Orienta Es Sobre Provis Es T Cnicas Vers O 02 02 2015 PSL

Provisões Técnicas Orientações da Susep ao Mercado Fevereiro/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 4 1.1. Área Responsável ................................................................................................ 4 1.2. Base Legal ............................................................................................................ 4 1.3. Abrangência ........................................................................................................ 4 1.4. Objetivo ............................................................................................................... 4 2. SOCIEDADES SEGURADORAS E ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ............................................................................................................. 5 2.1. Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG)............................................................ 6 2.1.1. Riscos Assumidos e Emitidos .................................................................. 8 2.1.1.1. PPNG em moeda nacional ........................................................... 8 2.1.1.2. Variação Cambial ...................................................................... 11 2.1.2. Riscos Vigentes e Não Emitidos (PPNG-RVNE) ....................................... 13 2.1.2.1. Utilização de Critérios Definidos na Circular Susep Nº 485/14 15 2.1.3. Observações ........................

Diferimentos e Provisões Ana Machado, n.º 28117 Liliana Castro, n.º 28026 Pedro Pereira, n.º 201230 Sílvia Gonçalves, n.º 201229 3º Ano - 5.º semestre Disciplina/Curso: Auditoria/Contabilidade Docente Responsável pela unidade curricular: Dra. Maria de Fátima Gonçalves Fafe, 18 de Dezembro de 2014 Índice 1 - Introdução 2 2 – Auditoria Financeira e Enquadramento Legal 3 2.1 – Planeamento de uma Auditoria Financeira 4 3– Aspetos de Natureza Contabilística 7 …

Definição, conceito, objetivo, e finalidade do Patrimônio. Escrituração. Plano de Contas. Lançamentos, Livros Contábeis.Provisões. Depreciação, amortização e exaustão. Demonstrações contábeis principais. 2-OBJETIVO Geral Desenvolver as noções fundamentais da contabilidade e tornar os alunos conhecedores das principais técnicas,peças básicas e sistemas contábeis. Específico I unidade Identificar os componentes patrimoniais; Aplicar técnicas para avaliação do patrimônio; Empregar software…

PROVISÕES TÉCNICAS 1 - Conceito Pág. 1 Por: Affonso Silva As Provisões Técnicas são o lastro constituído, obrigatoriamente, pela seguradora, independentemente de apuração de lucro ou prejuízo no período, visando garantir suas operações, tendo os segurados e o IRB privilégio especial sobre elas. São constituídas e revertidas mensalmente, observado o desdobramento para cada ramo de seguro, com base nos prêmios retidos pela seguradora, e os sinistros avisados e não avisados, conforme…

I. Introdução: As Provisões Técnicas são o lastro constituído, obrigatoriamente, pela seguradora, independentemente de apuração de lucro ou prejuízo no período, visando garantir suas operações, tendo os segurados e o IRB privilégio especial sobre elas. São constituídas e revertidas mensalmente, observado o desdobramento para cada ramo de seguro, com base nos prêmios retidos pela seguradora, e os sinistros avisados e não avisados, conforme resoluções do Conselho Nacional de Seguros…

Elaborar plano de conta até 5º grau. Plano de contas anexo, até o 5º grau, do ATIVO, PASSIVO e CONTAS DE RESULTADO, afim de que possa-se melhor fidelizar as informações contábeis e que venha a contemplar todos os aspectos necessário para uma maior e melhor decisão gerencial; 2) Conceitos explicativos com fórmula se for o caso dos seguintes: Liquidez corrente, Seca, Geral, Imediata lucro bruto, Custo de vendas, Lucro líquido e provisões. Nesse item exporemos conceito, respectivas…

Mestrado em Auditoria NCRF 21 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTIGENTES Suas implicações fiscais e de auditoria Aluna Mestranda: Alexandra Isabel da Cunha Pássaro Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Docente orientador: Mestre Domingos da Silva Duarte Porto, Setembro de 2011 NCRF 21 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTIGENTES Suas…

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MARIANA- FEMAR FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE MARIANA- FAMA ALINE CRISTINAVIEGAS CARMEM LUCIA CORREIA ELIZABETH DAS DORES E SILVA FABIANE DE LIMA A. QUEIROZ GEISA DA PENHA FERNANDES LUCIANA DE ALMEIDA COELHO MONICA APARECIDA DA SILVA SILVANA MARIA MARTINS RESERVAS, PROVISÕES, LUCROS RETIDOS E AUDITORIA MARIANA 2012 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MARIANA- FEMAR FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE MARIANA- FAMA RESERVAS, PROVISÕES, LUCROS RETIDOS E AUDITORIA…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------3 PARTE 1: SEGUROS------------------------------------------------------------------------4 CAPÍTULO 1: SEGUROS: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS-----------------------4 CAPÍTULO 2: CONCEITOS E LEGISLAÇÃO-----------------------------------------5 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DO MERCADO SEGURADOR----------------------8 CAPÍTULO 4: TIPOS DE…

......................................... 37 AULA 10 – AUTOGESTÃO - PROVISÕES TÉCNICAS ..................................................................... 44 AULA 11 – AUTOGESTÃO – LIMITES OPERACIONAIS................................................................. 46 AULA 12 – AUTOGESTÃO – OUTROS INDICADORES DE APOIO A GESTÃO ............................... 49 “Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende”. (Guimarães Rosa) Página 2 REGULAÇÃO DE SEGUROS…