Diagrama De Esforços De Um Portico Simples

questão podemos utilizar alguns parâmetros, como pelos campos de tensões, deformações e deslocamentos da estrutura. Neste estudo iremos descrever dois possíveis métodos para o cálculo de estruturas hiperestáticas. Em estruturas hiperestáticas os esforços externos e internos não são possíveis de determinar apenas com as equações de equilíbrio, logo recorremos a equações de compatibilidade das deformações. Verifica-se então, a possibilidade de, ao serem criteriosamente retiradas…

....................................... 1.5 Reações de apoio em estruturas planas ....................................................... 1.6 Reações de Apoio no Espaço ...................................................................... 2. ESFORÇOS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS ...................... 2.1 Treliças ........................................................................................................ 2.1.1 Método de Ritter ............................................

por um sistema de pilares, vigas, lajes maciças de betão armado e sapatas. O seu funcionamento é feito de modo a que as vigas e os pilares suportem os esforços produzidos pelas lajes de betão armado, as quais por sua vez transmitem aos pilares os esforços por si produzidos. Os pilares, recebendo toda a carga atrás descrita, transmitem estes esforços ao terreno através dos seus elementos de suporte da base que são as sapatas, ou seja fundações do tipo directo, visto não haver necessidade…

5.0 - ESFORÇOS SECCIONAIS Significado prático dos esforços seccionais Significado do Momento Fletor Significado do Esforço Cortante Significado do Esforço Normal Momento Torçor Convenções de sinais Convenções de sinais para o Momento Fletor Convenções de sinais para o Esforço Cortante Convenções de sinais para o Esforço Normal Seções principais de uma estrutura Seções principais para o Momento Fletor Seções principais para o Esforço Cortante Seções principais para o Esforço Normal

NORMAL SIMPLES OURO PRETO - MG JUNHO - 2012 ESTUDO DAS VIGAS FLEXÃO NORMAL SIMPLES OURO PRETO - MG JUNHO - 2012 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO 5 1. – Modelo de Viga Contínua 5 2. - Filosofia de Dimensionamento 6 1. – VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR 8 1. – Vigas com…

comportamento da estrutura. Esse comportamento pode ser expresso por diversos parâmetros, tais como pelos campos de tensões, deformações e deslocamentos na estrutura. De uma maneira geral, a análise estrutural tem como objetivo a determinação de esforços internos e externos (cargas e reações de apoio), e das correspondentes tensões, bem como a determinação dos deslocamentos e correspondentes deformações da estrutura que está sendo projetada. Essa análise deve ser feita para os possíveis estágios

desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infra-estruturas. 2 ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS – TEORIA DAS ESTRUTURAS Objetivos • Desenvolvimento de habilidades e competências voltadas para o cálculo de esforços em elementos e reações de apoio em estruturas isostáticas, hiperestáticas, etc.; • Analisar estruturas planas; • Apresentar uma visão geral do seu funcionamento; • Equacionamento; 3 ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS –…

diferenças resultantes nos esforços finais é o que se contempla neste trabalho. Os programas entre si apresentam diferenças de análises, no lançamento da estrutura, e na inserção das cargas e distribuição dos esforços, desta forma foram elaboradas planilhas eletrônicas para uso como referência nos resultados globais da estrutura, tais como carga na fundação e nos pilares. Palavras Chaves: Estrutura, análise estrutural, programa, pilar, viga, laje, cargas e esforços. ABSTRACT…

PROJETO ESTRUTURAL 5 2- ESTRUTURAS 5 COMPONENTES DO PROJETO ESTRUTURAL 5 i. Vigas 6 ii. Pilares 8 iii. Lajes 9 3- AS AÇÕES NA ESTRUTURA 11 Ações Permanentes 11 Ações Temporárias 11 4- TIPOS DE CARREGAMENTO PARA CALCULO ESTRUTURAL 11 5- ESFORÇOS SOLICITANTES INTERNOS NA ESTRUTURA 13 6- ESFORÇONORMAL, CORTANTES E MOMENTO FLETOR EM VIGAS 13 7- SOFTWARES PARA CALCULO ESTRUTURAL 15 Eberick 16 TQS 17 CYPECAD 18 ESTÁGIO 19 CONCLUSÃO 24 REFERÊNCIAS 25 INTRODUÇÃO …

..................................................8 1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.3. 1.1.4. 1.1.5. 1.1.6. Métodos de resolução de estruturas hiperestáticas.......................................................... 8 Método das Forças (ou dos Esforços ou da Flexibilidade) ..........................................................8 Método dos deslocamentos (ou das deformações ou da rigidez) .................................................8 Método de Cross .....................................