Hebe Mattos

diferente? O contexto da Independência" in Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000). Formação: histórias/Carlos Guilherme Mota (org.), São Paulo: SENAC, 2000, pp. 177 – 194. MATTOS, Ilmar Rohloff de. “Do Império à República”. Estudos Históricos, CPDOC-FGV, Rio de Janeiro, 2/4, 1989, 163-171. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004. MOTA, Carlos Guilherme. "Idéias de Brasil: formação e problemas (1817-1850)"…

sem classe. E analisando mais profundamente ira surgir os estudos de outros sujeitos além de senhores e escravos que faziam parte da sociedade e da economia e que não eram vistos como pertencentes ao sistema embora fossem. Um estudo como o de Hebe Mattos de Castro- acerca do século XIX, mas certamente generalizável para a Colônia- mostra que, entre agricultores livres sem grandes posses, mas vinculados em graus diversos ao mercado local. (p. 97). O autor deixa evidente que a…

Rio de Janeiro. BALANÇO DA LITERATURA: A análise dos textos (fontes) consultados foi de suma importância para a elaboração do projeto de pesquisa apresentado. Os autores lidos são de fácil interpretação, se fazem entender claramente. Hebe Mattos, no texto “O ensino de história e a luta contra a discriminação racial no Brasil”, nos mostra que é através do ensino de história que podemos, ou melhor que temos uma chance muito grande de minimizar o preconceito racial no Brasil.…

presente nas aulas é o tráfico negreiro. Parte-se do pressuposto que é importante destacar as relações Brasil-África, mas o tráfico não se faz apenas no momento da embarcação até sua chegada ao destino. O precedente que o envolve é relevante. Hebe Maria Mattos, em seu artigo “As relações Brasil-África no contexto do Atlântico Sul”, apresenta a escravidão já existente nas sociedades africanas. Essa escravidão, porém, não é a mesma que conhecemos. O escravo era uma propriedade adquirida…

João Fragoso e Manolo Florentino entenderam essas concessões de terra “como uma contribuição para melhor adequação ao cativeiro”. Para a autora, uma historiadora equilibrou a historiografia do escravo ‘coisa’ e o escravo totalmente agente ativo: Hebe Mattos de Castro. Sheila de Castro afirma que ser escravo não era algo que nenhuma pessoa livre da colônia queria ser, porém, nem por isso eles não deixavam de se relacionar (brancos, pardos, mulatos índios, negros). Ressalta que por mais…

demográfico para o Oeste paulista parece ser válido para a outra região principal de grande lavoura do Sudeste, o Vale do Paraíba (paulista e fluminense), incluindo-se a região de Campos. Os trabalhos de Manolo Florentino, José Robert Góes, Hebe Maria Mattos e Sheila de Castro Faria sugerem isto. Além disso, num estudo no prelo, mostro que as taxas de casamento formal entre escravos nesta região eram semelhantes às do Oeste paulista no final do século XVIII e início do XIX. Começam,…

Cultura:(1964,1965,1986) Tupi: (1978) Para a realização dessa pesquisa, dividiremos ela em três partes. Na primeira, contamos como foram os dez primeiros anos da televisão brasileira, o que foi produzido durante esse período, segundo as vertentes de Mattos (2010). Nessa etapa, será dada ênfase a TV Tupi, primeira emissora brasileira e da América do Sul, inaugurada em São Paulo. No segundo capítulo, trataremos sobre o histórico da instituição PRÓ-TV: quando ela começou, quais são os…

invariavelmente associa os negros aos escravos e vice-versa, inclusive com ausência de ressalvas importantes, como o aumento significativo da população negra livre e a crescente diminuição da população escrava a partir de metade do século XIX (Mattos, 2006). Por isso, a sinonímia entre negros e escravos precisa ser problematizada no Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 39 set./dez. 2008 10/12/2008 14:16:39 Escola pública para os negros e os pobres no Brasil…

bibliográfico. 9. REFERENCIAL UTILIZADO ABREU, Martha. Outras histórias de Pai João. Conflitos raciais, protesto escravo e irreverência sexual na poesia popular, 1880-1950. disponível em: http://www.afroasia.ufba.br/pdf/31_11_outras.PDF MATTOS, Hebe. “Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro e políticas de reparação no Brasil. Revista USP, n. 68. dez. jan. fev. 2005 e 2006, p. 104-111, disponível em:…

Civilização Brasileira, 2009. MANIGOMIAN, Beatriz. A proibição do tráfico atlântico e a manutenção da escravidão. In: GRINBERG, Keyla e SALLES, Ricardo (orgs.). O Brasil Imperial, vol.I, 1808-1831. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009 MATTOS, Hebe. Raça e cidadania no crepúsculo da modernidade escravista no Brasil. In: GRINBERG, Keyla e SALLES, Ricardo (orgs.). O Brasil Imperial, vol.III,1870-1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009 REIS, João José e Gomes Flavio.…