Debord

Sociedade do espetáculo, segundo a visão de Guy Debord A sociedade do espetáculo é uma crítica teórica sobre consumo, sociedade e capitalismo. Segundo, Guy, é um conjunto de relações mediadas pelas imagens. A sociedade do espetáculo casa muito bem com a ideia que trata sobre consumimos signos, e não coisas. Esses signos de poder, status, fama, sucesso são consumidos avidamente pelas pessoas porque há essa cultura do "chegar lá". Interessante que o "crescimento" das pessoas é…

DE SOUSA Centro Universitário Internacional UNINTER 1984, Sociedade do espetáculo e Big Brother Brasil Resumo: O artigo apresenta a ligação entre o que está escrito nos livros “1984” e “Sociedade do Espetáculo”, escritos por George Orwell e Guy Debord, sucessivamente. Apesar de serem feitos em épocas diferentes, as duas obras abordam o mesmo assunto: formas de organizações sociais favoráveis à alienação. Para exemplificar o contexto vivido atualmente, será utilizado o reality show…

discutido por Debord vai muito além da presença dos meios de comunicação de massa no cotidiano das pessoas. Segundo o autor, o espetáculo é a própria sociedade e, por assim ser, torna-se o principal instrumento de unificação social, ou seja, por meio da imagem se cria a realidade e essa realidade construída realiza a unidade da vida. Isso fica evidenciado na seguinte afirmação: O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada por imagens. (Debord,…

- Publicado em Novembro de 1967, por Guy Debord (1931-1994); - Guy Debord, escritor francês, foi um dos pensadores da Internacional Situacionista e da Internacional Letrista. -Na Sociedade do Espetáculo, Debord, faz duras criticas a qualquer tipo de imagem, e principalmente as da mídia de massa, que levam a qualquer aceitação preestabelecido, pelo o capitalismo. - O Espetáculo, fala a respeito de uma sociedade que desenvolveu ao extremo o ‘fetichismo da mercadoria’…

catarse proposta (ou pelo menos a que foi sofrida por milhares de meninas) era ontológica. “Eu quero SER a Emma”. O desejo era uma questão ora de SER, ora de PARECER com “elas”. WANNABE A separação é o alfa e o ômega do espetáculo.2 Guy Debord Emma, Geri, Mel C, Mel B e Victoria. Dizendo assim, pelo primeiro nome e algumas abreviações pode até parecer minhas amigas de escola. Claro que não. E pensando bem a ambição era muito maior que isso: desejar a amizadade de algumas…

2013 A sociedade e a individualidade contemporâneas O presente trabalho pretende fazer uma análise teórica sobre a sociedade e a individualidade contemporâneas do ponto de vista de autores consagrados como Baitello Jr., Bauman, Baudrillard e Debord. Os quatros autores escolhidos para esta discussão teórica possuem opiniões parecidas sobre a nossa contemporaneidade. Cada um a seu modo, são críticos fervorosos do sistema capitalista no qual estamos inseridos. Vivemos em uma…

Em uma sociedade onde a química universaliza para todo(s) os meios de produzir as próprias fantasias, fica a questão de como as empresas de entretenimento do mundo de O Congresso Futurista extraem seus lucros. 2.2 Da reificação ao espetáculo Guy Debord (2003) definia o espetáculo de forma clara: o "Espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada por imagens”. E afirmava logo no início de sua obra A sociedade do espetáculo que “ Toda a vida das…

mostrar. É nítida a construção de personagens e máscaras que buscam colocar cada indivíduo em seu “devido lugar”. Em sua obra A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord afirma que “Considerado segundo os seus próprios termos, o espetáculo é a afirmação da aparência e a afirmação de toda a vida humana, socialmente falando, como simples aparência.” (DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Cap 1). Já em seu primeiro dia de aula, Cady faz amizade com Janis Ian, uma garota gótica e…

Muito Além do Espetáculo (Editora Senac, 2005). Convém recordar também que as reflexões sobre a imagem e o espetáculo na atualidade têm a sua origem noutro livro essencial: A Sociedade do Espetáculo/Comentários sobre a Sociedade do Espetáculo, de Guy Debord (Editora Contraponto, Rio de Janeiro, 2000). Refrescando a memória, participaram do ciclo de conferências intelectuais brasileiros e estrangeiros: Adauto Novaes, Eugênio Bucci, Jorge Coli, Nelson Brissac Peixoto, Evgen Bavcar, Maria…

discutida pelo crítico Guy Debord, em A Sociedade do Espetáculo. O autor, que se definia como “doutor em nada” e “pensador radical”, foi um dos fundadores – junto com artistas e escritores de diferentes países, em 1957, na Itália, da Internacional Situacionista, um movimento internacional de cunho artístico e político, que aspirava transformações sociais. Debord acreditava que se devem fazer críticas ao sistema através da criação de “situações significativas”. Guy Debord, já na…