Derivadas E Eq Dif

um intervalo [a, b]. 1. Se f (a)f (b) < 0, ent˜ao existe um n´ umero ´ımpar (1, 3, 5, . . . ) de ra´ızes reais em [a, b]. 2. Se f (a)f (b) > 0, ent˜ao existe um n´ umero par (0, 2, 4, . . . ) de ra´ızes reais em [a, b]. ′ 3. Supondo que f e sua derivada f sejam cont´ınuas em [a, b] e que o sinal ′ de f seja constante neste intervalo tem-se: - se f (a)f (b) < 0, ent˜ao existe uma u ´ nica raiz real em [a, b]; - se f (a)f (b) > 0, ent˜ao n˜ao existe raiz real em [a, b];…

campos elétricos aplicados e as temperaturas sejam baixas, comparadas às temperaturas de Curie Tc, as equações piezoelétricas lineares (como as Eq. 2.1 e 2.2) podem ser utilizadas para descrevê-los. Para descrever um material piezoelétrico as matrizes adequadas para representar os coeficientes εS ou εT, cE, sE ou cD, sD e d, para serem utilizadas nas Eq. (2.1) e (2.2), se obtém considerando sua simetria macroscópica [7-10]. Assim, por exemplo, para cristais de quartzo tem-se que…

1. Se f (a)f (b) < 0, ent˜o existe um n´ mero ´ a u ımpar (1, 3, 5, . . . ) de ra´ reais ızes em [a, b]. 2. Se f (a)f (b) > 0, ent˜o existe um n´ mero par (0, 2, 4, . . . ) de ra´ reais a u ızes em [a, b]. ′ 3. Supondo que f e sua derivada f sejam cont´ ınuas em [a, b] e que o sinal ′ de f seja constante neste intervalo tem-se: - se f (a)f (b) < 0, ent˜o existe uma unica raiz real em [a, b]; a ´ - se f (a)f (b) > 0, ent˜o n˜o existe raiz real em [a, b];…

Figura 5 - Tipos de ruína das cascas ensaiadas por ODELLO & ALLGOOD (1973)  A carga de flambagem pode ser estimada pela eq. 3, sendo o valor de K dado na eq. 4. p cr t z  = Ec ×K × × m  b b  K = 0 ,40 × e 2  −b     40  (3) (4) Ec = módulo de deformação longitudinal do concreto; K = coeficiente cujos valores podem ser estimados com a eq.5. a (b) = metade do comprimento do lado menor (maior) da casca; t = espessura da casca; zm = flecha…

Figura 5 - Tipos de ruína das cascas ensaiadas por ODELLO & ALLGOOD (1973)  A carga de flambagem pode ser estimada pela eq. 3, sendo o valor de K dado na eq. 4. p cr t z  = Ec ×K × × m  b b  K = 0 ,40 × e 2  −b     40  (3) (4) Ec = módulo de deformação longitudinal do concreto; K = coeficiente cujos valores podem ser estimados com a eq.5. a (b) = metade do comprimento do lado menor (maior) da casca; t = espessura da casca; zm = flecha…

Figura 5 - Tipos de ruína das cascas ensaiadas por ODELLO & ALLGOOD (1973)  A carga de flambagem pode ser estimada pela eq. 3, sendo o valor de K dado na eq. 4. p cr t z  = Ec ×K × × m  b b  K = 0 ,40 × e 2  −b     40  (3) (4) Ec = módulo de deformação longitudinal do concreto; K = coeficiente cujos valores podem ser estimados com a eq.5. a (b) = metade do comprimento do lado menor (maior) da casca; t = espessura da casca; zm = flecha…

A uniformidade de um dicion´ario ´e de relevante importˆancia por facilitar a interpreta¸c˜ao do significado dos lemas que comp˜oem um dicion´ario. No entanto, conseguir um grau elevado de uniformidade na feitura de um dicion´ario ´e extremamente dif´ıcil. Esta dificuldade resulta principalmente de trˆes factores: • As entradas lexicais incluem informa¸c˜ao diversa (morfol´ogica, sint´actica, semˆantica, hist´orica) que poder´a ser apresentada de forma heterog´enea, da´ı a…

o lado n. Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores ELECTRÓNICA I 29 3. DÍODOS 3.3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO FÍSICO DOS DÍODOS Conceitos básicos sobre semicondutores A junção pn em circuito aberto As lac nas q e se dif ndem atra és da j nção para o lado n recombinam se lacunas que difundem através junção n, recombinam-se rapidamente com alguns dos electrões maioritários aí existentes, desaparecendo. Este processo de recombinação provoca o desaparecimento…

Fun¸˜es Vetoriais co 1.1 Fun¸˜o Vetorial de Vari´vel Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca a 1.1.1 Continuidade e Diferenciabilidade de uma Curva Parametrizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.2 Propriedades da derivada de curvas parametrizadas . . . . . . . 1 1 6 7 8 10 12 12 14 16 18 22 1.2 Fun¸˜es Vetoriais de Varias Vari´veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co a 1.3 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Sum´rio a 1 Fun¸˜es Vetoriais co 2 1.1 Fun¸˜o Vetorial de Vari´vel Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca a 2 1.1.1 Continuidade e Derivabilidade de uma Curva Parametrizada . . 7 1.1.2 Propriedades da derivada de curvas parametrizadas . . . . . . . 8 1.2 Fun¸˜es Vetoriais de Varias Vari´veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co a 9 1.3 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2…