Caracterização do agregado miúdo

granulométrica, teor de material pulverulento e torrões de argila, usando a metodologia apresentada na NBR NM 52, NBR NM 45, NBR NM 248, NBR 7219 e NBR 7218. O resultado das médias massa específica da areia 2,637 g/ml, caracterizando-a como aceitável e apta para produção do concreto, já que o valor permitido por norma é 2,65 g/ml. O resultado das médias de massa unitária é 1401 Kg/m³, sendo a areia então classificada como normal. O teor de umidade encontrado para a areia foi 2,9%, valor considerado aceitável. Vale ressaltar que o teor de umidade é levado em consideração na hora de dosar a quantidade de água na produção do concreto, evitando assim que o concreto não atinja a resistência esperada. Segundo o ensaio de granulometria pode-se obter o módulo de finura, sendo o mesmo igual a 2,03, portando segundo a norma a areia analisada é fina, estando na zona utilizável inferior. O diâmetro máximo encontrado foi 2,4 mm. A média da porcentagem do teor de material pulverulento obtida foi 3,43%, sendo 5% aceitável pela norma, portanto o valor é considerado dentro dos padrões. A porcentagem dos torrões de argila compatível com a norma brasileira é igual ou menor a 1,5%, para a areia analisada a porcentagem encontrada foi 0,75%, estando assim conforme o permitido. Após a análise de todos os valores pode-se classificar a areia como aprovada e apta para produção do concreto, e após essa caracterização pode-se atestar, salvo a utilização incorreta do agregados graúdos,…

cavacos ser interrompida e a força de corte variar com a espessura do cavaco, utilizando então sua espessura media. Sendo os valores encontrados servindo de valor indicador para os reais. 3. Materiais e Métodos 3.1. Materiais 1. Centro de Usinagem com três eixos X, Y e Z – Diplomat Petrus 50100; 2. Dinamômetro com três canais para medição das forças em X, Y e Z – Kistler: modelo 9265B; 3. Seis insertos de metal duro da classe P revestidos de TiN com quatro arestas de corte…

amento (kN.m). 35 Figura 32 – Balancim para manter cabos de içamento a 90°. .................................................. 35 Figura 33 – Dispositivo de içamento. ....................................................................................... 36 Lista de tabelas Tabela 2.1 – Cargas dos trens-tipo ............................................................................................. 8 Tabela 2.2 – Correção das cargas móveis pela assimilação de…

físicas do pó – Método de ensaio - ABNT NBR 12127: Nov/1991.  Gesso para construção: determinação das propriedades físicas da pasta - ABNT NBR 12128 :Novembro 1991 - MB 3469.  Gesso para construção: determinação das propriedades mecânicas – ABNT NBR 12129: Novembro1991 - MB 3470.  Gesso para construção: determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrido - ABNT NBR 12130: Novembro 1991 – MB 3471.  Gesso para construção civil - ABNT NBR 13207:…

fissuras residenciais. Os registros das velocidades de vibrac ao de part´cula foram obtidos utilizando sismˆ metros a ¸˜ ¸˜ ¸˜ ı o de engenharia instalados nas proximidades das residˆncias teoricamente prejudicadas. Foram analisados registros de 27 pontos distintos e essas informac oes foram e ¸˜ interseccionadas a informacoes geol´ gicas, pedol´ gicas e geot´cnicas, de forma a se entender seus efeitos e se obter a equac ao de atenuacao das ondas para esta ¸˜ o o e ¸˜ ¸˜ …

extraídos da amostra, diferente dos métodos clássicos de extração em que a extração é exaustiva. Sendo assim, de acordo com a equação 1 pode-se determinar a quantidade do analito extraído pela fibra (OUYANG e PAWLISZYN, 2008). Equação 1. Onde: n = quantidade do analito extraído Kfs = coeficiente de distribuição do analito entre amostra e fibra Vf = volume do revestimento da fibra Vs = volume da amostra C0 = concentração do analito A equação 1 pode ser simplificada se o…

Figura 2. Esquema simplificado de um TP conectado entre fase-terra. [SILVA, 2003] Se não há erro na obtenção da proporcionalidade, o transformador é dito ideal e a relação entre as tensões primária e secundária pode ser escrita conforme a equação 1. (1) Onde, é a tensão fase neutro primária nominal, é a tensão fase neutro secundária nominal, é o número de espiras primária e é o número de espiras secundária. Da equação 1, pode-se afirmar que a tensão…

a umidade abaixo da qual o solo se comporta como material plástico. É a umidade de transição entre os estados líquido e plástico do solo. Experimentalmente corresponde ao teor de umidade com que o solo fecha certa ranhura sob o impacto de 25 golpes do aparelho de Casagrande. 2.1.2. METODOLOGIA O trabalho versou em duas fases. A primeira consistiu na preparação da amostra de solo e determinação do limite de plasticidade do solo de acordo com a NBR 7180:1984. A segunda fase…

desta pesquisa conscientizar os acadêmicos - futuros engenheiros - que o investimento em meios alternativos para a produção do plástico é a melhor opção sem a necessidade do uso do petróleo. 1.2 Objetivo Geral - Compreender como é produzido o plástico convencional e as alternativas menos prejudiciais desse material, de como é importante o investimento em materiais sustentáveis. 1.3 Objetivos Específicos - Apontar a importância da utilização de materiais biodegradáveis; - Descrever…

internacionais como o CEB-FIP Model Code 90, fib Model Code 2010, fib (CEB-FIP) Model Code 2006 for Service Life Design, ACI 201.1R-08, ACI 365.1R 00, a norma européia EN-206, a ABNT NBR 12655:2006, artigos de especialistas no tema tais como Helene (1983), Andrade & Gonzalez (1988), Rostam (1993), e documentos clássicos como a norma CETESB L1 007, entre outras, nos últimos 20 anos, têm contribuído para introduzir e consolidar novos conceitos em defesa da durabilidade e do aumento…