Conclusão Sobre Ocidente

O texto de Marilena Chauí sobre a Filosofia traz a origem, o nascimento, os campos de investigação, os principais períodos e os aspectos contemporâneos. Coloca assim o primeiro uso da palavra ‘filosofia’ a Pitágoras que atribuiu que a ‘sabedoria’ era dos deuses, mas que os homens poderiam desejá-la, tornando-se filósofos, dizia que o filósofo é um ser que não tem interesses financeiros ou comerciais, surgiu isto sim da insatisfação e que os conhecimentos devem ser transmitidos e ensinados, e

Conclusão O Oriente é uma entidade autônoma dotada de múltiplas identidades culturais, sociais, políticas, econômicas, étnicas, religiosas e com suas respectivas localizações geográficas. Segundo Said esse conceito tem diversos significados, mas que de modo geral reflete a forma específica pela qual o Ocidente europeu pensa o que é o Oriente. Assim, o Orientalismo não necessariamente estabelece uma relação de identificação “real” com o Oriente e sim é a idéia que o Ocidente faz dele.…

FOCILLON, Henri. “Introdução”. In: Arte do Ocidente. A Idade Média românica e gótica. (p.15-23) Sobre o Autor e a Obra Nascido no dia 3 de março de 1881 na França, Henri Focillon foi um historiador de arte e inigualável professor. Trabalhou como professor de História da Arte na Universidade de Lyon, na École des Beaux-Arts, em Lyon, na Sorbonne, no Collège de France e nos Estados Unidos, onde ele foi para o exílio e ensinou na Universidade de Yale onde ele estava ensinando um curso…

Huntington uma civilização separada da civilização ocidental. E apenas o Ocidente – composto basicamente de EUA, Europa e Austrália pode ser considerado civilizado. Mas então, como definir a América Latina, e, em especial, o Brasil? Já que ela não pode ser inserida na civilização ocidental do autor. Como já vimos, para Huntington, a América Latina, inclusive o Brasil, faz parte da sub-civilização. É um “ramo desgarrado do Ocidente”. O autor aponta vários argumentos para esta…

Anápolis, 09 de julho de 2014. Aluna: Isuara Soares Curso: História Turma: 1º Período Resenha do texto: “A Instalação dos Bárbaros (Séculos 5º- 7º)” de Jacques Le Goff A crise do Mundo Romano (séculos 2º - 3º) De acordo com Le Goff (2005) o Ocidente Medieval nasceu das ruínas do mundo romano. Desde sua fundação pode-se dizer que a história de Roma caracteriza-se por uma grande clausura e dentro dessa muralha exploravam a mão de obra escrava. Os Romanos eram conservadores e o Estado…

Redonda conclusiva Direção: Vânia Leite Fróes (UFF) Conclusão da mesa: Como primeira observação foi constatado o paradoxo entre os avanços da atualidade e o desconhecimento da Idade Média. A construção e a desconstrução da Idade Média fez parte dos objetivos deste encontro, bem como a relação da história medieval com a história do ocidente. Foram observados também de forma comparativa os estudos brasileiros com os estudos europeus sobre a Idade Média, destacando-se então nosso…

O fim do Império Romano do Ocidente: a ascensão dos povos bárbaros. 05 CAPITULO 2: O pluralismo alto medieval 06 CAPITULO 3: O surgimento do direito bárbaro-romano 07 CAPITULO 4: O feudalismo e o direito feudal 08 CONCLUSÃO

revista ForeignAffairs. Posteriormente, Huntington ampliou sua tese no livro "O choque de civilizações", publicado em 1996 e traduzido em mais de 39 idiomas. Samuel Huntington foi autor, co-autor e editor de 17 livros e mais de 90 artigos acadêmicos sobre seus principais temas de trabalho. Mais recentemente, analisou as ameaças que aimigração representa para os Estados Unidos. Huntington graduou-se pela Yale University e obteve um doutorado daHarvardUniversity, onde lecionou até 2007.…

SUMÁRIO 1 1 – Introdução ........................................................................................................... 03 2 – Os Degraus do Ocidente e Oriente, No Rito Escocês Antigo e Aceito ................ 04 3 – Os Degraus e seus Intrínsecos Significados ........................................................ 05 4 – Conclusão ............................................................................................................ 09 5 – Bibliografia…

seu poder sobre o mundo, e tenta dominar o que é animal e per verso por meio do trabalho em uma “vocação mundana”. Para Weber, esse ascetismo contrasta radi calmente com o misticismo, se o segundo chega à conclusão de fuga do mundo. O contraste ent re eles se reduz se o místico contemplativo não chega à conclusão de que ele deve fugir do mundo, m as, como os ascetas intramundanos, permanece nas ordens do mundo. Weber discute esse tema de modo conclusivo, compara ndo o Ocidente…