Gombrich Ernst Hans

144, ill. 103 2, 3 e 4 Modelos em argila de um fígado para uso didático na hepatoscopia, retornado a Boghazköy com inscrições acádicas Ittita-babilônia, primeira metade do século 14 a.C. Berlim, Staatliche Museen, Vorderasiatisches Museum De: Ernst F. Weidner, Keilschrifturkunden aus Boghazköy, v. 4, Berlim 1922, n. 71-73 6 A tentação de Santo Antônio Martin Schongauer Gravura sobre cobre, pouco depois de 1470 5 Fígado para uso didático na hepatoscopia com inscrições…

paleolítico retratou animais de um modo mais naturalista do que ao homem porque nesse mundo tudo gravitava em torno do animal; eram ulteriores fazem frequentemente o mesmo porque não consideram o animal merecedor de tratamento estilizado.” (p. 49) GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. São Paulo, 16ª Ed, 2000. Fichamento – Páginas 75-115 “O Grande Despertar”. “Foi nas imensas terras desérticas espargidas de oásis [...] que os mais antigos estilos de arte surgiram sob o…

etc); Dinamismo improvisado e inesperado; Técnica violenta: com traços dramáticos, através do vai e vem do pincel, refazendo e empastando a figura; Pasta grossa e áspera. 2.5 Principais expoentes Os principais artistas desta época foram Ernst Kirchner, Erich Heckel, Karl Schmidt, Wassily Kandinsky, Edvard Munch, Oskar Kokoschka, Vincent van Gogh, Paul Cézane, Kasimir Edschmid e Paul Gauguin. Focando no território brasileiro, ainda que em vários ambitos (artes plásticas,…

utilização da xilogravura.. A arte primitiva, a arte das crianças e a arte dos insanos são referências ao grupo e seus temas partem do cotidiano das ruas, porém sempre de forma crua. Participam desta fase Ernst Luwig Kirchner (fig.2)), Erich Heckel, Emil Nolde, Karl Schmidt-Rottluff e o escultor Ernst Barlach. Dissolvida em 1913, a Die Brücke encontra continuadores em artistas como Max Beckmann Otto Dix e George Gross que se voltam para os horrores da guerra. Na Áustria também…

62 ¹ Exemplos de análises que contam a História da Arte a partir de uma sucessão de estilos até meados do século XIX, e da coocorrência de diversas correntes para o período da Arte Moderna, encontramse em autores diversos como Gombrich (2000) ou Argan (1992). Em Gombrich, tem-se uma história simultânea e comparativa da pintura, escultura e arquitetura, organizada através dos estilos de época até chegar à Arte Moderna, quando ocorre a simultaneidade de correntes estéticas distintas, de modo que,

noção impalpável, sensorial e particular a cada homem, as segundas descrevem as produções no mundo real, fisicamente presentes e palpáveis. Classificações não faltam para ambas, mas adotaremos aqui a ideia de Hans Belting, descrita por Norval Baitello Junior em O pensamento sentado (2012): “Hans Belting fala de imagens endógenas, quando elas estão dentro de nós, no sonho, no devaneio, na imaginação, no sonho diurno, nos cenários que construímos, e exógenas, quando habitam o espaço…

para produzir as portas do batistério de Florença acaba sendo portanto a concretização de um movimento que desde a queda do Império Romano busca se estabelecer. REFERENCIAS JOHNSON, Paul. O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. GOMBRICH, Ernst Hans; Álvaro Cabral (Trad.). A História da Arte. 16º ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

estudo são provenientes das classes ricas e dos nobres, e de cunho político e social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana – da Antiguidade a Duccio. Vol 1. 1. ed. São Paulo: COSAC & NAIFY, 2003. GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. JANSON, H. W. História Geral da Arte – O Mundo Antigo e a Idade Média. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_do_Antigo_Egito…

de criação além do uso da cola e do papel. A frase do artista surrealista Max Ernst “Se são as plumas que fazem a plumagem, não é a cola que faz a colagem” (ALEXANDRIAN, 1973, p. 66) nos faz sentir a necessidade de considerar a linguagem surrealista expressa através da colagem, desde os movimentos de vanguarda até a contemporaneidade, não apenas como uma técnica de arte plástica, mas como um conceito, a que o próprio Ernst chamou de collage. Portanto, é importante destacar o valor da…

ISSN 1807-595479 GOMBRICH, Ernst Hans. Meditations on a Hobby Horse or the Roots of Artistic Form. In: Meditations on a Hobby Horse. And other essays on the theory of art. London: Phaidon Press Limited. 1985, pp. 1-11. ____________ Visual Metaphors of Value in Art. In: Meditations on a Hobby Horse. And other essays on the theory of art. London: Phaidon Press Limited. 1985, pp. 12- 29. GOMBRICH, Ernst Hans. The Social History of Art. In: Meditations on a Hobby