Estudo De Caso Mãe E Filho Freud

amigos que de alguma forma me incentivaram e me ajudaram a continuar nessa investida: Bruna, Sidney, Marinete, Renata, Carola, Claudinha, Kátia, Rodrigo, Tatiana, Serginho, e todos os outros que estão ao meu lado e acreditam nesse projeto. À minha mãe, que pôde abrir mão de suas convicções para escutar e mediar minha inserção na psicanálise. Ao meu irmão Gustavo, pelo incentivo e ânimo incondicional. Ao meu pai, por ser pai, com todo simbolismo que essa função representa, alicerce …

“AS CINCO LIÇÕES DE PSICANÁLISE”, DE S. FREUD Freud começa por se apresentar e contar o motivo de suapalestra, além de ressalvar que não é necessária uma “culturamédica” para acompanhar a sua exposição. De forma modesta declaraque qualquer tipo de mérito dado à psicanálise não deve ser dado aele, uma vez que ele não participou das suas origens. • Primeira Lição: Histeria e hipnose A apresentação começa com um caso do Dr. Breuer, antigo professorde Freud. Era uma jovem de 21…

primeiro a saber, e o primeiro a saber explicar a quem não o saiba, que não existe psicanálise de crianças. O especialista é o mesmo, já que quando trabalha com adultos, trabalha como quando trabalha com crianças, ou seja, faz análise do infantil. Freud ele mesmo, quando se põe a observar crianças, o faz a partir da observação do infantil no adulto. Ainda há muitos equívocos neste campo. Não são poucos os profissionais que, diante de uma criança, tendem a falar a língua do…

sobre a sexualidade e a educação, abordando questões atuais emergentes na escola pública brasileira. Nosso referencial é a Psicanálise freudiana, especificamente textos de Freud que enfocam a problemática decorrente das relações entre sexualidade e educação. O primeiro capítulo enfatiza sucintamente algumas obras de Freud, suas investigações, análises e descobertas relacionadas ao inconsciente. Destaca a Psicanálise e sua contribuição a educação, não como uma ciência capaz de…

Primeira Lição Histeria e hipnose A apresentação começa com um caso do Dr. Breuer, antigo professor de Freud. Era uma jovem de 21 anos, com tudo para ser uma menina super saudável. Porém ela manifestou uma doença que durou mais de dois anos comuma série de perturbações físicas e psíquicas um tanto quanto graves: paralisias nas extremidades do lado direito do corpo, perturbações oculares, repugnância pelos alimentos, impossibilidade de beber água, além de estados de absence .Quando uma

Sigmund Freud e a adolescência ( material exclusivamente para circulação nos Seminários sobre Donald Winnicott/ CAMPINAS-SÃO PAULO/2001 ) J. Outeiral Os pacientes adolescentes de freud O conceito de adolescência na obra de Freud A Adolescência de Freud Introdução Sigmund Freud e a adolescência “ Se Oedipus Rex comove tanto uma platéia moderna quanto fazia com a platéia grega da…

consegue perceber esse processo e explora isso com o paciente. Após algum tempo o processo positivo se reestabelece e tudo começa novamente, formando um ciclo. Um dos objetivos da terapia é fazer com que esse ciclo se encerre. Sobre o NARCISISMO Freud começa a perceber na fala de alguns de seus pacientes que em alguns momentos a pessoa se volta para o exterior e em outros ela se volta para si mesma, ou seja, em alguns momentos existe uma preocupação maior com si mesma do que com o…

campo com os cavalos. Este saudável menino possui uma história de nascimento um tanto difícil pelo que podemos perceber e relacionar com nossos estudos. Somos frutos de uma semente que recebe a genética e o peso emocional de um pai e de uma mãeo querer ou não da multiplicação desta união. Na família observada esta união , já começou com um não por parte da mãe. Não ao relacionamento que pelo relato dela foi imposto e condicionado a um pouco tempo tem um marido, casa e um bebê na barriga.…

.................................................. 279 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Entrevista Inicial: Indicações e Contra-Indicações – O Contrato ..................... 281 O que Mudou nas “Regras Técnicas” Legadas por Freud? .............................. 291 O Setting (Enquadre) ........................................................................................ 301 Resistências ....................................................................................

com a minha mãe agora? Chama a minha mãe”. Só aí me dei conta de que se havia tornado rotina o atendimento de sua mãe, ao final de cada sessão. Percebendo a resistência que este hábito veiculava, ou mesmo ajudava a produzir, decidi suspender as entrevistas com a mãe de João, ao menos por algum tempo. Resistência de quem? Resistência a quê? Examinemos então melhor o que é resistência para tentar entender como ela pode se manifestar na análise com crianças. Ainda em 1905, Freud dá…