Epigrafia

relativo, erudito, elitista (Quem lia? Quem escrevia? Quem nos garantia a fidelidade das versões chegadas até nós?...) – a Epigrafia representava, assim, manancial insubstituível. Que se saberia dos Lusitanos ou da organização romana na Península Ibérica sem os documentos epigráficos? Depois, desde meados do século passado sobretudo, a «pedra com letras» deixou de ser mera pedra com um texto a decifrar. Decifrar era aliciante, sem dúvida; mas, mais do que isso, importava contextualizar: porque se escrevera aquilo ali, naquele tipo de suporte, naquele tipo de monumento, com aquelas palavras e não outras. De «pedras com letras» passámos ao domínio das «pedras que falam»… A disciplina de Epigrafia Latina foi, pois, desde há muito, considerada essencial num currículo de Arqueologia ou História da Arte, primeiro como semestral, depois como anual, considerando-se que os seus ensinamentos tanto podem servir para os tempos romanos como para a actualidade. Constitui este livrinho o primeiro ensaio nesse sentido. Não muito longo no que à epigrafia em geral diz respeito; mais pormenorizado e actualizado, contudo, no que se refere à epigrafia romana, dadas as suas características próprias. E se as três primeiras edições – sob o título Introdução ao Estudo da Epigrafia Latina (Coimbra, Instituto de Arqueologia, 1979 1987 e 1997) – deram exclusivo relevo à Epigrafia do tempo dos Romanos, intercalámos, nesta 4ª edição, os elementos que, entretanto, fomos construindo ao longo dos…

Ocidental I Política e Programação Culturais Área de Arqueologia Origens das Sociedades Complexas Epigrafia Romana 2.º Semestre: Azulejaria JORNALISMO Opções condicionadas 2.º Semestre: Estudos de Opinião HISTÓRIA DA ARTE Opções condicionadas 1.º Semestre: Área de Estudos Artísticos História da Fotografia História do Teatro e do Espectáculo I Música Ocidental I Política e Programação Culturais Área de…

constroem seu conhecimento levantando perguntas sobre o tema central com auxilio de outras ciências, como a arqueologia, além do uso da literatura e outras fontes históricas. Utilizam metodologias diversas, tais como a análise de descobertas arqueológicas e de textos da literatura antiga sobre Tróia e em determinados momentos comparam- os com fontes de outros povos do mesmo período (epigrafia). Baseado no documentário “Tróia” produzido pelo canal National Geographic, este relatório tem…

suporte para a escrita, o papiro (Cyperus Papyrus). A papirologia iniciou-se como uma disciplina auxiliar da história e da filologia, ela, como disciplina, remonta a década de 1890, quando uma enorme quantidade de papiros foi descoberta em diversos sítios arqueológicos, principalmente no Egito e em áreas greco-romanas. Entre os primeiros grandes pesquisadores da papirologia, temos o paleografo Frederic George Kenyon, o historiador germânico e papirologista Ulrich Wilcken e o filólogo…

conhecimento do passado reanalisado recentemente, com modelos analíticos e sistemas teóricos de base conceitual. O documentário se inicia apresentando uma questão problema: a veracidade da existência da Guerra de Tróia. A partir dessa questão revela como os homens modernos com interesses diversos construíram seus fatos e, a partir deles, os historiadores constroem seu conhecimento levantando perguntas sobre o tema central com auxilio de outras ciências, como a arqueologia, além do uso…

Leitão2 Palavras-chave Epigrafia romana, onomástica, Castelo Branco. Key words Roman epigraphy, onomastics, Castelo Branco. 1 Agradeço ao amigo e mestre Professor José d’Encarnação, a revisão do texto. 2 Licenciado em Animação Cultural pela Escola Superior de Educação de Castelo Branco. Desde 1976 que se tem dedicado à investigação arqueológica, sendo responsável pela descoberta de inúmeros vestígios arqueológicos no concelho de Castelo Branco.Nos últimos anos, tem-se dedicado à revisão…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 3 Antropologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 3 Arqueologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 4 Filologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pag. 4 Paleontologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

sistemáticas como, por exemplo, a cuneiforme representou um imenso avanço na história da humanidade. Desse modo, a escrita foi a base para o homem no sentido do desenvolvimento de sua consciência, do seu intelecto, do conhecimento de si mesmo e do mundo,e do seu espírito critico. A escrita pode ser considerada como a transmissão de ideias ou de sons através de sinais feitos em um certo numero de meios apropriados como, por exemplo, a pedra, madeira, o barro, o metal, o linho, o…

continente africano é essencialmente diverso, a língua, a cultura, a religião, até mesmo a paisagem se difere. Nas duas aulas introdutórias do módulo de História da África, intituladas por A África como objeto de estudo 1: diversidade, fontes e metodologias; A África como objeto de estudo 2: historiografia, podemos identificar diversos aspectos que fazem da África um continente diverso e rico, contradizendo pensamentos acríticos atribuindo a África uma homogeneidade e uma carência…

lembranças onde estudava a Grécia no período das Guerras Pérsicas. 5° Passo Página 02: Empírica, Positivista. Página 04: Arqueologia, Epigrafia, Numismática, Cronologia. Página 05: Antiga, Medieval. Página 06: Medieval, Escribas, Cronistas. Página 07: Heresia, Liberalismo, Catolicismo, Fetichismo. Página 09: Politica Oriental, Politica Externa. Página 10: Diplomática. Página 11: História Contemporânea. Página 14: Idade Média, Historiador Liberal. Página 15: Democracia,…