Relat Rio T Pico 4

Disciplina: História do Brasil-A Prof. Dr. Luiz Geraldo Santos da Silva Alunos: Aline Souza Xavier; Emerson Prado; Giorgio dal Molin; Julian Mackievicz; Tonimar Josefczak. Relatório tópico 4. De acordo com Hebert S. Klein1, em seu artigo, estima-se que aproximadamente quatro milhões de escravos desembarcaram no Brasil entre o ano de 1531- 1853, embora no ano de 1850 o tráfico de escravos já havia sido abolido pelo menos por mar, os remanejamentos dos escravos por terra continuaram de acordo com as necessidades da exploração, devido não somente com o declínio de alguns aspectos econômicos de determinadas regiões mas também na substituição de escravos que haviam conquistado a alforria até 1880. Essas movimentações de navios negreiros impactaram profundamente o crescimento da população brasileira e conseqüentemente a situação demográfica. Os dados apresentados através de tabelas 1 e 2 de Curtin2 e Eltis3 respectivamente, apontam as estimativas dos números de escravos que desembarcaram no Brasil. Na tabela 1 que compreende um recorte temporal de 250 anos que vai de 1531 até 1780, indica que quase um milhão e novecentos mil escravos desembarcaram no Brasil, apresentando maior regularidade nos dados á partir de 1701, numa média aproximada de 160 mil escravos desembarcados a cada dez anos. A tabela 2 já é possível observar dados mais detalhados dos anos de 1781-1855. Apresenta a região da Bahia dividida em três partes, onde o Sul da Bahia receberá mais de

São Paulo: Alameda, 2005, p. 7 -37. 10 de abril – 10 pts - Seminário do Livro: FIGUEIREDO, Luciano. Rebeliões no Brasil Colônia. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2005. Grupos: 1- O berço da Rebelião/ Entre os movimentos nativistas e as revoluções modernas. Grupo 2 – Morte aos Brancos, viva a liberdade!/ Batinas e Fardas Rebeldes 15 de abril – Seminário do Livro: Grupo 3 – Abaixo os impostos!... e as frotas Grupo 4 – Como organizar uma revolta// As vésperas das Inconfidências 17 de abril –…

Empreendedorismo: origens e perspectivas teóricas Rubens Nunes rnunes@usp.br 1. Introdução Pode-­‐se dizer, então, sem exagerar, que existe hoje uma espécie de pântano intelectual a respeito do empreendedorismo. (VEIGA, 2005) A retórica empreendedora nunca esteve tão na moda, nem foi tão maleável. (POZEN, 2008) O…

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA — RIO DE JANEIRO (RJ) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: “CAPACITAÇÃO E EMANCIPAÇÃO: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL” DAIANE KLEIN MARTA FERRONATTO DELATORRE PORTO ALEGRE ABRIL/2011 1 DAIANE KLEIN MARTA FERRONATTO DELATORRE RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: “CAPACITAÇÃO E EMANCIPAÇÃO: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL” Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pósgraduação Lato Sensu em…

um interesse crescente em melhorar as condutas transfusionais de maneira universal e preconizam a realização de auditorias regulares na prescrição de sangue e seus componentes.(Tinmouth A et al., 2005) (Verlicchi, 2010) (Wilson et al., 2002) As práticas hemoterápicas nos últimos anos têm adotado uma característica mais restritiva, seguindo uma tendência mundial embasada pelas evidências científicas, que demonstraram que a adoção de manejos mais conservadores em relação à…

da cabeça femoral e acetábulo. O estágio da doença no momento do diagnóstico, o sexo da criança e sua idade do início da doença terão impacto no resultado final e na congruência da articulação do quadril. (Tecklin, 2002). TRATAMENTO O principal objetivo do tratamento é a prevenção das deformidades da cabeça do fêmur, para assim evitar a degeneração precoce da articulação do quadril, mantendo a mobilidade articular, além de propiciar alívio da dor. Tratamento Conservador O…

tratamento fisioterapêutico. Uma avaliação completa aprecia a dor, a gravidade e a alteração funcional, com a finalidade de determinar as técnicas a serem utilizadas e as orientações terapêuticas necessárias. Uma anamnese detalhada leva-nos a conhecer o paciente com o qual estamos lidando, não só do ponto de vista clínico, mas no que se refere às suas AVD e à sua qualidade de vida. A diferença, do ponto de vista fisioterapêutico, entre o paciente que coloca uma prótese devido a uma…

clínica. 3a ed. São Paulo: Atheneu; 2000. p. 1495-509. 12. Hebert JR, Ebbeling CB, Olendzki BC, Hurley TG, Saal, N, Ockene JK, et al. Change in women's diet and body mass following intensive intervention for early-stage breast cancer. J Am Diet Assoc. 2001;101(4):421-8. 13. Rock CL, Demark-Wahnefried W. Nutrition and survival after the diagnosis of breast cancer: a review of the evidence. J Clin Oncol. 2002;20(15):3302-16. 14. Wynder EL, Cohen L, Muscat JE, Winters B, Dwyer JT, Blackburn…

Yartsev, A.; Kumazaki, S.; Kandori, H.; Johnson, A. E.; Tominaga, K.; J. Photochem. Photobiol., A 1994, 80, 169. 20. Grofcsik, A.; Kubinyi, M.; Jones, W. J.; Chem. Phys. Lett. 1996, 250, 261. 21. Dutta, A. K.; Kamada, K.; Ohta, K.; J. Photochem. Photobiol., A 1996, 93, 57. 22. Yekta, A.; Duhamel, J.; Brochard, P.; Adiwidjaja, H.; Winnik, M.; Macromolecules 1993, 26, 1829. 23. Neumann, M. G.; Tierra, M. J.; Quim. Nova 1993, 16, 280. 24. Grofcsik, A.; Kubinyi, M.; Jones, W. J.; J.…

inteligência própria das ações precisará, ainda e sempre, ser descoberta, descrita e difundida tan- to pelos praticantes e aprendizes de gestor como por todos aqueles que aspiram a lhes ensinar. Em gestão, devemos estar sempre vigilantes para oportunizar um espaço maior para o bom senso, para o julgamento e para a criação. Os teóricos devem permanecer na escuta e observar a experiência prática da gestão se desejarem que suas reflexões sejam pertinentes e levadas a sério. As…