Conceito Arquitectura

Arquitectura 1. Introdução Arquitecto Elabora projectos com criatividade e talento, sempre com especial atenção aos interesses, desejos e aspirações do seu cliente. Fa-lo poupar dinheiro. Um edifício bem concebido é energicamente eficiente e tem um custo de construção e manutenção menor. Ponto de vista, por Manuel Ai Quintas: a) Compete ao arquitecto as soluções estéticas, operacionais e comerciais propostas, incluindo a implantação do edifício no local, a linha arquitectónica e a relação

Alvenaria de Pedras - Cantaria Histórico da Técnica Os primeiros materiais utilizados na arquitectura Grega e Egípcia eram matérias vernaculares, a saber [Croci, 1998]: • Terra – era moldada à forma da parede e seca ao sol, sendo muitas vezes combinada com canas ou palha. Era o material mais barato e foi especialmente utilizado na Mesoptania e nas regiões do Nilo; • Blocos – considerados o primeiro elemento pré-fabricado. Eram feitos de terra e secos ao sol; • Madeira – muito…

Faculdade de Arquitectura Universidade do Porto Ensaio sobre o conceito de paisagem Grupo 16 Autores: Agnelo Meias Marinho Rita Salomé Bastião Textos: “Why landscapes of the past are important for the future”, de Marc Antrop (36) “Para além da revolução”, de Gonçalo Ribeiro Telles (7) “Fundamentos ambientais do ordenamento do território e da paisagem”, de Leonel Fadigas 17 de Janeiro de 2012 Faculdade de Arquitectura Universidade do Porto O espaço e o tempo constituem os…

D’ARQ ARQUITECTURA(S) NÓMADA(S) PA ISA GENS EM CONSTANTE MUTAÇÃO PROVA FINAL DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA NÉLIA MARIA NETO MENESES A RQUITECTURA ( S ) N ÓMADA ( S ) P AISAGENS EM C ONSTANTE M UTAÇÃO TÍTULO: ARQUITECTURA(S) NÓMADA(S) – PAISAGENS AUTOR: Nélia Maria Neto Meneses ORIENTADOR: Arquitecto João Paulo Cardielos EM CONSTANTE MUTAÇÃO AGRADECIMENTOS A todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para que esta etapa fosse alcançada, nomeadamente:…

Universidade Lusiada do Porto Faculdade de Arquitectura e Artes cor ergonómica bruno miguel alves rodrigues . 21516109 . 3º . A “ESTUDO CROMÁTICO DO FRAGMENTO URBANO largo das freiras . centro histórico de chaves FUNDAÇAO MINERVA FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES COR ERGONOMICA II - ÍNDICE III - INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 3 1 - Problemática ......

Conferência - 05/01/2011 Arqt.ª Inês Moreira (Goldsmith College – University of London) «Estaleiros performativos: curadoria do espaço e da arquitectura» Iniciou-se a conferência com a apresentação da Arqt.ª Inês Moreira, que tem vindo a desenvolver e a centrar os seus estudos na Arquitectura Efémera, vem experimentando colaborações entre arquitectura, arte contemporânea e investigação sobre cultura contemporânea. Distingue-a a inquietação e o optimismo com que desenvolve a sua…

como pretensão ambiciosa de um literato amador e até mesmo dividida entre os diversos executores. E verdade que Adolfo Venturi e Mano Salmi já haviam sublinhado o caráter fortemente unitário, expressivo, de personalidade artística original, da arquitectura albertiana; mas, agora, a precisa análise do Templo Malatestiano feita por Cesare Brandi em 1956 e, dois anos mais tarde, o G iulio C. A rgan — 5. O T ratado "D e Re A edific atoria" 2/12 exame crítico de toda a obra albertiana empreendido

LE CORBUSIER e os princípios do FUNCIONALISMO  A primeira doutrina a marcar a arquitectura moderna ficou a dever-se a Le Corbusier.  Suíço de nascimento, cedo se radicou em Paris iniciando aí a sua actividade artística nas áreas da pintura e da gravura.  Trabalhou com Auguste Perret, e depois em Berlim , com Peter Behrens.  Escreveu em 1918 a obra “ Aprés le Cubisme” onde defendeu a estrutura rigorosa dos objectos e a clareza das composições num espírito de…

Índice 1. Introdução 4 2. Conceitos e Objectivos 5 3. Modelo OSI 6 4. Camadas e protocolos do Modelo OSI 6 4.1. Camada Física 6 4.2. Protocolos da camada Física 6 5. Camada de Enlace de Dados 6 5.1. Protocolos da camada de Enlace 7 6. Camada de Rede 7 6.1. Protocolos da camada de rede 7 7. Camada de Transporte 7 7.1. Protocolos da camada de Transporte 8 8. Camada de Sessão 8 8.1. Protocolo da camada de Sessão 8 9. Camada de Apresentação 9 9.1. Protocolo da camada de Apresentação 9 10. Camada de

propósitos do equipamento mas também, e muito bem, de outras vontades como algumas expectativas formais e de enquadramento urbanístico, valores muitas das vezes preteridos em favor de desejos de expressão individualistas típicos de um certo tipo de arquitectura, seja permitido este registo, mas, dizíamos, o programa preliminar foi o real timoneiro do processo de idealização da proposta. Mais por se tratar de uma obra pública faz todo o sentido. É o dono de obra a entidade que detém o…