Eça De Queiros

Aluno: Edgar Curso: Letras – Português/literatura 5º Período EÇA DE QUEIRÓS Como Eça de Queiros explora as características do realismo em O crime do padre Amaro? Rio de Janeiro 2013 Edgar EÇA DE QUEIRÓS

1 FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ – INOVE O FANTÁSTICO E A CRÍTICA SOCIAL EM EÇA DE QUEIRÓS E MACHADO DE ASSIS CURITIBA 2013 2 ANA CLARA DE LENA COSTA ANDRADE O FANTÁSTICO E A CRÍTICA SOCIAL EM EÇA DE QUEIRÓS E MACHADO DE ASSIS Trabalho acadêmico apresentado como requisito à obtenção de nota parcial das Disciplinas de Literatura Portuguesa e Literatura Brasileira, Curso de Letras – Faculdades Integradas Santa Cruz – INOVE. Professoras: Edna Polese Jaqueline Koehler …

Os Maias (1888) Eça de Queirós (1845-1900) Capítulo I E ste romance começa no ano de 1875 com a descrição de uma das casas da família Maia – o Ramalhete. Depois retrocede-se a 1820 à juventude de Afonso da Maia. Este, com os seus ideais liberais, foi expulso de casa pelo próprio pai que não tolerava jacobinos. Depois de fazerem as pazes, partiu para Inglaterra. Com a morte do pai regressou a Lisboa, altura em que conheceu Maria Eduarda Runa, filha do conde de Runa. Casou com ela e teve

Campo vs. Cidade - discussão sobre obras de Eça de Queirós. Eça de Queirós tornou-se um escritor problematizado quando, postumamente, os literatos tomaram conhecimento do seu romance “A Cidade e as Serras” (1901) que se opunha aos seus escritos anteriores. Tal estranhamento é devido a oposição dialogada em algumas de suas obras: Antônio Candido, ao escrever texto de análise geral de Queirós, em 1945, relaciona o romance citado acima com “Os Maias” (1888) por completo antagônismo1,…

Al respecto de la propuesta Real-naturalista de Eça de Queirós Sin duda, entre las características más difundidas de la obra de Eça de Queirós se encuentran la ácida y mordaz crítica a la sociedad portuguesa, así como el compromiso con el momento histórico. La propuesta real-naturalista, que inaugura el propio Autor en Portugal, con El crimen del Padre Amaro, en 1875, fue apropiada para la canalización del aparato ideológico del escritor, a la vez que aportaba una propuesta…

Caracterização das Personagens Carlos – “um formoso e magnifico moço, alto, bem feito, de ombros largos, com uma testa de mármore sob os anéis dos cabelos pretos” e fazia lembrar “o ar de um príncipe de Renascença”. Carlos é um jovem aristocrata com uma educação “à inglesa”. Este é arrastado para o diletantismo pois tem uma grande “dispersão de curiosidade”, o que o faz ter uma multiplicidade de interesses e aventuras (o luxo, as carruagens, o livro, o laboratório, entre outros). Herda do pai a

OS COSTUNES DA SOCIEDADE BURGUESA REPRESENTADOS NA OBRA “O PRIMO BASÍLIO” DE EÇA DE QUEIRÓS. Flavia Gangorra Paiva¹; Manuela da Silva Sousa²; Maria Jakelline Oliveira Sousa³; Maria dos Remédios Gonçalves4; Virlandia Moura Lima5; Resumo: O presente artigo objetiva apresentar uma análise crítica da obra O Primo Basílio de Eça de Queiros publicada em 1878, época do realismo, bem como retratar a ociosidade e a futilidade da família burguesa do século XIX, explorando o adultério e o

XXXXXXXXXX. DEZEMBRO 2013 INTRODUÇÃO No trabalho realizado, será apresentado o romance, também considerado por grande parte crítica como uma novela, sendo, além de outras definições, um conto, a obra “O Mandarim” de Eça de Queirós, publicada em 1880. Nesse livro o autor relata um típico burguês (Teodoro) que possui uma vida um tanto quanto medíocre, vivendo sempre na monotonia. Um funcionário público que anseia sempre festividades e belas mulheres para…

O Crime Do Padre Amaro Narrador: após a morte do pároco foi transferido para leria um padre chamado Amaro vieira Aconselhado por cônego dias seu mestre de moral no seminário Amaro foi se instalar na casa de dona joaneira cônego bate na porta d.joaneira: bença cônego dias Cônego: deus te abençoe esse é o nosso novo padre Cônego: padre Amaro essa aqui é dona joaneira a dona da casa em que o senhor vai se hospedar. D. joaneira: bença seu padre P. Amaro: deus te abençoe minha filha joaneira

Nessa relação patroa e empregada, dominador e dominado, Juliana passa a dominar e consegue realizar seu momento de triunfo mesmo que por pouco tempo, já que ela morre devido a uma doença que tinha no coração e seu fim é como empregada. Eça de Queirós retrata a sociedade lisboeta de maneira que tenta atacá-la com um tema que é mal visto naquela época: o adultério. Assim, aborda tal questão para criticar uma sociedade que julgava hipócrita pelo fato de ser moralista demais e…