Tra O E Compress O
Disciplina de Resistência dos materiais
Prof. José Guilherme P. Souza
Aula 7
Tração e Compressão
A resistência de um material depende da sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura.
Determinações:
Ensaios experimentais laboratoriais
“ensaios de tração e compressão”
Resultados apresentam a relação entre a Tensão Normal
(σ) e a Deformação Normal Média (ϵ)
Tração e Compressão
Podemos afirmar que uma peça está submetida a esforço de tração ou compressão quando uma carga normal F ou P atuar sobre a área de seção transversal da peça, na direção do eixo longitudinal.
Quando a carga atuar com sentido dirigido para o exterior da peça
(puxado) a peça estará tracionada. Quando o sentido da carga estiver dirigido para o interior da peça (empurrado) a barra estará comprimida. Tração e Compressão
Método de ensaio
1-
2-
D 2
A
4
3- A máquina provoca o alongamento ou a compressão a uma taxa de
F ou P lenta e constante até atingir o ponto de ruptura.
4Alongamento
ou compressão é dado por:
ΔL*= L-Lo
* Usado para o cálculo da deformação média
Tração e Compressão
Tração e Compressão
F
A
l
L0
Tensão nominal
(Pa, MPa, GPa etc.)
Deformação nominal
(Admensional)
Tração e Compressão
Materiais Dúcteis e Frágeis
A) Dúctil = no ensaio de Tração e Compressão, apresenta deformação plástica, precedida de uma deformação elástica para atingir o rompimento.
B) Frágil = no ensaio de Tração e Compressão, não apresenta deformação plástica. Após a deformação elástica há o rompimento.
Tração e Compressão
Lei de HOOKE
As tensões e as deformações específicas são proporcionais, enquanto não se ultrapassar o limite elástico.
Ao fenômeno da variação linear Hooke denominou alongamento.
Quanto maior a carga nominal aplicada, e o comprimento inicial da peça, maior o alongamento, e que, quanto maior a área de secçaõ transversal e a rigidez do material, medido através do seu módulo de elasticidade, menor o alongamento.