Discurso Indireto Inglês

FAG – FACULDADE ASSIS GURGACZ CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MÔNICA BÁRBARA BUZIN ESTÁGIO SUPERVISIONADO IA: LÍNGUA PORTUGUESA – OBSERVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IB: LÍNGUA INGLESA – OBSERVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CASCAVEL 2013 MÔNICA BÁRBARA BUZIN ESTÁGIO SUPERVISIONADO IA: LÍNGUA PORTUGUESA – OBSERVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

texto será apresentado como uma paráfrase, propondo uma problematização. Princípios básicos para realização do Resumo • referir-se apenas às idéias principais; • respeitar a sequência das idéias do texto original; • transformar o Discurso Direto em Discurso Indireto; • seguir uma correta articulação lógica, pois são estes que farão a articulação dos parágrafos (ter em atenção os conectores que designam tempo, lugar, oposição, consequência/causa, conclusão, semelhança..); • manter…

flexionam em gnero e nmero, inexistindo, portanto, a flexo de grau. O grau designado apenas na forma analtica, por meio de adjetivos antepostos petit, para o diminutivo, e grand para o aumentativo. Em HYPERLINK http//pt.wikipedia.org/wiki/InglC3AAs o Ingls ingls, os substantivos se flexionam apenas em nmero singular e plural. No h flexo de gnero nem de grau. Em HYPERLINK http//pt.wikipedia.org/wiki/Latim o Latim latim, os substantivos se flexionam em gnero (masculino, feminino e…

ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO SUPERIOR DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS LITERATURAS DE LINGUA PORTUGUESA CLARA ELISABETE RA: 6689412802 ELIENE OLIVEIRA RA: 7677750476 EVANILDE DE SOUSA GOMES RA: 6442287423 MARIA LUCIA MOREIRA RA: 6895523529 MICHELE BRITO SERAFIM RA: 6275281138 ORIENTADOR: Prof.ª MARIA EUGÊNIA MACEDO SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015 Parâmetros Curriculares Nacionais e Currículos do Estado de São Paulo. Os…

[pic] LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS JEFFERSON GOMES DOS SANTOS (matrícula: 126404) ESTÁGIO SUPERVISIONADO I BRASÍLIA-DF MAIO DE 2012 [pic] JEFFERSON GOMES DOS SANTOS (matrícula: 126404) ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Relatórios do Estágio Supervisionado I – atividades obrigatórias a serem cumpridas no curso de…

Causa e efeito 33 | Coesão e sinonímia Partes do texto e compreensão do texto 45 | Partes do texto 50 | Compreensão do texto Ambiguidade e paráfrase 65 65 | Ambiguidade 70 | Paráfrase Fato, opinião e tipos de discurso 87 | O que é fato ou opinião no texto? 92 | Tipos de discurso Tipos de texto 107 | Informativos e literários 109 | Textos informativos 112 | Textos literários 107 87 45 Texto argumentativo 125 127 | Partes do texto argumentativo 130 | Recursos do texto argumentativo

na 1ª pessoa. Sabe tudo sobre os personagens e sobre o enredo. Personagens principais: protagonistas e antagonistas. Personagens-auxiliares ou ajudantes. Tipos de discurso. Direto – representa a fala das personagens em 1ª pessoa. Não há interferência do narrador. Indireto – o narrador interfere na fala da personagem. Indireto livre – é mais complexo. Não se sabe quem está falando, se o narrador ou se a personagem. O narrador traduz em 3ª pessoa, a fala da personagem. Para analisar…

buscando os elementos e pormenores que pintem o quadro, segundo a versão da parte processual. Valda Oliveira Fagundes, em sua obra O discurso do júri: aspectos linguísticos e retóricos (1987), demonstra que as narrativas da acusação e da defesa são construídas pelo relato dos fatos, e estes elementos funcionam como argumentos (função argumentativa). Veja o discurso da acusação (p. 43-45): Este é o acusado. Um acusado que vem aqui e mente: se Vossas Excelências observarem, hoje ele…

grupos, classes sociais ou mentalidades de forma a mostrar aos leitores o estado de imensa corrupção, decadência e parasitismo da sociedade portuguesa, assim como, os seus costumes e vícios. 4- Carlos da Maia teve uma educação de acordo com o método inglês, cujos objetivos eram que, a na altura criança, obtivesse conhecimentos sobre coisas práticas, de modo a levá-lo a compreender o mundo que o rodeava, o gosto das línguas vivas (ao contrário do que queria impingir o abade), a…

vive. O autor introduz o poder da palavra de acordo com Bourdieu (1977): “é o poder de mobilizar a autoridade acumulada pelo falante e concentrá-la num ato linguístico”, e destaca os três casos mais evidentes e extremos em relação a tal afirmação: discurso político, sermão na igreja e aula. Segundo Gnerre, as produções linguísticas deste tipo adquirem valor se realizadas no contexto social e cultural apropriado. A seguir, o autor explana que todo ser humano tem que agir verbalmente de…