Controlo Interno de Stock

Geral do trabalho é: 6 Objectivos Específicos 6 1.3 Delimitação 7 1.4 Metodologia 7 1.5 Fontes de Informação 8 1.6 Resultados esperados 8 1.7 Limitação da Pesquisa 8 1.8 Justificação do Tema 9 1.9 Importância do Tema 9 2.1 Definição de stock 10 2.1.1 Gestão Administrativa dos stocks 11 2.3 Tipos de controlo interno 13 2.4 Objectivos de controlo interno 15 2.5 Importância do controlo interno 16 2.6 Limitações de controlo interno 16 2.7 Relação entre controlo interno e objectivos da organização 18 Componentes do controlo interno 18 2.8.1 Ambiente Interno 18 2.9Avaliação do sistema de controlo interno 21 Principais etapas a seguir na avaliação: 22 2.9.1 Medidas do controlo interno na área de compra 23 2.9.2Objectivo de processamento das transacções na entrada e saída de stocks. 25 2.9.3 Sistema de gestão da qualidade de stock. 26 3. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DO CONTROLO INTERNO NA ÁREA DE STOCKS CASO FERRAGENS MAPUTO, LDA 29 Procura Independente 31 Procura Dependente 32 Procedimentos adoptados na área de stock pela empresa Ferragens Maputo, Lda. 32 Na empresa FM a organização, distribuição e controlo de stocks e feita de seguinte maneira: 32 1.Apôs a recepção do material no armazém central e conferido pelo fiel através de uma guia de entrega que descreve tipo de produto e as respectivas quantidades. 32 3.2 Gestão da Encomenda 33 3.2.1 Esquema sumarizado 34 4.1 RECOMENDÃÇÕES 41…

incluindo formulários para proceder a consultas e encomendas. 3.  Controlo de stocks – como se faz?O controlo de stocks implica diferentes tipos de operações:A armazenagem com as respectivas entradas, armazenamento e saída de artigos;A existência de um ficheiro de stocks;Imputação contabilística das entradas e saídas;Classificação dos stocks em categorias. 4.  Stock de segurança – o que é e para o que serve? O stock de segurança é determinado directamente através de previsões. Não…

de Materiais e Ferragens Limitada Primeiro a Entrar e Primeiro a Sair Ultimo a Entrar e Primeiro a Sair v LISTA DE GRÁFICOS E FIGURAS Gráfico n° 01: Curva do custo de Stock total............................................................33 Gráfico n° 02: Curva ABC.......................................................................................35 Fígura n° 01: Estrutura Orgánica da GINAV..........................................................44 vi RESUMO O…

Índice Objetivos e conteúdos 3 Controlo de stocks 4 Definição dos diferentes tipos de stocks 4 Taxa de rotação dos stocks 7 O estabelecimento do par stock 8 Análise ABC para a gestão dos stocks 9 As movimentações das mercadorias facilmente deterioráveis 13 A valorização das existências – diferentes métodos de cálculo 16 O inventário 21 A reconciliação de inventários em armazém 21 Requisição de mercadorias 26 Métodos de requisição de produtos ao economato – transferência de…

laquene 1 Gestão de Stocks Capítulo 2: Aprovisionamento Eng. Jacinto laquene 2 Conteúdo 1. Introdução 2. Armazenagem de Peças e Materiais 3. Controlo das Saídas e Entradas 4. Manutenção de Stocks 5. Controlo das Despesas e Previsão Orçamental Eng. Jacinto laquene 3 1. Introdução (Manutenção Preventiva) • Disponibilidade de instalações • Recursos humanos suficientes e com condições mínimas de trabalho • Disponibilidade de ferramenta e equipamentos necessários •…

Caggiano (1997,p.43): Planejamento é a básica de todas as funções gerenciais, e a habilidade com que esta função está sendo desempenhada determina o sucesso de todas as operações. Planejamento pode ser definido como o processo de reflexão que precede a acção e é dirigido para a tomada de decisão agora com vista no futuro. Em outras situações, a falta de controlos gerenciais e informações para a gestão de capital de giro (compras, stocks, contas a receber e contas a pagar),…

Componente de Formação Técnica Disciplina de Gestão e Controlo Escolas Proponentes / Autores Escola Profissional de Carvalhais Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal Escola Profissional do Fundão EBA – Formação Profissional Escola Profissional de Penafirme Escola de Serviços e Comércio do Oeste António Tavares António Neves Sandra Couto Horácio Flórido Ana Cristina Matos Margarida Caldeira Luísa Mira ANQ – Agência Nacional para a Qualificação 2008 …

Índice Introdução 1 Descrição do restaurante 2 Ementa 3 Promoção de vendas 4 Ciclo de mercadorias 5 Regras de compra 7 Normas de recepção das mercadorias 11 Análise de desperdícios 12 Ficha técnica de cozinha 13 Conclusão 15 Introdução Ao iniciar este módulo foi nos proposto a realização de um trabalho no qual teremos de aplicar os conhecimentos até aqui adquiridos. Os objectivos deste trabalho serão: * Definir o tipo de estabelecimento que queremos;…

Stocks – Qualidade – Operacionalidade Gestão de Alimentos & Bebidas Paulo Campos Stocks – Qualidade – Operacionalidade Estrutura da acção de formação Stocks – Qualidade – Operacionalidade Estrutura da acção de formação 1. A Operação de F&B 2. O Marketing em F&B 3. Gestão das operações em F&B 4. O Controlo de F&B 5. O circuito das mercadorias 6. Gestão da Produção em F&B 7. Gestão das Vendas em F&B 8. O processo orçamental em F&B Stocks – Qualidade –…

contínua. É neste contexto que surge a oportunidade de o Kaizen Institute trabalhar num projecto de aumento da produtividade global na empresa cliente Panike, que desenvolve a sua actividade na indústria alimentar. A fábrica de São Pedro de Fins, onde o projecto se desenrolou, apresentava um elevado índice de não qualidade, resultando em desperdício de material e baixa eficiência operacional. Além disso, a gestão de stocks de matérias-primas era ineficaz, originando acumulação de…