase analisa a vida pequeno-burguesa na sociedade gaúcha a partir da década de 1930, é desse momento a trilogia composta por