Francisco C Weffort

Rousseau: da servidão à liberdade – Capítulo sexto – Pag. 189 - 199 Francisco C. Weffort – Os clássicos da política, 1º Vol.- 10ª ed. – Editora Ática, 1998 Rousseau: da servidão à liberdade Seu ingresso na republica das letras deu-se com obtenção do prêmio concedido pela Academia de Dijon, que havia proposto o seguinte tema para a dissertação: “O restabelecimento das ciências e das artes teria contribuído para aprimorar os costumes?”. Ao responder negativamente a essa questão…

Paulo (PUC-SP), onde permanece por quatro anos, tendo sido chefe do Departamento de Economia e membro do Conselho Universitário. Em 1980 ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores, ao lado de outros intelectuais historicamente ligados à esquerda, como Francisco Weffort, Plínio de Arruda Sampaio, Perseu Abramo, Mário Pedrosa, Sérgio Buarque de Holanda, Chico de Oliveira e Vinícius Caldeira Brant. No ano seguinte, em 1981, integrou a 1ª Diretoria Executiva da Fundação Wilson Pinheiro,…

espaço de realização política (WEFFORT, 1984). José Murilo de Carvalho por sua vez fala da construção da cidadania no Brasil. De acordo com ele, a cidadania é comumente dividida entre três tipos de direitos, tal qual coloca Marshall (civis, políticos e sociais). Assim como este último, ele considera fundamental o papel da educação (mais do que um direito social), sendo necessária para o exercício de todos os outros direitos. Também retomando Marshall, Weffort, discute a oposição…

viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de comércio social e de subordinação política.” (RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. p. 53.) Com base no texto, que se refere ao contratualismo de Hobbes, considere as seguintes afirmativas: I. A soberania decorrente do contrato é absoluta. II. A noção de…

anseios do povoado regional, assim produz política própria em prol de determinado problema de forma autônoma sem que dependa de transferências de recursos do ente central, para isso possui também autonomia administrativa e financeira. 3 WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, "O Federalista". 12. ed. São Paulo: Ática, 1995, p. 277. O que não torna a federação compatível com o Estado Unitário apesar do respeito máximo a…

às quais deveria atribuir-se a manutenção das instituições políticas dos americanos, e a religião pareceu-me uma das principais.” 6. Referências Bibliográficas QUIRINO, Célia Galvão. Tocqueville: sobre a liberdade e a igualdade. In: WEFFORT, Francisco C. (Org.). In: Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill, Marx. Vol. 2. São Paulo: Editora Ática, 2001. P. 149-188. http://www.embaixada-americana.org.br/HTML/ijde0608p/mandelbaum.htm

DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANA KAROLINE RODRIGUES DA SILVA WINNIE SOUZA CARLOS NATAL/RN 2014 Referência completa do texto: Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os clássicos da política 1. Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “O Federalista”.13 ed. São Paulo: Ática, 2002. Palavras-chaves: Poder – Soberania – Contrato – Vida Ideias centrais do texto: A…

Danilo A. Briskievicz é mestre em Filosofia Social e Política pela UFMG. [2] Ibid., 17. [3] Ibid., 21. [4] Ibid., 20. [5] RIBEIRO, Renato Janine. Maquiavel. Disponível em http://www.renatojanine.pro.br [6] MAQUIAVEL. Op. Cit., p. 6-7. [7] WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os clássicos da Política 1. São Paulo: Ática, 2000, p. 21. [8] GOYARD-FABRE, Simone. Os princípios filosóficos do direito político moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 19. [9] MAQUIAVEL. Op. Cit., p.20.…

Fichamento “Os clássicos da Política de Francisco C. Weffort” do capítulo 2: Nicolau Maquiavel: O cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù. Maquiavel viveu a mais de quatro séculos. O termo “maquiavélico” deriva de seu nome, cujos significados principais são astuto, velhaco, traiçoeiro. Shakespeare o chamava de “The Murderous”, os Vitorianos de “The Old Nick” = Diabo, e os jesuítas chamavam os protestantes de discípulos de Maquiavel. Rousseau afirma: “Maquiavel, fingindo dar lições…

sociedade possa se expressar também nas instituições politicas, seria necessário que o funcionamento das instituições permitisse que o poder das forças sociais contrariasse e, portanto, moderasse o poder das demais. REFERÊNCIA • RESENHA - WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2006. • http://pt.wikipedia.org/wiki/Montesquieu – Acessado em 20 de outubro de 2009.