Solicita Es Normais Flex O Simples 2015

CEATEC FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE CONCRETO A SOLICITAÇÕES NORMAIS (Flexão Simples) Prof. Marco Antonio Carnio NOTAS DE AULA Marco / 2015 1. SOLICITAÇÕES NA SEÇÃO TRANSVERSAL Os diversos tipos de solicitações que podem atuar na seção transversal de uma peça podem ser assim divididos: 1.1 Tração simples ou Tração Axial σ = N/A na qual: σ = tensão normal N = força normal de tração A = área da seção transversal da peça Fig. 1 1.2 Compressão simples ou Compressão Axial σ = N/A na qual: σ = tensão normal N = força normal de compressão A = área da seção transversal da peça Fig. 2 1.3 Flexo-tração. M = momento fletor N = força normal de tração Fig. 3 1.4 Flexo-compressão M = momento fletor N = força normal de compressão Fig. 4 1.5 Flexo-tração “composta” com Força Cortante Fig. 5 M = momento fletor N = força normal de tração V = força cortante 2 Estruturas de Concreto A / Marco Antonio Carnio Notas de Aula 2015 1.6 Flexo-compressão “composta” com força cortante Fig. 6 1.7 M = momento fletor N = força normal de compressão V = força cortante Flexão simples M = momento fletor V = força cortante Fig. 7 Chamamos a atenção para o fato de que, se existir a tensão normal “σ”, a distribuição das tensões tangenciais ”τ”, na seção transversal ficará como mostra a Figura 7. Se V = 0 teremos “τ”= 0, e então teremos na seção transversal somente tensões normais “σ” (flexão pura). Se M = 0 teremos “σ”= 0, e então teremos na seção transversal somente tensões

ESTRUTURAS DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO Aulas 10 e 11 Eder Brito 2.3. Tração Conforme a direção de aplicação do esforço de tração, em relação às fibras da madeira, pode-se ter a madeira submetida à tração paralela ou à tração normal. A resistência da madeira a esforços de tração paralela às fibras é muito alta, enquanto que a resistência à tração normal às fibras é muito baixa e freqüentemente desprezada. A resistência da madeira a um esforço de tração aplicado em uma direção…

B – Tração / Compressão Puras 2.0 – TRAÇÃO/COMPRESSÃO PURAS Neste capítulo estudaremos o comportamento das peças prismáticas (barras retas) submetidas a um estado de tração (ou compressão) pura, onde o único esforço solicitante presente é a força normal N. 2.1 – FORÇA NORMAL A força normal N é a resultante dos esforços locais atuantes sobre a seção, na direção que lhe é perpendicular (Fig. 2.1.1-a). Segundo a convenção de sinais adotada, a tensão será (+) no caso de tração, e (-) no…

reações de apoio e os esforços normais axiais nos nós. Tais esforços serão denominados de N. 1º Condição de Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) Por convenção usaremos: horário no sentido horário no sentido anti- + 3º Métodos dos Nós - Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos…

esforços normais axiais nos nós. Tais esforços serão denominados de N. 1º Condição de Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) no sentido horário Por convenção usaremos: horário + no sentido anti- - 3º Métodos dos Nós Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos…

Souza Aula 7 Tração e Compressão A resistência de um material depende da sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Determinações: Ensaios experimentais laboratoriais “ensaios de tração e compressão” Resultados apresentam a relação entre a Tensão Normal (σ) e a Deformação Normal Média (ϵ) Tração e Compressão Podemos afirmar que uma peça está submetida a esforço de tração ou compressão quando uma carga normal F ou P atuar sobre a área de seção…

esses dois fenômenos, flexão e flambagem. Entretanto devemos estar aten deve responder de maneira adequada, seja na forma, seja no dimensionamento, a esses distintos fenômenos. A flexão Uma viga biapoiada, que recebe um carregamento transversal a seu eixo longitudinal, sofre um fenômeno denominado flexão. A flexão decorre das ações da força transversal e das forças de re ao arqueamento da viga, na direção da ação da força transversal. Entretanto no interior da viga ocorrem também…

Determinar as forças nas barras 8, 11, 12 e 24 da treliça plana abaixo, pelo método das seções, indicando se as forças são de tração (T) ou de compressão (C). Respostas: F8 = 30 kN (C) F11 = 0 F12 = 10 2 kN (T) F24 = 90 kN (T) Questão 2 – Prova P2 – 2010.2 Determinar as forças nas barras 2, 4, 6, e 12 da treliça plana abaixo, pelo método das seções, indicando se as forças são de tração (T) ou de compressão (C). Respostas: F2 = 140 kN (C) F4 = 0 F6 = 0 F12 =…

resistência; - Aprender a Projetar a Estrutura da Ponte, analisando seu comportamento quando submetida a carga, e a forma em que a força afetará todos os componentes, compreendendo de que maneira as modificações na estrutura implicam nas modificações nos diagramas de esforços; - Projetar e Construir a ponte, sendo capaz de prever suas rupturas. Por concordância no grupo, será construído duas pontes, uma para testes, outra para a apresentação; - Comparar as rupturas ocasionadas pela…

esforços normais axiais nos nós. Tais esforços serão denominados de N. 1º Condição de Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) no sentido horário Por convenção usaremos: horário + no sentido anti- - 3º Métodos dos Nós Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos…