Considera Natural A Autoridade De Um Homem Sobre O Outro

básicos são o homem e suas sensações, ele define várias paixões e sentimentos de maneira impessoal e com base em princípios científicos. Hobbes tenta desvendar, o individuo, sendo que o objetivo era pensar no “Estado”, que só poderia acontecer após a entender o ser humano e suas relações sociais, o que os move na vida, quais seus desejos, paixões e quais os recursos que estes utilizam para realiza-los, os sonhos, a imaginação e etc. Hobbes quer descrever o homem em seu estado natural…

Bom, de acordo com alguns pensadores, o homem vive em sociedade para se auto-preservar, isso é, para a própria segurança. De acordo com Hobbes, os homens antes viviam num estado de "guerra de todos contra todos", como descreve ele, (chamado de estado de natureza). No entanto, os homens têm um desejo, que é também em interesse próprio, de acabar com o estado de guerra, e por isso formam sociedades entrando num "contrato social" onde eles abrem mão da abrem mão da sua liberdade…

Jessica Carolina Lee (1404984) Stella Farfus (1403603) 1MA Victória Sbruzzi (1405022) QUESTÕES DE FILOSOFIA 1) Disserte sobre a construção cognitiva em Hobbes, ligando-a ao seu nominalismo. A construção cognitiva em Hobbes é embasada na imaginação, na coerência e temporalidade. A imaginação seria algo livre, podendo ser deperta ou durante o sono. Quanto à temporalidade, o homem lúcido possui noção do que aconteceu e poderá prever o que acontecerá, não pensando no presente. A memória é…

paleolíticas corroboram essa opinião, pois comprovam já haver, naquele período, a crença numa vida depois da morte e no poder ou influência dos antepassados sobre a vida cotidiana do clã familiar. Os integrantes do clã obrigavam-se a praticar ritos em homenagem a seus defuntos pelo temor a represálias ou pelo desejo de obter benefícios ou, ainda, por considerá-los divinizados. O fetichismo e o totemismo podem ser considerados variantes do animismo. O fetichismo refere-se à denominação…

burguesia ascendente, partidária do liberalismo, disputa que gerou uma sangrenta guerra civil – Revolução Puritana (1640-1649), com a vitória das forças parlamentares. Apenas em 1689, após a Revolução Gloriosa, assegurou-se a supremacia do Parlamento sobre a realeza e foi instituída uma monarquia limitada. Viveu no sec. XVIII na França no período do absolutismo francês, o qual o rei surgia como um elemento centralizador da unidade politica. Séc. XVIII, nascido em Genebra, foi um dos…

juspositivistas Abordagem da filosofia contemporânea do direito: compreensão racional da ordem jurídica x conotação empírica ou pragmática de um direito que brotaria da experiência ou da história. Para a autora, cabe à filosofia do direito refletir sobre o direito positivo que insere sua regulação em nossas sociedades humanas. Preâmbulo: A indecisão problemática do conceito de direito Direito: palavra polivalente, que exclui a possibilidade de uma resposta definitiva. Na nossa época…

seus fundamentos. É, portanto, o “quid ius” numa perspectiva do objecto do conhecimento. É aquilo que se pode especular, é a origem de todas as coisas, pelo facto de o Direito ser mais do que as normas jurídicas. Corresponde à discussão filosófica sobre a essência do Direito. “Quid iuris” significa o que é de Direito. São as normas jurídicas que estão em causa, ou seja, as soluções jurídicas para um determinado problema. Embora sejam diferentes é muitas vezes necessário passar pelo…

importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington. Locke estudou medicina, ciências naturais e filosofia em Oxford, principalmente as obras de Bacon e Descartes. Em 1683, fugiu para os Países Baixos. Voltou à Inglaterra quando Guilherme de Orange subiu ao trono, em 1688. Faleceu em 28 de outubro de 1704, com 72 anos. Locke…

considerar a observação e a experiência. É o caso da teoria geocêntrica, ou seja, a teoria que postulava que a terra é o centro do universo, vigorava há quase vinte séculos e constituía a maneira pela qual o homem antigo e medieval via a si mesmo e ao mundo. A concepção medieval cristã via o homem como é o ser supremo da criação divina e a terra era o centro do universo. A teoria de que a terra era o centro do mundo, geocentrismo, era uma explicação que justificava tal visão. A…

Introdução De um modo geral, existiram duas formas de conceber o homem, o conhecimento e o direito, baseadas em duas cosmologias ou visões de mundo: a cosmologia antiga (gregos) e a cosmologia cristã (até certo ponto, latina). A cosmologia grega, em síntese, compreendia que o mundo (o cosmos) era um todo organizado por diversos seres que faziam parte desse todo. Todos os seres, inclusive o homem, estariam sujeitos a uma lei natural imutável. Assim, todos os seres eram transitórios,…