Fonologia E Fonetica Bechara

essa também não se esgota aqui. Sempre haverá o que acrescentar ou mudar e, com isso, aprimorar-se. Bom estudo! Agnaldo Martino (agnaldomartino@uol.com.br) portugues_esquematizado_p_001_028.indd 14 14/02/2012 19:59:53 SUMÁRIO 1. FONOLOGIA .......................................................................................................................... 1.1. Fonema..............................................................................................................

PALAVRAS DA PRIMEIRA FASE DE INTEGRAÇÃO: ....................................................................................................... 20 5.1.2.1.3. NÍVEL FONOLÓGICO DA PRIMEIRA FASE................................. 20 5.1.2.1.3.1. ADAPTAÇÃO FONÉTICA IMEDIATA ..................................... 20 5.1.2.1.4. NÍVEL MORFO-SINTÁCTICO ......................................................... 21 5.1.2.2. SEGUNDA FASE: TRANSFORMAÇÕES PROGRESSIVAS ..................... 22 5.1.2.2.1.…

Escolar da Pós-Graduação. TÓPICOS E BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA DO MESTRADO Tópicos a) A língua sob a perspectiva social: sistema, norma e fala; variação e mudança linguística. b) Dimensão fonética e fonológica: produção da fala; segmentos e prosódia; noções básicas de fonologia. c) Dimensão morfológica: análise de morfemas; morfologia flexional e processos de formação de palavras. d) Dimensão sintática: análise de unidades sintáticas; modelos de análise sintática.…

“Desligado da estrutura argumental da oração e desta separado por curva de entonação exclamativa, o vocativo cumpre uma função apelativa de 2ª pessoa, pois, por seu intermédio, chamamos ou pomos em evidência a pessoa ou coisa a que nos dirigimos” (BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999, p. 460.). As duas outras assertivas são falsas, pois, na condição de vocativo, Senhor não é sujeito de tende, tampouco se liga à estrutura…

e pela constância na leitura.” REFERÊNCIAS ANDRÉ, Hidelbrando. Gramática Ilustrada. São Paulo: Moderna, 1997. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. FARACO, Carlos E; MOURA, Francisco M. Gramática: Fonética e Fonologia, Morfologia, Sintaxe e Estilística. São Paulo. Ática, 1995. GABARRA, Almeida. Educando-se para o século XXI: Língua Portuguesa. São Paulo: Difusão Cultural do Livro,…

fala. Funções da linguagem. Concepção de linguagem. Concepção de gramática. A variação linguística e o ensino da língua materna. Variação dialetal. Variação de registro. Conceito de erro em língua. Língua escrita e língua falada. II – FONOLOGIA E FONÉTICA: Letra, fonema e sílaba. Encontros vocálicos, ditongos decrescentes e crescentes, tritongos. Encontro consonantal e dígrafo. Sílaba: estrutura silábica e padrões silábicos, acento tônico, sílaba e tonicidade, monossílabos e tonicidade,

Planejamento, Currículo e Avaliação SIM 3 50 30 80 Projeto Integrador 3 SIM 2 20 20 40 Total 20 330 90 420 Fonologia do Português SIM 4 60 20 80 Literatura de Língua Portuguesa 1 SIM 4 70 10 80 5° Pesquisa Educacional SIM 3 40 20 60 História da

MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Maria das Graças Carvalho Ribeiro APRESENTAÇÃO Caros alunos, A disciplina Morfologia da Língua Portuguesa tem como objeto de estudo a descrição do sistema formal do português. A morfologia, assim como a sintaxe, a fonologia e a semântica, constitui um dos níveis de descrição lingüística, voltando-se especificamente para a identificação e para a classificação das unidades formais de uma língua, tendo como objeto de descrição desde sua unidade mínima,…

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2000. 6 6 PERINI, Mario A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 6 4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Ampliada e atualizada pelo novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 2 9 CARONE, Flavia de Barros. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo:

distribuem o estudo dos elementos da língua em “partes”. Vamos pegar como exemplo, um livro didático de Bechara (1977). Para o autor, a gramática normativa está dividida em: a) os sons da fala: Fonética e Fonêmica b) as formas: Morfologia c) as construções: Sintaxe d) os sentidos e suas alterações: Semântica. (p.25) Segundo o dicionário Bueno (1989), a fonética e a fonêmica são partes da fonologia e estudam os elementos materiais da palavra, isto é, dos sons elementares…