Controle De Qualidade Florestal

FILHO RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05, de 15/06/1989 [fed_16001420a] "Institui o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - PRONAR, e dá outras providências". Resolução 5 15/06/1989 30/08/1989 CONAMA ar Órgãos.Amb.Estrutura.e.Adm. padrões.de.emissão.lançamento Meio.Ambiente iRESOLUÇÃO CONAMA Nº 05, de 15/06/1989 "Institui o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - PRONAR, e dá outras providências". O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das…

sustenbilidade da Fibria incorporadas em seu planejamento estratégico. A metodologia empregada foi o uso da ferramenta SWOT e comparação com o relatório de sustentabilidade. Pode-se concluir que a Fibria incorpora a sustentabilidade em suas atividades florestais e industriais Palavras-chave: sustentabilidade, ecoeficiência, ecodesign, RSE, greewashing e SWOT. SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. INTRODUÇÃO…

Análise Ergonômica do Trabalho na UFV, 18 de outubro de 2007. CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA NO CAMPO DA COLHEITA FLORESTAL Robson José de Oliveira Doutorando em Ciência Florestal pela UFV – robinhojo@yahoo.com.br Thelma Shirlen Soares Professora Adjunta do Departamento de Engenharia Florestal da UFMT – thelsoares@terra.com.br Elizabeth Neire da Silva Mestranda em Ciência Florestal pela UFV – e_neire@yahoo.com.br RESUMO O trabalho apresentado tem como objetivo mostrar a…

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL César Augusto Fortti Allebrandt PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS: A REALIDADE BRASILEIRA XANXERE – SC 2014 INTRODUÇÃO Os incêndios florestais têm causado vários impactos ambientais, sociais e econômicos no mundo, sendo que a sua frequência e intensidade tendem a aumentar nos próximos anos. Aliada a…

Iniciação a Engenharia Florestal – 2015.1 André Lucas Veríssimo de Souza 15/0030398 Iniciação a Engenharia Florestal – 165000 Tecnologia da Madeira Aluno: André Lucas Veríssimo de Souza Palestrante: Prof. Joaquim Carlos Gonçalves Matrícula : 15/0030398 Data 01/04/2015 ________________________________________________________________________________ 1 Iniciação a Engenharia Florestal – 2015.1 André Lucas Veríssimo de Souza 15/0030398 Tecnologia da Madeira Dentre as diversas…

MANEJO DE PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS: Um Manual com Sugestões para o Manejo Participativo em Comunidades da Amazônia Frederico Soares Machado Ilustrações: José Francisco Gama da Silva “Este livro mostra o valor dos produtos não madeireiros, permitindo que os povos e comunidades florestais evoluam economicamente e valorizem sua origem e suas tradições. Mostra que a relação entre o homem e a natureza pode estar em harmonia e ser boa para ambos, esclarece dúvidas e apresenta um caminho

em que pese tenha proporcionado significativos avanços e uma radical transformação social, foi responsável pela depreciação da qualidade do ar. Pode-se dizer que, até meados do século XVIII, os níveis de poluição do ar eram se não inexistentes, ao menos naturais e razoáveis. A queima do carvão mineral foi, portanto, o primeiro grande atentado contra a qualidade do ar. As cidades industriais européias, em prol do almejado progresso, produziam toneladas de poluentes que eram…

Reflorestamento obrigatório O reflorestamento é obrigatório por meio da Lei Federal 4.771 em 16 de setembro de 1965, o Código Florestal Brasileiro, que declara que todos os consumidores de matéria-prima florestal, como madeira e derivados, são obrigados a reflorestar o equivalente ao consumido para evitar o déficit de árvores e suprir a demanda, outra lei que também determina o reflorestamento obrigatório é a lei estadual 10.780 de 9 de março de 2001, porém ela ainda está sendo regulamentada

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI/UFVJM FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DIAMANTINA - MG NOVEMBRO 2007 SUMÁRIO Item SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2. APRESENTAÇÃO 3. A UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 3.1 Histórico 3.2. Justificativa 4. OBJETIVOS 4.1. Na dimensão do conhecimento 4.2. Na dimensão das habilidades intelectuais…

7. INFORMAÇÕES SOBRE A POA /UPA. 06 2. PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA. 07 3. ATIVIDADES PRÉ-EXPLORATÓRIAS. 08 3.1. SISTEMAS E TRATAMENTOS SILVICULTURAIS PREVISTOS. 08 3.1.1. MARCAÇÃO DAS ÁRVORES. 08 3.1.2. ESTOQUE REMANESCENTE. 08 3.1.3. ELIMINAÇÃO DO SUB-BOSQUE INDESEJÁVEL. 08 3.1.4. CORTE DE CIPÓS. 08 3.1.5. MANEJO DAS ESPÉCIES FLORESTAIS. 08 3.1.6. CICLO DE CORTE. 09 3.2. ABERTURA DE PICADAS DE ORIENTAÇÃO. 09 3.3. INVENTÁRIO FLORESTAL. 09 3.3.1. OBTENÇÃO DE DADOS. 10 3.3.2.…