Conhecendo O Microscopio

inaptos e não seguiam para as próximas etapas da avaliação. Na avaliação microscópica, era depositada uma gota de sêmen com 30µl com auxilio de pipetador, sobre uma lâmina de vidro previamente aquecida a 37ºC, mantida sobre placa térmica e lavado ao microscópio em aumento de 10X. Quando o sêmen era menos concentrado utilizava-se lamínula sobre a gota, em aumento de 40X, para melhor visualização. Era avaliado o turbilhão, o vigor, ambos classificados de zero a cinco, e o número de…

mas permite obter, por meio de um microscópio acoplado, (Figura 12), as medidas das diagonais (d1 e d2) formadas pelos vértices opostos da base da pirâmide, (Figura 11). |Figura 11 – Medidas das diagonais d1 e d2 formados pelos |Figura 12 – Microscópio acoplado experimental para medir dureza vickers. | |vértices opostos da base da pirâmide. | | Conhecendo as medidas das diagonais,…

REINO VIRÚS Estrutura básica de um Vírus Os vírus são seres diminutos, medindo cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico. Basicamente são constituídos por ácido nucléico que pode ser o DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro protéico denominado capsídeo, que além de proteger o material genético, combina-se quimicamente com receptores membranares das células parasitadas. Esses seres são acelulares, não possuindo orgânulos que…

INSTRUMENTOS AUXILIARES DE MEDIÇÃO 39 4.1DESEMPENOS 4.2 RÉGUAS4.3 ESQUADROS 4.4 CALIBRADORES 5. MÁQUINAS DE MEDIR 61 5.1 PROJETORES 5.2 MICROSCÓPIOS 5.3 MÁQUINAS DEDICADAS 6. MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS 64 6.1 APALPADORES 7. AUTOMAÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL …

DESLOCAMENTO 24 3.1 DEFINIÇÃO 3.2 CARACTERÍSTICAS, TIPOS E ASPECTOS OPERACIONAIS 4. INSTRUMENTOS AUXILIARES DE MEDIÇÃO 39 4.1DESEMPENOS 4.2 RÉGUAS 4.3 ESQUADROS 4.4 CALIBRADORES 5. MÁQUINAS DE MEDIR 61 5.1 PROJETORES 5.2 MICROSCÓPIOS 5.3 MÁQUINAS DEDICADAS 6. MÁQUINAS DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS 64 6.1 APALPADORES 7. AUTOMAÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL 72 7.1 ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DE MEDIÇÃO 8. REFERÊNCIAS 76 3 1. BLOCO PADRÃO 1.1…

informações técnicas relevantes sobre o cultivo de espécies oleaginosas. Dessa forma, o setor produtivo poderá reduzir o máximo possível os riscos econômicos na hora de optar para a instalação de um plantio de oleaginosas. No CETENE cremos que, conhecendo as vantagens e os riscos, os produtores rurais de qualquer escala, desde o pequeno agricultor até grandes empreendimentos, terão mais condições de investir neste negócio do futuro. Parcerias EMBRAPA, INSA, UFPE, UFRPE, Universidade…

Aspectos Legais 3 1.1.6 A diferença entre risco e exposição 3 1.1.7 Fatores relacionados à exposição 3 1.1.8 Toxicologia 4 1.1.9 Toxicidade 4 1.1.10 Risco 4 1.1.11 Dose Letal 4 1.1.12 Concentração Letal 4 1.1.13 Relação Dose Resposta 4 2 CONHECENDO OS TIPOS DE RISCO 4 2.1 Riscos Químicos 4 2.1.2 Agentes Químicos 4 2.1.3 Vias de penetração 5 2.1.4 Tipos de Intoxicações 6 2.1.5 Classificação quanto à ação tóxica dos agentes químicos 6 2.1.6 Interação de Agentes Químicos 8…

nossa mente; o som, os nervos auditivos etc.). A outra forma de conhecimento é puramente intelectual. É claro que se você assiste a uma conferência seus nervos auditivos entram em ação. Eles são atingidos pela voz do conferencista, mas você fica conhecendo as idéias expostas mediante um processo intelectual. A voz do conferencista é apenas um veículo. Ela só interessa na medida em que transporta o conteúdo da conferência. O conhecimento desse conteúdo – ou seja, a “apropriação” das…

nas aulas]". Já segundo "3", "o laboratório é inoperante. Acho que ia ser bom se eles olhassem no microscópio. Precisa de mais microscópio. Aula prática num dá pra fazer, dá só demonstração". Ainda sobre este tema, a professora "4" relatou: "Eu uso lâminas no microscópio. Se der pra levar metade da turma eu levo, se não eu levo o monitor [TV] e transparências pra sala. E devia ter mais microscópios". Semelhante aos resultados obtidos por Krasilchik (1987), e Feitosa et al. (2007), está…

produção e eliminação dos espermatozóides provoca uma certa atrofia da linhagem espematogênica do testículo. Antigamente, quando se fazia a histologia do homem vasectomizado, verificava-se aumento das células testiculares produtoras de hormônios no microscópio, o que permitiu pensar que a vasectomia melhorasse a função sexual masculina por meio da elevação dos níveis hormonais. Na verdade, a função sexual melhora mesmo, não por isso, já que a concentração de hormônios não aumenta, mas…