Conversao De Rumos E Azimutes

........................................................... 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion TOPOGRAFIA iii 7.2.2 Rumo ....................................................................

.................................................................77 7.2 Azimute e Rumo.................................................................................................................78 7.2.1 Azimute ...........................................................................................................................78 TOPOGRAFIA Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion iii 7.2.2 Rumo ........................................................................

........................................................... 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion TOPOGRAFIA iii 7.2.2 Rumo ....................................................................

........................................................... 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion TOPOGRAFIA iii 7.2.2 Rumo ....................................................................

........................................................... 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion TOPOGRAFIA iii 7.2.2 Rumo ....................................................................

........................................................... 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 Luis A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion TOPOGRAFIA iii 7.2.2 Rumo ....................................................................

1 2.1.1 2.2 2.3 2.4 Declinação magnética............................................ Cálculo da declinação magnética........................... Ângulos.................................................................. Cálculo de ângulo de rumo.................................... Diagrama solar....................................................... 11 12 13 13 17 18 18 18 22 23 24 25 27 28 31 33 35 3 MAPEAMENTO 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.2.1 3.1.2.2 3.1.2.3

Latitude = 19o 45’ 41,34” ± 0,05” S, - Longitude = 48o 06’ 07,80” ± 0,08” W e - Azimute astronômico rumo a outro ponto, denominado UBERABA, igual a 271o 30’ 05,42” SWNE; as seguintes as coordenadas geodésicas, ondulação geoidal e azimute geodésico: - Latitude = 19o 45’ 41,6527” S2, - Longitude = 48o 06’ 04,0639” W - Ondulação geoidal (N) = 0 - Azimute geodésico rumo a UBERABA, igual a 271o 30’ 04,05” SWNE3. e Atualmente, a rede planimétrica brasileira

Figura 03 – Exemplo de sistema esférico. Adicionando o terceiro eixo: 8 Universidade Federal de Itajubá – Campus Itabira EAM I05 – Geomática θ , , , θ , , , Figura 04 – Exemplo de sistema esférico tridimensional. Para a conversão das coordenadas de um sistema esférico para o sistema cartesiano são empregadas funções trigonométricas. Adotando-se os exemplos anteriores do ponto R, teríamos: X i  r  sen ; Yi  r  cos e Zi = r x sen β Da mesma…

.............................................................. 77 7.2 Azimute e Rumo................................................................................................................. 78 7.2.1 Azimute ........................................................................................................................... 78 (C) Info Mega Shop Cursos OnLine http://www.infomegashop.com.br 7.2.2 Rumo .......................................................................