Halbwachs A Memoria Coletiva

experiências porque elas podem ter relevância e ser, de alguma forma, úteis para futuros intercambistas. E uma das maneiras de preservar e propagar tal memória é por meio da narrativa de suas próprias personagens, que pode ser registrada de diversas formas. Uma delas, a escolhida para este Trabalho de Conclusão de Curso, é o blog. Uma vez que tamanha memória é passada adiante predominantemente, e precariamente pela narrativa oral, a proposta foi reunir os relatos de alguns…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO MARIA INÊZ BANDEIRA DE VASCONCELOS LICEU PIAUIENSE (1845-1970): DESVENDANDO ASPECTOS DE SUA HISTÓRIA E MEMÓRIA TERESINA - PIAUÍ 2007 MARIA INÊZ BANDEIRA DE VASCONCELOS LICEU PIAUIENSE (1845-1970): DESVENDANDO ASPECTOS DE SUA HISTÓRIA E MEMÓRA Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Educação do Centro de Ciências da…

fundamental a categoria tempo. Portanto, a interpretação visa perceber as lógicas que organizam os sentidos atribuídos ao passado expressos nas falas dos seus protagonistas e na ritualização política do evento elaborada pelo MST. Nesse sentido, a memória em foco tem por referência a ocupação realizada pelo Movimento no Ceará em maio de 1989 nas terras de propriedade do general Wicar Parente de Paula Pessoa chamadas de Fazendas Reunidas São Joaquim localizadas no município de Madalena na…

se tornou um importante 'ponto de memória', quando comparado às outras duas. Cabe ressaltar que todo e qualquer uso da memória pressupõe um trabalho sobre o passado, e Paul Ricoeur se refere a esse trabalho como 'instrumentalização da memória'.2 Esse uso pragmático da memória não significa maquiavelismo ou oportunismo, mas está relacionado a um cenário de luta entre diferentes atores que atribuem diferentes sentidos ao passado. No caso do ME, a luta pela memória estava relacionada ao…

pós-graduação em história. É pesquisadora do CNPq e do Laboratório de História Oral e Imagem da UFF, onde se dedica aos estudos sobre História oral e história da imagem, com ênfase em fotografia e cinema. Autora de numerosos artigos sobre fotografia, memória e história oral, publicou pela EDUFF o livro Poses e flagrantes: ensaios sobre história e fotografias (2008). BENITO BISSO SCHMIDT – Professor do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal…

estava vinculada à relativa pobreza de suas análises, em que situações históricas complexas se viam reduzidas a um simples jogo de poder entre grandes – homens ou países – ignorando que, aquém e além dele, se situavam campos de forças estruturais, coletivas e individuais que lhe conferiam densidade e profundidade incompatíveis com o que parecia ser a frivolidade dos eventos. Se a história, como sempre pretendeu Febvre, era filha de seu tempo, não seria possível continuar a fazer esse…

especificas de classificar o mundo. Como todo grupo possuidor de uma cultura, edificaram o seu próprio sistema classificatório e é a partir disso que rotulam os nós e os outros. Para os ciganos de Sousa, antes de qualquer coisa, existe uma identidade que é coletiva e acionada a partir do que não se é. Portanto, a nosso ver, por mais que se perceba uma “integração” entre ciganos e não ciganos permanece uma fronteira simbólica /social/ cultural, pois que há um processo cotidiano de…

história do pensamento histórico. É em Estrasburgo que se origina a união entre seus fundadores, o espcialista no século XVI Lucien Febvre (1878-1956) e o medievalista Marc Bloch (1886-1944), ao lado de grandes ícones como os sociólogos Maurice Halbwachs (1877-1945) e Gabriel Le Brás (1891-1970), o psicólogo Charles Blondel, os historiadores Georges Lefebvre (1854-1959 e André Piganiol (1883-1968) e de outros nomes ligados a diferentes áreas, Febvre e Bloch passam a lecionar na…

Neder. Tese (Doutorado) Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2008. Bibliografia: f. 231-235. 1. Campanha do Contestado, 1912-1915. 2. História de Santa Catarina. 3. Religiosidade. 4. Memórias. I. Neder, Gizlene. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. CDD 981.0564 3 Àqueles que mantêm acessa a chama da cultura herdada das gerações remanescentes. Umberto e Agnese meus…

................32 3.2.1 Comendo na rua............................................................................33 3.2.2 Comendo em casa........................................................................35 4. Gastronomia, Patrimônio e Memória.............................................................................37 Considerações finais..................................................................................................41 Referências biliográficas...................