Extração Solido Liquido Senai

Grande – MS Junho/2014 Sumário 1. Introdução 5 2. Equipe Técnica 6 3. Fluxograma de produção do couro 7 4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO INDUSTRIAL 8 5. TRABALHO ELABORADO EM SALA DE AULA 18 6. SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DO CURTUME 19 6.1. CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 19 6.2. DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DO CURTUME 19  PENEIRA ESTÁTICA 20  CAIXA DE GORDURA 21  HOMOGENEIZADOR E CORREÇÃO DE PH 21  COAGULAÇAO/FLOCULAÇAO 21  DECANTADOR PRIMÁRIO 22…

Hipóteses A partir do problema exposto, apresenta-se uma hipótese geral e duas hipóteses específicas. 1.3.1 - Hipótese Geral O processo de transformação do alumínio desenvolve atividades agressivas ao meio ambiente na forma de vapores e resíduos sólidos, como também um alto desperdício de água limpa. 1.3.2 - Hipóteses Específicas - Com a aplicação de tecnologias alternativas, pode-se desenvolver a transformação do alumínio sem poluir os ambientes interno e externo à empresa; …

1 INSTITUTO DE ESTUDO E PESQUISA VALE DO ACARAÚ FACULDADE DARCY RIBEIRO - FDR CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL FRANCISCO ANTÔNIO ROSA RESÍDUOS SÓLIDOS – DESTINAÇÃO FINAL UM ESTUDO DE CASO NOVA RUSSAS – CEARÁ NOVA RUSSAS/CE 2013 2 FRANCISCO ANTÔNIO ROSA RESÍDUOS SÓLIDOS – DESTINAÇÃO FINAL UM ESTUDO DE CASO Artigo científico apresentado pelo acadêmico Francisco Antônio Rosa como parte das exigências para obtenção do Titulo de…

[pic] FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CHAPECÓ COORDENADORA: ADRIANA MORETTO ALUNO: TIAGO JULIO GASPARETTO INSTITUIÇÃO EM QUE REALIZARÁ O PROJETO: SENAI CHAPECÓ ENDEREÇO: RUA FREI BRUNO, 201 DIRETORA DA INSTITUIÇÃO: IVANIA BIAZUSSI THOMAS ORIENTADOR: MARCELLUS FONTENELLE TELEFONE: (49) 3321-7300 E-MAIL: CHAPECO@SC.SENAI.BR TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE GASES ORIUNDOS DO LIXO TEMPO ESTIMADO: O projeto que será proposto a seguir irá se desenvolver de 1/2009 até…

Descrever sobre as características de lubrificantes quanto à: - Ponto de combustão - Aditivo anti-espuma - Resistência a oxidação da graxa - Graxa a base de sódio - Saponificação 2 – INTRODUÇÃO Os lubrificantes líquidos têm origem mineral, vegetal, animal e sintética. Os de uso mais comum são os óleos minerais que são substâncias obtidas a partir do petróleo e que dependendo de sua estrutura molecular são classificados em óleos básicos parafínicos, naftênicos e

1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI “NADIR DIAS DE FIGUEIREDO” ADILSON CARDINALI ERIK FÁBIO TOLEDO A INFLUÊNCIA DO TEOR DE ALUMÍNIO EM INJETADOS SOB PRESSÃO NAS LIGAS DE ZINCO OSASCO 2011 2 ADILSON CARDINALI ERIK FÁBIO TOLEDO A INFLUÊNCIA DO TEOR DE ALUMÍNIO EM INJETADOS SOB PRESSÃO NAS LIGAS DE ZINCO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia SENAI “Nadir Dias de Figueiredo” em Processos Metalúrgicos para a obtenção do…

de origem fóssil e utilização de fontes alternativas de energia, através da recuperação energética de resíduos e subprodutos dos processos produtivos. • Redução drástica na geração de resíduos sólidos e desperdícios, bem como aumento da taxa de reaproveitamento de materiais e produtos. • Apoio à extração sustentável das matérias-primas para a indústria através de diversos mecanismos de qualificação e de comprometimento dos fornecedores. • Substituição de insumos com impactos sobre o…

ITOPF – International Tanker Owners Polution Federation LR – Logística Reversa MMA – Ministério de Meio Ambiente NBR – Norma Brasileira OLUC – Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado P+L – Produção mais Limpa PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente SBRT – Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SGA – Sistema de Gestão Ambiental SINDIRREFINO – Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais UO – Unidade…

Escola SENAI " CONDE ALEXANDRE SICILIANO" Luana de Almeida Oliveira Bruno Oliveira Beatriz Cestaro iii AGRADECIMENTOS Nós agradecemos a Deus, todos os pais, familiares e amigos por apoio e incentivo, que entenderam nossa ausência durante esse tempo, nos ajudaram a concluir o trabalho com sucesso, ao Rinaldo P. de Oliveira por informações técnicas muito importantes, ao Sérgio C. Faria, por dados cruciais sobre o trabalho. Agradecemos também a todos os docentes e…

........................................................... 22 1.9.Combustão .................................................................................................................................. 23 1.9.1.Mecanismos de combustão de sólidos ................................................................................. 25 1.10.A Combustão do carvão mineral ............................................................................................... 26 1.10.1.Carvão mineral ...