Historia Coloquial

1 Texto para as questões 1 e 2 (PUC-Goiás 2010) As histórias em quadrinhos são um meio de comunicação de massa formadas pela imagem e pela escrita. Elas apresentam uma narrativa de maior ou menor porte e, geralmente, contêm “balões”, onde são indicadas as falas das personagens. Para representar o humor, a ironia ou qualquer tipo de emoção, como a alegria ou o medo, os balões acabam sugerindo, graficamente, tais ideias. Na tira de Iturrusgarai, nota-se que: Escolher uma resposta.…

empregados nos textos de memórias, • Analise e reflexão sobre o valor das colocações pronominais nas variedades culta e coloquial empregada nos textos de memórias, • Analise e reflexão sobre o emprego de concordância nominal e verbal, • Analise e reflexão sobre o emprego de conjunções coordenativas nos textos de memórias. Expectativa de ensino e aprendizagem • Resgatar historias contadas pelas pessoas mais velhas da comunidade; • Ler com influencia e autonomia,…

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS: •Rompimento com as estruturas do passado. •Caráter anárquico e destruidor. •Nacionalismo. •Pesquisa através da volta às origens. •Tentativa de criar uma língua brasileira; a língua falada nas ruas, pelo povo. •Repensar a história da literatura no Brasil através da paródia e do humor. •Valorização do índio-autêntico brasileiro. •É uma fase rica em manifestos: “Pau-Brasil”, Oswald de Andrade - "Verde-Amarelo", e do "Grupo da Anta", com Plínio Salgado, …

jornalísticos, e, neste trabalho, em específico, o gênero opinativo. Palavras­chave: jornalismo opinativo, estrutura textual, crônica, Luís Fernando Veríssimo. Introdução Com o objetivo de tratar temas universais, de uma forma mais coloquial as crônicas vêm ganhando um espaço cada vez maior nos grandes veículos de comunicação. Visando a questão de que elas trazem um alto retorno a tais veículos, por mostrar ao receptor a denotação…

recursos de sonoridade, gestos e expressão facial. Escrita: Registra a comunicação superando os limites de espaço e tempo. 5 – Normas culta, comum e coloquial: Culta: Linguagem padrão. Comum: Amais geral, com base na cultura média. Coloquial: Fala mais familiar de pessoas cultas. Vulgar: De quem tem instrução rudimentar. 6 – História da comunicação: Ivy Lee – Em 1906 o jornalista decidiu deixar a profissão de lado para montar o primeiro escritório de relações públicas.…

expressiva e coerente (falando ou escrevendo) de suas idéias, pensamentos e emoções.A primeira crise é na ordem institucional, na própria sociedade, que, de uns tempos para cá, seguindoas pegadas de uma tendência mundial do após-guerra, privilegiou o coloquial, o espontâneo e ‘oexpressivo, renovando, consideravelmente, a língua popular e o argot.Este movimento, positivo em sua essência, trouxe, pela incompreensão e modismo de muitos, umaconseqüência nefasta, à medida que o…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Curso: História da América Independente II Prof. Dr. Julio Pimentel JULIANA CABRAL DA SILVA - 8973897 RESENHA – ASCO Horacio Castellanos Moya CONSIDERAÇÕES INICIAIS O livro de Horacio Castellanos Moya, Asco (1997), é uma narrativa desolada sobre a cidade de San Salvador, El Salvador. Esta resenha apresentada ao curso de América Independente II tem como objetivo. Para isso, abordaremos…

empreendido pelos personagens da história. Já a dissertação assume um carácter totalmente diferenciado, na medida em que não fala de pessoas ou factos específicos, mas analisa certos assuntos que são abordados de modo impessoal. A NARRAÇÃO Tipos de narrador Narrar é contar um ou mais factos que ocorreram com determinadas personagens, em local e tempo definidos. Por outras palavras, é contar uma história, que pode ser real ou imaginária. Quando vai redigir uma história, a primeira…

produção de roteiros para o cinema, a autora soube fugir das fórmulas prontas tradicionais da produção da historiografia (ainda em tempos de predomínio dos paradigmas marxistas e/ou economicistas). A fluidez, certo descritivismo despojado e mesmo “coloquial”, uma abertura para a sexualidade (ou será para a sensualidade?), permitiu a autora dar conta de aspectos e pormenores que se revelam de fundamental importância para o desvelamento dos costumes e das ações, reações e dos pensamentos…

Everton Leandro de Queiroz (coautor) A imagem do homem nordestino, repetidas vezes, tem sido associada a elementos como miséria, seca, ingenuidade e violência social. O sertão nordestino acaba limitando-se ao estereótipo de região esquecida e de histórias folclóricas. Há, em diversas obras escritas, do mesmo modo que ocorre no cinema brasileiro, a construção de uma imagem errônea de que o nordeste é uma região de pessoas antiquadas e com cultura inferior. Sabe-se que a cultura não é…