Controle Dos Esfíncteres

............................... 4 FARINGE, ESÔFAGO, ESTÔMAGO e INTESTINO DELGADO........................................................... 5 INTESTINO GROSSO e O PAPEL DOS HORMÔNIOS NA DIGESTÃO...................................... 6 O CONTROLE DA AÇÃO DIGESTIVA................. 7 Anexo.................................................................. 8 Apresentação Apresentação nesse trabalho de pesquisa referente a…

satisfação em controlar as fezes e urina. A avareza, a exagerada preocupação com a limpeza e adultos extremamente detalhistas são atribuídos pelos psicanalistas como características de crianças que sofreram grande pressão por parte dos pais no controle das esfíncteres. A terceira fase é a fálica, onde o interesse da criança é pelo pênis e pelas diferenças anatômicas entre os sexos. É a fase do Complexo de Édipo e da castração, ou seja, a atração da criança pelo progenitor do sexo…

Instâncias: id e ego • Conflito: ambivalência da dor e ambivalência do prazer A zona de erotização é o ânus e o modo de relação do objeto é de "ativo" e "passivo", intimamente ligado ao controle dos esfíncteres (anal e uretral). Este controle é uma nova fonte de prazer.Acompanhando a maturidade fisiológica para controlar os esfíncteres, a atenção da criança passa da zona oral para a zona anal. A musculatura é a fonte do sadismo e a membrana da mucosa anal, a fonte da pulsão erótica de…

(Valor = 2 pontos) A partir de um ano e meio e dois anos vivemos a primazia da zona anal é o momento em que iniciamos as crianças no controle dos esfíncteres, o controle dos esfíncteres gera grande prazer nas crianças, pois as fezes e a urina representam suas primeiras produções. As vivências da faze anal oferecem à criança a primeira possibilidade de controle ativo, sobre si mesma e também sobre o mundo que a rodeia, por meio dos primeiros produtos que ela consegue identificar como…

- bebe na xícara - pega objetos com os dedos em pinça 18-24 meses - controle do esfíncter anal - fala frases de três palavras - rabisca - chuta bola Dois-três anos - controle dos esfíncteres, anal e vesical - equilibra-se em um pé por alguns segundos

os ácinos pancreáticos, nas quais se elabora o suco pancreático digestivo; e por uma série de agrupamentos celulares endócrinos, as chamadas ilhotas de Langerhans, que segregam dois importantes hormônios, a insulina e o glucagon, responsáveis pelo controle do açúcar armazenado no organismo. Anatomia comparada. Observa-se uma evolução progressiva, desde os vertebrados mais primitivos até o homem, na estrutura do pâncreas. Nos cordados inferiores, como o anfioxo, não se encontra ainda um…

longo do tubo digestivo; a secreção de sucos digestivos e a digestão de alimentos; absorção dos produtos digestivos, da água e dos vários eletrólitos; circulação do sangue pelos órgãos gastrintestinais para transportar as substâncias absorvidas; e o controle de todas essas funções pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. Características O tubo digestivo apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. A parede do…

Neurônios do encéfalo e do intestino (SILVERTHORN, 2003) Células I do duodeno e jejuno (CONSTANZO, 2011) Aumento de secreção enzimática pancreática; Aumento de secreção de HCO3- pancreático; Estímulo da contração da vesícula biliar e relaxamento do esfíncter de Oddi; Estímulo do crescimento do pâncreas exócrino e da vesícula biliar; Inibição do esvaziamento gástrico (CONSTANZO, 2011) Pequenos peptídeos e aminoácidos; Ácidos graxos (CONSTANZO, 2011) Ausência de alimentos para…

▫ Boca: 1ª parte do corpo a ser controlada ▫ Prazer e redução de tensão associados à alimentação ▫ Em adultos: comer, fumar, morder, ect. Fases Psicossexuais do Desenvolvimento • Fase Anal ▫ Controle dos esfíncteres ▫ Atenção dos pais ▫ Sentimento ambivalente: controlar os esfíncteres é apreciado, mas o seu produto é considerado “sujo” ▫ Em adultos: ordem Fases Psicossexuais do Desenvolvimento • Fase Fálica ▫ ▫ ▫ ▫ Identificação dos genitais Diferença sexual…

sinal de alteração laríngea, excesso de tensão para falar, refluxo gastroesofágico ou má hidratação. Manter uma boa hidratação contribui para a redução desse hábito. - Gritar - Falar em forte intensidade: na presença de ruído acabamos perdendo o controle da própria Voz porque não conseguimos monitorá-la pela audição. Por isso, tendemos a falar mais alto e com maior esforço, tentando vencer a barulho externo. Nessas situações, uma boa dica é procurar aproximar-se do ouvinte e abrir mais…