Fichamento A Economia Antiga

HISTÓRIA DO DIREITO – 1º ANO PROFESSOR RODOLFO SCHENATO MARODIN CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE NAVIRAÍ ACADÊMICO CECÍLIA BONIFACIO DE ANDRADE FICHAMENTO-RESUMO DA OBRA CURSO ELEMENTAR DE DIREITO ROMANO NAVIRAÍ – MS JUNHO/2012 Tipo de Fichamento: FICHAMENTO – RESUMO. Nome do Autor do Fichamento: Cecília Bonifacio de Andrade Referência Bibliográfica: MARKY, Thomas. Curso Elementar de Direito Romano. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Do…

BAHIA-UESB DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA-DH DISCIPLINA: MEDIEVAL II DOCENTE: RITA DE CÁSSIA KALLY SILVA NOTRAN NOGUEIRA GEORGES DUBY Economia rural e vida no campo no Ocidente Medieval VITÓRIA DA CONQUISTA-BA AGOSTO/2013 KALLY SILVA NOTRAN NOGUEIRA GEORGES DUBY, Senhores e Camponeses nos séculos XI e XII Fichamento de citação, referente a nota da 2° unidade, do 2° semestre, de Medieval II, Prof° Rita de Cássia Mendes Pereira.

FICHAMENTO FICHAMENTO: CAENEGEM, R. C. Van. Uma Introdução Histórica ao Direito Privado; tradução Carlos Eduardo Lima Machado: revisão Eduardo Brandão – 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes.1999. Os méritos da Codificação Afirma o autor que a partir do século XII houve uma proliferação de estatutos, surgindo, a partir de então a necessidade de elaboração de compilações sistemáticas das Leis em vigor, a fim de organizar o grande número de regramentos existentes que, em muitos casos,…

Fichamento do texto: AÇÃO COLETIVA, CULTURA E SOCIEDADE CIVIL: Secularização, atualização, inversão, revisão e deslocamento do modelo clássico dos movimentos sociais. “O modelo clássico de interpretação dos movimentos sociais é fortemente impregnado de materialismo ontológico e realismo epistemológico, ênfases derivadas da noção de senso comum das raízes práticas da mudança radical que se desenvolveu nos últimos três séculos, e de uma especial inflexão conferida a esse empirismo filosófico pela

| | |tomou forma. | |Introd. |10-11 |2º |[...] sente-se a presença de uma realidade já muito antiga que até nos admira | | | | |de aí achar e que não é senão aquele passado colonial. | |Introd. |11 |3º |No terreno econômico, por

escreveu algumas teses direcionadas a economia e a política neste período. Desde 2000 seu foco de pesquisa versa sobre formação da cidade de Itaguaí, tais como, o Nobre, negociante, político: o comendador Francisco José Cardoso. Um atalho entre a Corte e a província do Rio de Janeiro: o canal de Itaguaí. Os Negócios no Poder: O Município de Itaguaí na primeira metade do século XIX. O litoral sul fluminense no século XIX: formação, apogeu e decadência de uma economia portuária 2. A…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Estudante: Marcos Martins da Costa Professora: Dra. Vera Lucia Disciplina: História da Educação Curso e turma: 29ª – Enfermagem – 1º período FICHAMENTO PAIVA (2004). Educação jesuítica no Brasil Colonial, p. 43-59 “ Escola, Escolarização, alfabetização, tem um sentido típico em cada época, em cada contexto social”. p.43. Este texto trata do primeiro modo de alfabetização no Brasil. Na introdução o autor compara a educação jesuítica no Brasil com

..................................................................................................................p.3 1.6...................................................................................................................p.4 2-FICHAMENTOS 2.1...................................................................................................................p.7 2.2.................................................................................................................p.10

“correspondiam a um público leito restrito de funcionários públicos, comerciantes e seus auxiliares imediatos.” O jornal não era publicado de interesse a todos, mas sim a um público específico. “Foi nesse contexto que a profissão se fixou a sua imagem mais antiga e renitente: a do publicismo.” “Por décadas, o jornalista foi essencialmente um publicista de quem se esperavam orientações e interpretação política”. Os jornais publicavam então fatos de interesse comercial e político. “Mas…

FICHAMENTO TERCEIRA PARTE Economia escravista mineira SÉCULO XVIII CAPÍTULO XIII - POVOAMENTO E ARTICULAÇÃO DAS REGIÕES MERIDIONAIS “ Em Portugal compreendeu-se claramente que a única saída estava na descoberta de metais preciosos. Retrocedia-se, assim, à idéia primitiva de que as terras americanas só se justificavam economicamente se chegassem a produzir os ditos metais.” “Na região açucareira, os imigrantes regulares limitavam-se a artesãos e trabalhadores especializados