Francisco C Weffort

Educação de Belas Artes de Pernambuco). 1961 – A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 90p. 1963 – l Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma. 1967 – Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989, 150 p). 196 – Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México): CIDOC/Cuaderno 25, 320 p. 1970 – Pedagogia do oprimido. New York: Herder & Herder, 1970…

parte de uma concepção liberal individualista para chegar à concepção mais absolutista do Estado jamais elaborada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: HOBBES, Thomas. Leviatã. In: Coleção Os Pensadores, São Paulo, Nova Cultural, 1988.) WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. São Paulo, Ed. Ática, 1989. 1v. BOBBIO, Noberto. A teoria das formas de governo. Brasília, Ed. UNB, 1980.

édito na visão de Maquiavel. Referências bibliográficas SÓFOCLES. Antígona. Traduzido por J. B. de Mello e Souza, 2005. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 3ª ed. Trad. Maria Júlia Goldwasser. São Paulo: Martins Fontes, 2004. WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os Clássicos da Política. Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “O Federalista”. Série Fundamentos 62. São Paulo: Ática, 1989. BRITO. Ronaldo Figueiredo. O Pensamento Político de Maquiavel. JurisWay, 2010.…

poderiam ser representados3, tanto que escreveu no Livro XV, Do Contrato Social, que “a ideia de representantes é moderna; vem-nos de governo feudal, desse governo iníquo e absurdo no qual a espécie humana se degrada e o nome do homem cai em desonra”. (WEFFORT, 2010, 3 Bonavides (2012, p. 227) também faz referência a Rousseau e a sua inicial rejeição ao sistema representativo. p. 236). Rousseau, contudo, entendia que a representação poderia ocorrer no âmbito do Poder Executivo, tal…

segurança e o progresso de outros Estados. Com isso, Rechilieu acreditava que o rei poderia optar por quaisquer métodos para alcançar suas metas, como dissera Maquiavel “os fins justificam os meios”. REFERÊNCIAS Os clássicos da política, Francisco C. Weffort O príncipe, Maquiavel Thomas Hobbes (1588-1679) CONTEXTO HISTÓRICO DO AUTOR E PRINCIPAIS OBRAS Thomas Hobbes (5 de abril de 1588 — 4 de dezembro de 1679) foi um…

(REFERÊNCIAS) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2010. DALARI, Dalmo de A. Elementos de teoria geral do estado. São Paulo: Saraiva 2010. WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, vol. 1 e 2, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C. B. Doutrinas e Filosofias Políticas: Contribuições para a História da Ciência Política. Atlas. 2005. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, N. & PASQUINO, G.…

adviriam conclusões sobre as suas preferências. Os moralistas vão afirmar que se ela é mulher, decreto preferia as qualidades de um homem viril e corajoso, atributos encontráveis”. (Maquiavel, 2006 a ,p.7) Em outra parte do filme na citação em São Francisco eles a culpam para o fracasso as industrias onde os pobres fica cada vez mais pobre e os ricos mais ricos e nisto a população se revolta tendo dificuldades em pagar sua hipotecas e nisto começam a perde suas casas. Segundo ela, os…

“Contrato Social Legítimo”. Weffort é claro ao definir que na filosofia de Rousseau Os temas tais como a passagem do estado de natureza ao estado civil, o contrato social. A liberdade civil, o exercício da soberania, a distinção entre o governo e o soberano, o problema da escravidão, o surgimento da propriedade, serão tratados por Rousseau de maneira exaustiva, [...], ao propor o exercício da soberania pelo povo, como condição primeira para sua libertação. (WEFFORT, 2006, p. 194)…

complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008. Disponível em: http://books.google.com.br/ books?id=9xl82wxOF_YC&printsec=frontcover&dq=Ci%C3%AAncias+Sociais&hl=ptBR&s a=X&ei=6hYyUfz0MIX29gT734CQDQ&ved=0CD4Q6AEwAQ. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobber, Looke, Montesquieu, Rosseau, O Federalista. São Paulo: Ática, 1998. 287p. V. 1 e V 2. (Fundamentos) PLANO DE ENSINO Bibliografia Complementar BOAS, Franz. Antropologia…

– e as eleições de 2006 no Brasil. Todavia, nada mais atual do que a problemática colocada pela fita do cineasta vienense Fred Zinnermann, baseada na peça teatral de Robert Bolt. A história, de base verídica, está centrada na figura de Thomas More (c.1477-1535), chanceler, jurista e filósofo moral inglês, autor do clássico Utopia. Passa-se na Inglaterra do século XVI: o rei Henrique VIII, convencido de que sua esposa espanhola Catarina de Aragão não lhe daria herdeiros homens, tenta…