Haesbaert

que poucos ali sobrevivem decentemente e menos ainda são os que triunfam. Além disso, durante o período da grande transição, as vantagens do zoológico são subestimadas e as da selva, exageradas.” L. Enmerij, “Perestroika en Occidente”, in R. Haesbaert, Blocos internacionais no poder. Considerando o processo de declínio do mundo socialista, o texto sugere que a) os problemas sociais observados nos países do antigo Bloco Socialista não seriam solucionados com a simples transição…

Peirópolis, 2000. GÓMEZ GRANELL, Carmen VILA, Ignacio (Orgs). A cidade como projeto educativo. Porto Alegre: Artmed, 2003. GUERRA, Antonio T. GUERRA, Antonio José T. Novo Dicionário Geológico Geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fi m dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. MACHADO, Nilson. J.…

ou, como ocorre frequentemente, dos mais influentes. Território como espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder (Raffestin, 1993) e como produto da apropriação por meio do imaginário e/ou da identidade social sobre o espaço (Haesbaert, 2005). Enfim, o território é fundamental para a análise que nos propomos fazer, pois, além de ser um conceito geográfico, é a chave de acesso à interpretação de práticas sociais e também um conceito político e social. Essas ideias…

Autor: Stefane Soares Pereira Área: Literatura Sub-área: Literatura Brasileira Contemporânea Resumo: Este trabalho tem por objetivo questionar as relações de poder no âmbito da espacialidade e da territorialidade. Para isso, conceitos de Rogério Haesbaert (2009), Doreen Massey (2009) e Pierre Bourdieu (2007) serão problematizados no diálogo com a literatura produzida por Luiz Ruffato em Eles eram muitos cavalos (2010). veremos como podemos reconhecer no anonimato da ficção o…

Pará, p. A8. DIAS, C. V. Marabá – centro comercial da castanha. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v.20, n. 4, p. 45-89, out./dez. 1958. EMMI, M. F. A oligarquia do Tocantins e o domínio dos castanhais. 2 ed. Belém: UFPA/NAEA, 1999. HAESBAERT, R. Regional global. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. HARVEY. Justiça social e a cidade. São Paulo: Hucitec, 1980. LENCIONI, S. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 1999 MARABÁ. Prefeitura Municipal. Diagnóstico do Plano Diretor…

não tem por marca o de serem próprios de movimentos que não se organizam em escala global, eles se organizam, mas têm na escala local, no território, o seu ponto de ponto de referência na luta empreendida. ( Ibidem, p. 289 ) Rogério Haesbaert in “Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão” chama atenção para vastas áreas do globo terrestre, que apresentam sérias seqüelas deste processo modernizador sob a forma da existência de “...uma massa de…

outras como coadjuvantes, nos remete a um momento histórico em que o velho não dá mais conta de explicar a realidade, ao mesmo tempo em que o novo ainda não se estabeleceu. Como pergunta Haesbaert (2002): em relação ao território, ao espaço humano, o que seria esse novo e esse velho? A questão fundamental, segundo Haesbaert, reside na relação binomial espaço-tempo. Primeiramente com o fim do tempo e da própria história segundo Fukoyama. Nesse sentido, o discurso do fim do tempo…

‘integradora’ e uma fragmentação ‘excludente’ ou ‘desintegradora’, uma fragmentação inserida nos processos de globalização e uma fragmentação paralela ou contrária à globalização”. (Julio Cortázar, Nicaragua tan violentamente dulce, 1983) (HAESBAERT, Rogério. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. In: __ (Org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998. p.24-5) No texto acima, o escritor argentino Julio Cortázar, relata a…

um BSC na construção de um território, fez-se necessário recuperar e discutir diferentes concepções de território. Para isso, fizemos uma revisão de literatura buscando aporte em alguns autores como Ratzel (1990), Raffestin (1993), Santos (2006), Haesbaert (2006), Saquet (2007, 2009), Oliveira (2001), entre outros. Procuramos estabelecer um diálogo entre esses autores partindo da premissa de que seria inviável compreender a dinâmica dos bancos de sementes na constituição do território de…

mundial contemporâneo. Tradução de Carlos Roberto Sanchez Milani. São Paulo: Saraiva, 2009. GUERRA, José Teixeira; COELHO Maria Célia Nunes. Unidades de Conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006. JOLY, F. A Cartografia. 10.ed. Campinas: Papirus, 2007. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MARTINI, André Roberto.…