Controlo Motor

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia Mecânica Motores Alternativos Docente responsável: Eng.º Manuel Martins Sistema de injecção common-rail Turma 51N – Semestre Verão – 2013/14 Trabalho realizado por: 26072 – José Cesar 32851 – Luís Calamote 40850 – Tiago Fernandes Índice Introdução ......................................................................................................................... 3 Evolução Histórica ..................................

onde o volume é maior. Como o rotor gira, este volume diminui e o ar é comprimido até que a abertura de descarga é alcançada pela palheta dianteira de cada espaço entre palhetas. Este princípio de trabalho também tem sido largamento empregado em motores a ar. O material predominante para as palhetas é laminado de asbestos ou tecidos de algodão impregnados com resinas fenólicas. Palhetas de aço endurecido são também bastante co­muns, mas necessitam de anéis de restrição. Para serviço…

............................ 55 Universidade do Algarve – Instituto Superior de Engenharia Licenciatura em Engenharia Eléctrica e Electrónica i AUTÓMATOS PROGRAMÁVEIS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 1. GRAFCET 1.1 Elabore o GRAFET para controlo dos movimentos de subida e descida de um elevador, para um edifício de três pisos. Cada andar tem um botão para chamada do elevador. Os botões do interior elevador são ligados em paralelo com os botões que se encontram no exterior,…

....................................................... 33 Sistema Hidráulico....................................................................................................................... 35 Funcionamento dos mecanismos de actuação no controlo primário ..................................... 37 Fluido Hidráulico ..................................................................................................................... 38 Pressão do Fluido ....................................

ESEF Educação física e Desporto Desenvolvimento Motor Desenvolvim ento motor Estudo com parativo da proficiência crianças cig motora em anas e não c iganas Introdução 0 Este trabalho tem como objectivo principal estudar as possíveis influências da etnia, neste caso a etnia cigana, sobre o desenvolvimento , ou seja, os diversos factores que influenciam o desenvolvimento motor nas crianças. 0 Neste estudo consideramos: Amostra = 60 crianças Idade = 7,8,9 30 crianças ciganas do 1º…

Sistemas Baseados em Inteligência Computacional do Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Maio de 2009 Índice 1. Introdução 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Objectivos 3 2. Características do Robot 4 3. Sistema de Controlo Fuzzy de Fuzzies 4 3.1. Princípio de Funcionamento 4 3.2. Modo de Implementação 5 3.3. Conhecimento Difuso 6 3.4. Processamento da Imagem - Curvatura, Erro de Distância e Erro de Ângulo 10 3.5. Processo de…

ESTRUTURAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Funções do SN      Informação sensorial Integração Homeostasia Actividade mental Controlo muscular e glandular Divisões do SN SNC   Encéfalo Medula espinhal SNP     Receptores sensoriais Nervos cranianos e raquidianos Gânglios Plexos SNC - Encéfalo   Contido na caixa craniana Centro de controlo para muitas das funções corporais  Constituído por:     Tronco cerebral Cerebelo Diencéfalo…

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS 3 – Motores de êmbolos 29 TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS 3.1 – Descrição da tecnologia Nos motores de êmbolos, usualmente conhecidos como motores de combustão interna, a energia química contida no combustível é convertida em energia mecânica. Se existir um alternador acoplado, esta energia mecânica poderá ser convertida em electricidade. A mistura ar-combustível antes da combustão e os produtos da combustão

andar,neste momento o bit correspondente ao andar apresenta o valor “1”. Figura 4:Ilustração do funcionamento da trava da porta Motor e travamento da porta Os sinais de saída do PLD são o comando do motor e o travamento da porta O motor utilizado neste exemplo é o motor DC simples e seu comando se restringe a uma palavra dois bits: Saída de controle para o motor | Ação no elevador | 00 | Elevador Parado | 01 | Elevador Sobe | 10 | Elevador Desce | Para aplicações mais complexas…

MANUTENÇÃO CONDICIONADA E TÉCNICAS DE CONTROLO DE CONDIÇÃO 3. CONTROLO DE CONDIÇÃO POR ANÁLISE DINÂMICA 4. CARACTERIZAÇÃO DA RESPOSTA DINÂMICA 5. CONTROLO DE CONDIÇÃO POR ANÁLISE DE LUBRIFICANTES 6. OUTRAS TÉCNICAS DE CONTROLO DE CONDIÇÃO Colaboram nesta publicação: Engº. João Taborda Craveiro Prof. Jorge Oliveira Seabra Prof. Júlio Montalvão e Silva Prof. Luís Andrade Ferreira Engº. Nuno Neves Nunes TÉCNICAS DE CONTROLO DE CONDIÇÃO Técnicas de Controlo de Condição 07-03-2005 -1-…